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Shopping online concept - Parcel or Paper cartons with a shoppin

Cresce em até 59% movimentação do e-commerce durante a pandemia

O distanciamento social provocado pela pandemia do coronavírus fez com que os negócios virtuais tivessem um expressivo aquecimento durante o período da circulação do vírus.  Países em que o hábito de comprar e vender pela internet seguiam em baixa, nos meses em que o vírus apresentou maior agressividade, tiveram mais movimentação pela internet, chegando a marca de 59% na comparação com o período sem a doença, como é o caso do Chile.

Os dados são da pesquisa do Instituto Ipsos feita em 28 países, que mostrou que os britânicos ficaram em segundo lugar, com 55% de aumento, e os turcos e coreanos, com 54%, na terceira posição. No Brasil, as vendas online tiveram crescimento de 47%, mas o número foi maior que a média mundial, que é 43%.

Para o consultor de negócios Diego Arruda, isso mostra uma tendência de mercado que merece atenção e dedicação dos empresários.

“Essa é uma nova modalidade de vendas que veio para ficar. Além da segurança em se comprar online e evitar a contaminação pelo vírus, o consumidor também tem mais comodidade e praticidade de fazer a compra de onde estiver, ao toque do celular”, comenta. “Para se dar bem nessa modalidade, cabe ao empresário entender esse novo formato e se dedicar à ele, oferecendo um ambiente acessível, de fácil compreensão e atrativo”, afirma.

Ainda segundo a pesquisa, o perfil do novo consumidor do comércio eletrônico é, principalmente: mulher (45%), com menos de 35 anos (45%) e de renda alta (49%).

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

 

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fbenevides 26 de fevereiro de 2021 0 Comentários

Estudo da Visa aponta que segurança e prevenção de fraudes deve ser foco de micro e pequenas empresas

Terceira edição de estudo internacional da Visa ainda indica que 55% das MPEs brasileiras já aceitam novas formas de pagamentos digitais.

A terceira edição do estudo global “Visa Back to Business Study – 2021 Outlook”, indica que a contínua migração das micro e pequenas empresas (MPEs) para o comércio digital evoluirá neste novo ano, elevando o foco para áreas como segurança e prevenção a fraudes, além da contínua adoção e aceitação de pagamentos móveis. A pesquisa foi realizada entre 13 e 25 de novembro de 2020, no Brasil, Estados Unidos da América, Canadá, Alemanha, Irlanda, Hong Kong, Cingapura, Rússia e Emirados Árabes.

Segundo o estudo, no final de 2020, 82% das MPEs pesquisadas tinham adotado novas formas de tecnologia digital para acompanhar as mudanças de hábitos de consumo. Para 2021, as MPEs brasileiras continuam adotando tecnologias de pagamento para atender às expectativas do consumidor atual, o que tem impulsionando investimentos em novas soluções como softwares de segurança e proteção contra fraude (43%), aceitação de pagamentos via dispositivo móvel (35%) e parcelamentos para pagamentos online (42%). 

Se 2020 foi o ano dos pagamentos por aproximação e do e-commerce, os resultados deste estudo indicam que 2021 será o ano em que se dará mais atenção à segurança, à prevenção de fraude e ao teste de mais ferramentas emergentes de comércio digital, o que deve ajudar os negócios a prosperarem, afirma a Visa. 

Todos os mercados pesquisados viram uma rápida adoção de novas tecnologias de pagamento e mudanças no comportamento do consumidor com relação ao comércio. Abaixo, seguem os principais insights desta edição do estudo: 

  • Os pagamentos por aproximação vieram para ficar: impulsionada pela busca do consumidor por formas mais seguras de pagar em meio à pandemia em 2020, a ascensão global dos pagamentos por aproximação deverá continuar neste ano. Prova disso é que, em junho de 2020, 30% das MPEs brasileiras tinham oferecido pagamentos por aproximação pela primeira vez. Hoje, 55% relatam que começaram a aceitar novas formas de pagamento digital. Cerca de dois em cada três (64%) delas acreditam que os consumidores continuarão preferindo os pagamentos por aproximação mesmo depois que a vacina estiver disponível a todos.
  • No Brasil, a maioria dos pequenos empresários (88%) alterou sua forma de operar nos últimos três meses. Em junho, 50% dos pequenos empresários brasileiros estavam vendendo produtos e serviços online pela primeira vez devido à pandemia. Agora, 58% estão fazendo mais isso, contra 43% globalmente, superando todos os mercados pesquisados.
  • A luta contra as fraudes: globalmente, os empresários mais versados em tecnologia (52%) são mais propensos a investir em segurança e proteção contra fraudes do que seus pares menos experientes (39%). Reconhecer as implicações e responder a uma potencial fraude continuará sendo uma vantagem decisiva em 2021 à medida que a migração para as vendas digitais continuar aumentando. Embora sejam um fator de preocupação, os índices globais de fraude continuam nos menores níveis históricos, cerca de US﹩0,007 para cada US﹩1.

Texto por: IP News | www.ipnews.com.br

 

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fbenevides 16 de fevereiro de 2021 0 Comentários
Shipment Online Sales, Small business or SME entrepreneur owner

Com vendas online estourando, logística inteligente inclui operações de estoques.

Personalizados para movimentação de produtos nas áreas de armazenagem, carga e descarga são necessários, mas temos um ingrediente extra neste 2021: as vendas online!

A pandemia que tanto assustou (e ainda assusta) o planeta trouxe o isolamento social – e o aumento das vendas online.  A Via Varejo, responsável pela gestão da Casas Bahia e Ponto Frio, informou crescimento de 20% no seu GMV (Gross Merchandise Volume – uma métrica criada para calcular o volume bruto de mercadorias em uma empresa) somente no Natal de 2020. Os números são decorrência das vendas do e-commerce  que trouxeram um aumento de 125,2% no período entre 19 e 25 de dezembro de 2020 comparado com 2019.

Agora, imagine um crescimento deste porte sem uma gestão de estoque eficiente? Seria um caos conseguir vender e não entregar: “Esta explosão no número de vendas online afetou todos os segmentos, consolidando este modelo de negócio. Agora, as empresas precisam prestar atenção na logística de estoque para não vender mais do que se consegue entregar” esclarece Renato Pádua, executivo de contas da CWBem.

Vantagens são inquestionáveis
Nesta equação, a terceirização de logística desafoga a operação pois, é feita através de mãos profissionais em todo o processo – recebimento de materiais e produtos, descarregamento, classificação e identificação, inspeção final, adequação e reaproveitamento de paletes e embalagens:

Terceirizar a logística é delegar tarefas da área para uma empresa que será parceira, incluindo não apenas a entrega de produtos finais, mas também o transporte de matéria-prima e demais componentes”

A terceirização dos processos logísticos reduz custos: Quando se delega a logística, se reduz custos e até mesmo, substitui custos fixos por variáveis, incluindo uma possível redução da folha de pagamento.

A terceirização dos processos logísticos traz know-how: Desafogada desta responsabilidade, a empresa pode usar este tempo e seus profissionais  para corrigir falhas e aprimorar diversos pontos, afinal, a logística estará em mãos experientes.

Terceirizar atividades secundárias, como a logística, possibilita o foco no core business gerando um ciclo positivo na organização. Estamos falando de gestores liberados para desenvolver estratégias e soluções que melhorem os serviços e produtos” completa Renato.

 

Texto por: Paranashop | www.patanashop.com.br

 

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fbenevides 11 de fevereiro de 2021 0 Comentários