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A importância da inovação em momentos de crise

O mundo passa por uma das maiores crises econômicas da história. As necessárias medidas para contenção do coronavírus têm trazido, no Brasil, grandes impactos sociais e econômicos. Orçamentos públicos e privados estão submetidos a um momento de detalhada revisão, com uma definição criteriosa das prioridades e com maior cautela na escolha do “para que” e “quando” dedicar recursos cada vez mais escassos.

O investimento em inovação é fundamental para o País superar essas dificuldades. O desenvolvimento de uma vacina em tempo recorde se tornou fator estratégico não só pela questão de saúde, mas pela sua importância para a retomada da economia.

No âmbito empresarial, a digitalização é fundamental para a sustentabilidade e o desenvolvimento de novos modelos de negócio. Entre os três pilares fundamentais definidos pela União Europeia (UE) para o combate à COVID-19 nos próximos anos, está a digitalização e, portanto, o investimento em tecnologia e inovação.

O estudo “América Latina: una agenda para la recuperación”, feito em parceria pela Fundação Iberoamericana Empresarial e a Fundação Euroamérica, define estratégias para o cenário pós-Covid. No mesmo molde destacado pela UE, o estudo recomenda a melhoria dos marcos regulatórios e o reforço nos ecossistemas digitais.

Ou seja, os investimentos em inovação são vistos como fortes indutores da recuperação econômica e estão sendo considerados como fundamentais para a recuperação da economia no mundo. Infelizmente, o estímulo a esse tipo de investimento não vem ganhando o mesmo tratamento do governo brasileiro, seja pela necessidade de adequação dos incentivos já existentes, seja pelo próprio risco de continuidade dessas políticas.

Assim, temos testemunhado drásticas reduções nos orçamentos de Pesquisa e Desenvolvimento (PD&I) das empresas nacionais. Movimento iniciado ainda em 2020, mas potencializado em 2021.

É possível verificar uma diminuição significativa dos investimentos na infraestrutura interna e na mão-de-obra para PD&I nos anos em questão, e este é um fato alarmante, afinal, os postos de trabalho nas áreas de PD&I têm perfil complexo e por isso não é simples repor profissionais tão capacitados.

Criar soluções alternativas requer conhecimento teórico de base, conhecimento aplicado, criatividade e alta experiência prática. A perda desse tipo de recurso humano pode demorar anos para ser reposta, o que terá reflexos na evolução tecnológica e na competitividade da indústria nacional. Podemos estar falando de um atraso de 5 a 10 anos.

O Brasil apoia suas empresas inovadoras usando, preponderantemente, financiamentos e incentivos fiscais. Estudos dos últimos 25 anos concluem que ambas as políticas devem coexistir, e que a política tributária é a mais apta para estimular o investimento privado. Estudos da Comissão Europeia, CNEPI francês, OCDE e Instituto Monetário Internacional concluem que o incentivo fiscal gera um aumento de 13% a 28% da atividade de PD&I.

Outra conclusão da OCDE é a de que a efetividade dos incentivos fiscais depende do marco regulatório e da sua continuidade. Assim, é importante que os governos mantenham estabilidade e clareza nas políticas fiscais, para minimizar a insegurança jurídica das empresas.

O principal mecanismo de fomento à inovação no Brasil é a Lei 11.196/05, conhecida como Lei do Bem , em especial na parte dos incentivos fiscais. Ela permite que de 20% a 34% dos valores investidos em PD&I, anualmente, sejam deduzidos do imposto de renda (IRPJ) e da contribuição social (CSLL).

A Lei do Bem tem sido o principal motor de estímulo para a manutenção e o incremento da infraestrutura de PD&I. Porém, há pontos que precisam ser aperfeiçoados, a exemplo do fomento de parcerias com startups e ICTs ou dos valores aplicados em fundos de investimentos para a inovação.

Chama muita a atenção a necessidade de a empresa ter que gerar lucro fiscal para ter acesso ao incentivo. Ou seja, o fato de encerrar o exercício em prejuízo fiscal elimina automaticamente a opção do seu uso. No atual cenário de pandemia, essa exigência irá, na prática, excluir grande parte das empresas do acesso aos incentivos nos próximos anos, o que resultará na redução dos orçamentos para PD&I, na diminuição de postos de trabalho e no risco de perda de competitividade.

A rentabilidade das empresas é um ponto emergencial da política de inovação e, diante desse cenário de crise econômica e consequente perda da rentabilidade das empresas, vislumbrou-se a possibilidade de publicação de uma medida provisória que suspendesse a necessidade de lucro fiscal, para uso do incentivo fiscal, pelo menos durante 2020, 2021 e 2022.

Infelizmente, a publicação da medida está demorando mais do que o previsto, tanto que as empresas não a levaram em consideração ao definir os orçamentos de 2021. Isso aumenta o risco de desmobilização de infraestrutura tecnológica e de atraso na competitividade nacional.

Ciente da necessidade de adequação da principal política de fomento à inovação nacional diante do cenário da pandemia de Covid, a deputada Luísa Canziani (PTB/ PR) apresentou, em outubro de 2020, o Projeto de Lei de nº 4.944/20 que visa o aprimoramento da Lei do Bem . A proposta altera especialmente quanto ao uso do incentivo pela empresa em prejuízo fiscal, mas também tem o objetivo de buscar a manutenção dos investimentos e dos postos de trabalho.

A deputada, que é reconhecida por sua atuação em temas relacionados a educação e PD&I, explica que o projeto, além de enfrentar a trava do lucro fiscal para utilização do incentivo, busca criar segurança jurídica para o usufruto dos incentivos fiscais da Lei do Bem pelas micro e pequenas empresas.

A expectativa da parlamentar é que o PL 4.944/20 seja aprovado ainda esse ano, mas ressalta que a publicação de medida provisória, para ao menos suspender a necessidade de lucro fiscal para utilização da Lei do Bem, seria um importante passo do Poder Executivo para sinalizar a importância desse tipo de investimento para o desenvolvimento e recuperação da economia nacional.

Outro ponto de fundamental importância, é a continuidade das políticas de fomento à inovação no Brasil, e essa continuidade foi colocada em xeque com a promulgação da Emenda Constitucional nº 109/2021, que no seu artigo 4º prevê a redução de incentivos fiscais de forma linear.

Tal medida, coloca em risco diversos incentivos fiscais concedidos no Brasil para apoio das atividades de PD&I sem qualquer análise de mérito ou de importância estratégica para o país, representando mais um duro golpe nos investimentos em inovação realizados pelas empresas nacionais.

A deputada Luisa Canziani mostra preocupação com o texto promulgado pela EC 109/21 e defende que haja uma discussão maior sobre o tema no Congresso Nacional antes da realização de quaisquer cortes, além disso menciona que deputados e senadores estão estudando formas de blindar os incentivos considerados estratégicos para o desenvolvimento do país, como os relacionados a PD&I.

A parlamentar reconhece a importância da manutenção desses incentivos e também da previsibilidade que tais políticas de fomento devem ter, ainda mais diante de cenário tão controverso como o que vivemos hoje.

A medida descrita no artigo 4º da EC 109/21, além de colocar em xeque os incentivos fiscais relacionados a inovação no Brasil, também levam um clima de incerteza para as empresas nacionais, que já estavam adotando políticas mais cautelosas de investimento em PD&I, por conta do cenário econômico mundial, e agora, tendem a diminuir ainda mais os gastos pelo menos até possuírem uma visão mais clara do que ocorrerá com os instrumentos de fomento à inovação nacional, entre eles a Lei do Bem.

O momento é de fortalecimento dos ambientes e dos investimentos relacionados a PD&I e não de desmobilização de políticas, perda de postos de trabalho qualificados e de competitividade, assim, é de suma importância que as políticas de fomento à inovação no Brasil sejam mantidas e aprimoradas, conforme o PL 4.944/20 da Deputada Luisa Canziani, fortalecendo a retomada do crescimento no país pós-pandemia.

Feliciano Aldazabal, diretor de Inovação do FI Group.

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 30 de abril de 2021 0 Comentários

A ampliação do E-commerce e o mercado digital

Integrar canais virtuais e presenciais é colocar o consumidor no centro das decisões

A pandemia e o isolamento social impactaram de forma significativa o varejo brasileiro e, para minimizar esses efeitos no faturamento, muitas organizações precisaram acelerar sua transformação digital para criar plataformas de e-commerce.
A necessidade e o aumento na confiança sobre os pagamentos online levaram 7,3 milhões de brasileiros a comprar na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2020. Vale destacar ainda que, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), mais de 42,2 milhões de pessoas já fizeram pelo menos uma compra online, e o faturamento mensal brasileiro já ultrapassa R$ 22 bilhões por ano.

Diante deste contexto, muitos acreditam que as lojas virtuais podem concorrer com os pontos físicos e ser uma ameaça ao mercado. A verdade é que, em vez de atrapalhar as vendas no mundo off-line, o e-commerce e todas as demais iniciativas digitais contribuem para o aumento de vendas nas lojas físicas, além de estimularem e darem força ao mercado.
E é aí que você tem a oportunidade de lucrar muito mais: aliar sua estrutura física a uma loja essencialmente virtual. A integração possibilita que a expedição se torne muito mais ágil, que a ruptura de vendas na própria loja física seja reduzida e, é claro, mantém a credibilidade e a própria confiança da sua empresa.
Na batalha pela atenção do cliente, sairão na frente as lojas que conseguirem criar uma experiência diferenciada, atrelando canais virtuais e presenciais. Para colocar o consumidor no centro das decisões, uma estratégia que vem sendo usada por grandes organizações é introduzir tecnologias para entregar uma experiência mais conveniente com vendas por WhatsApp e Drive-Thru, por exemplo.

A ideia é que o cliente tenha a possibilidade de comprar onde ele quiser – inclusive online – dentro da loja física. Acredito que essa estratégia, mais conhecida como omnichannel, será o futuro do varejo.
E aqui vai uma dica de ouro: para as lojas que já têm marca física, se adequar ao e-commerce pode ser mais simples, já que não precisarão investir em tanta publicidade para que sejam reconhecidas. Uma loja que nasce virtual precisa de mais cuidado com marketing digital.
Investir nessa modalidade é essencial para aparecer como a melhor resposta para a pergunta que o seu potencial cliente fizer nas buscas pela internet. Caso você venda produtos específicos, de um nicho mais definido do mercado, a chance de aparecer melhor posicionado é ainda maior.
Além disso, existem ações importantes que beneficiam o comprador e ajudam seu e-commerce, como um bom canal de atendimento, uma condição especial para o cliente na segunda compra ou, até mesmo, um cartão fidelidade.

O momento não vem sem desafios. O atendimento ao cliente, logística, segurança de dados e desconfiança do consumidor são algumas das preocupações enfrentadas pelas empresas neste cenário. Afinal, não basta apenas ter uma loja na web. É preciso garantir que o site de comércio eletrônico atenda às necessidades do seu cliente e se destaque entre as concorrentes para alavancar seu negócio no cenário digital.

Texto por: O Tempo | www.otempo.com.br

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fbenevides 22 de abril de 2021 0 Comentários
Loei, Thailand - May 10, 2017: Hand holding samsung s8 with mobi

Tudo junto: Facebook anuncia integração entre Messenger e Direct do Instagram no Brasil

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (15) que a partir de agora será possível fazer uma integração entre o Facebook Messenger e as mensagens diretas enviadas pelo Instagram. Essa novidade já estava em teste há alguns meses pela empresa, mas só agora chega de forma completa ao Brasil.

Com isso, diversas funcionalidades do Facebook e do Instagram poderão ser feitas em um só aplicativo, para facilitar, principalmente, a troca de mensagens entre o usuário de uma rede social e o de outra.

As novidades já começaram a ser disponibilizada aos usuários e, para aqueles que já usam o Instagram, basta clicar em “Saiba mais sobre essa alteração” em uma mensagem que aparecer na tela inicial e depois em “Continuar para atualizar” para fazer o update do aplicativo e começar a aproveitar o recurso. Já para quem utiliza o Messenger ou ainda vai baixar ele ou o próprio Instagram, essa atualização é automática.

De acordo com a divulgação, além de permitir a troca de mensagens privadas entre as duas plataformas em um único aplicativo, essa atualização também possibilita que os usuários façam uma videochamada para assistir, juntos, a séries, filmes e outros vídeos pelo IGTV ou pelo Facebook Watch.

Confira, abaixo, uma nota divulgada pelo Facebook com todas as novidades que chegam com essa atualização:

  • Comunicação entre aplicativos: conecte-se facilmente com amigos e familiares no Instagram e no Messenger usando qualquer um dos aplicativos para enviar mensagens e participar de chamadas de vídeo.
  • Assistir juntos: divirta-se assistindo a vídeos do Facebook Watch, IGTV, como séries, filmes e muito mais, com amigos e familiares durante uma chamada de vídeo.
  • Figurinhas de selfie: crie uma série de adesivos de boomerang com a sua selfie para usar em uma conversa.
  • Temas do bate-papo: personalize suas conversas com degradê de cores divertidas e temos como Amor, BTS’ Tiny Tan e Orgulho LGBTQ+.
  • Reações de emoji personalizadas: crie um atalho com seus emojis favoritos para reagir rapidamente às mensagens de amigos.
  • Encaminhamento: compartilhe conteúdos facilmente com até cinco amigos ou grupos.
  • Respostas: responda a uma mensagem específica em seu chat e mantenha a conversa fluindo.
  • Efeitos de mensagem animados: adicione um toque visual à sua mensagem com efeitos animados.
  • Controles de mensagens: decida quem pode enviar mensagens diretamente para você e quem não pode.
  • Modo Temporário: escolha um modo em que as mensagens vistas desaparecem depois de serem visualizadas ou quando você fecha o bate-papo.
  • Mais recursos de denúncia e atualizações de bloqueio: agora você pode denunciar conversas completas, além de mensagens únicas no Instagram, e receber sugestões proativas de bloqueio no Instagram e no Messenger, ao adicionar suas contas à nova Central de Contas.

Texto por: Tudo Celular | www.tudocelular.com

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fbenevides 16 de abril de 2021 0 Comentários

Segundo pesquisa 70% dos donos de pequenos negócios na Paraíba utilizam ferramentas digitais para vender

Levantamento também revela que, na opinião dos empresários paraibanos economia deve levar 17 meses para voltar ao normal.

Seja por meio das redes sociais, dos sites ou dos aplicativos de mensagens, os pequenos negócios continuam apostando nas ferramentas digitais como grandes aliadas não só do relacionamento com os clientes, como também da rotina de vendas. É o que indica a 10ª edição da pesquisa “O Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Sebrae com donos de micro e pequenas empresas de todo o país.  

A pesquisa, que entrevistou 81 donos de negócio na Paraíba, revelou que 70% deles afirmaram utilizar algum tipo de ferramenta digital, como WhatsApp, Instagram e Facebook, para efetuar a venda de produtos e serviços. Outro aspecto abordado pela pesquisa do Sebrae está relacionado com as expectativas dos empresários diante do cenário econômico. Questionados sobre quanto tempo a economia deve levar para voltar a um cenário considerado normal no Brasil, a média estipulada pelos entrevistados paraibanos foi de 17 meses.

De acordo com a analista técnica do Sebrae Paraíba, Renata Câmara, o cenário revelado pela pesquisa fez com que muitos empreendedores passassem a perceber a importância das ferramentas digitais, não só para vender, como também para a construção e manutenção de um relacionamento com os clientes.

“Essas ferramentas, que já existiam antes da pandemia e muitas vezes não eram bem exploradas, passaram a ser mais utilizadas nesse período. Elas fizeram com que os empreendedores passassem a perceber que nesses canais de venda eles precisam ter outro tipo de comportamento, já que os clientes não gostam de serem importunados, de ficarem recebendo catálogos e mais catálogos de produtos sem concederem autorização, ou seja, o processo de venda nas ferramentas digitais vem associado a uma conquista do cliente por meio do relacionamento”, explicou.

Além da apropriação de ferramentas digitais para a realização das vendas, a pesquisa promovida pelo Sebrae também constatou que, diante da crise econômica provocada pela pandemia, muitos empreendedores paraibanos ainda enfrentam dificuldades para manter os seus negócios em funcionamento. Apresentados a uma lista de frases e perguntados sobre qual delas melhor representa a sua situação atual, a maior parte dos entrevistados, 54%, disseram que “ainda tenho muitas dificuldades para manter meu negócio”.

Já 21% dos entrevistados disseram se identificar mais com a afirmação de que “os desafios provocaram mudanças que foram valiosas para o meu negócio”. Em seguida, 14% escolheram a frase “animado com as novas oportunidades”, seguidos por 11% que se identificam com a declaração de que “o pior já passou”.

Texto por: Paraíba Total | www.paraibatotal.com.br

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fbenevides 6 de abril de 2021 0 Comentários

Instagram Shopping ou Loja do Instagram; qual a diferença?

Descubra o que muda entre o Instagram Shopping e a Loja do Instagram, e saiba como combiná-las para impulsionar o seu negócio.

Se você está pensando em usar o Instagram para vender produtos, deve estar se perguntando qual é a diferença entre Instagram Shopping e a Loja do Instagram. Ambas as ferramentas são soluções criadas pela rede social para facilitar a transição de negócios físicos para o digital – especialmente em tempos de pandemia –, mas têm suas particularidades. Descubra, nas linhas a seguir, como combiná-las a seu favor.

Instagram Shopping mostra etiquetas em seus produtos

Se você já tem uma loja online fora do Instagram, o Instagram Shopping é a ferramenta que permite marcar seus produtos em publicações do feed e do Stories. Ao tocar em uma etiqueta, o seu potencial cliente será direcionado para a página do produto em sua loja, onde poderá finalizar a compra de forma prática.

Note que é muito importante que você tenha uma página de pagamento configurada em seu site externo, já que o botão azul enviará seu cliente até lá. O Instagram atualmente já testa uma ferramenta para pagamento no app, mas ela ainda está restrita aos Estados Unidos.

Para usar o Shopping, é necessário ter uma conta empresarial no Instagram – você pode ver o passo a passo completo de como transformar uma conta simples em conta comercial em nosso guia completo. A sua conta comercial deve estar conectada a um catálogo no Facebook (a rede social tem um passo a passo instrutivo sobre como criar o seu catálogo).

Loja do Instagram é uma vitrine virtual

Além de exibir os preços dos seus produtos em fotos que aparecem no Feed e nos Stories para seus seguidores, é possível organizar todos eles em uma vitrine virtual dentro da plataforma – esse é o recurso chamado de “Loja de Instagram”.

Com a sua própria loja virtual, é possível selecionar as melhores fotos para o seu produto e exibi-las em uma galeria, tornando a oferta ainda mais atraente. A ferramenta também permite que você crie Coleções para organizar lançamentos.

As lojas do Instagram podem ser descobertas a partir do seu perfil comercial ou em publicações no Feed/Stories, mas também são exibidas em uma aba à parte (representada por uma sacola de compras). Trata-se de uma ótima opção para que potenciais clientes descubram mais sobre a sua marca e o que a sua empresa tem a oferecer.

Instagram Shopping ou Loja: Qual ferramenta devo usar?

As duas, é claro!

Os dois recursos são gratuitos e, apesar de essencialmente terem objetivos diferentes, o Instagram Shopping e a Loja do Instagram podem ser utilizados de forma complementar para impulsionar as suas vendas.

Com o Shopping, você traz as ofertas de produtos para dentro da rede social de fotos e vídeos, e para dar ainda mais destaque e alcance aos seus produtos, a Loja do Instagram funciona como a vitrine ideal – basta usar a sua criatividade para exibir seus produtos da melhor forma.

Texto por: Tecnoblog | www.tecnoblog.net

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fbenevides 5 de abril de 2021 0 Comentários