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5 Motivos para abandonar suas planilhas no Excel e adotar um Sistema de Gestão

Você já teve de lidar com dezenas de planilhas no Excel, muitas vezes espalhadas em diferentes pastas do seu computador, e ficou perdido com tantos documentos? Então este post é para você!

Planilhas de orçamento de obra, viabilidade econômica, cálculo do BDI, gestão de custos, cronograma físico-financeiro… São tantas que a chance de você se confundir acabam sendo gigantes!

Por isso, aqui, você vai entender as razões pelas quais suas planilhas já não fazem mais sentido. E também vai descobrir o que fazer para melhorar sua rotina!

Boa leitura.

Administrar bem uma empresa é essencial para a estratégia de crescimento do seu negócio. Independentemente do seu porte, o método adotado para organizar demandas e ter um panorama de fácil acesso de tudo o que acontece na instituição fará a diferença no dia a dia empresarial.

Por essa razão, fazer uso de planilhas já não é mais a melhor maneira de administrar a sua empresa.

Conheça 5 motivos para abandonar suas planilhas no Excel e adotar um ERP eficiente.

1. Risco de perda de dados

As planilhas são muito usadas principalmente por serem ferramentas gratuitas e de acesso fácil. No entanto, nesse caso, o barato pode sair caro.

Isso porque o risco de haver perda de dados é gigantesco quando se tem dezenas, centenas de documentos avulsos.

É muito comum também que cada área de uma empresa mantenha uma cópia das planilhas. Se esses documentos não estiverem com atualizações disponíveis para todos os membros da empresa, os erros em decisões estratégicas do negócio tendem a ser frequentes.

E o quadro fica ainda mais preocupante quando diferentes setores se dão conta de que os números de suas planilhas não batem. Como saber quem está certo?

Mas caso a instituição opte por utilizar um sistema de gestão, o cenário pode começar a melhorar.

Com planilhas centralizadas dentro desse sistema na rede, o risco de perda de dados ou de informações divergentes e desatualizadas minimiza drasticamente.

Num primeiro momento, utilizar um sistema de gestão com um ERP pode parecer caro. Mas, com o tempo, o Retorno sobre o Investimento (ROI) compensa o custo.

Além disso, bons ERPs possibilitam armazenamento ilimitado em banco de dados. Essa facilidade ajuda a potencializar os resultados, além de permitir rapidez no acesso às informações.

2. Falta de confiabilidade das informações

Como você notou no motivo número 1, as planilhas não são tão eficientes quanto se imagina. Fora a perda de dados, as planilhas no Excel causam falta de confiabilidade das informações.

Mas o que é isso?

Confiabilidade das informações é quando os elementos de uma planilha fornecem dados insuficientes ou mesmo equivocados. Nesse sentido, não é possível confiar no que está descrito.

Possuir muitas planilhas separadas pode gerar alguns problemas, dentre eles:

  • Perda de planilhas
  • Confusão entre documentos
  • Falhas ao transferir dados de uma planilha para outra
  • Desatualização das informações

Um software de gestão, como um ERP, possibilita que profissionais de diferentes setores de uma empresa tenham um panorama com telas com gráficos e indicadores. Dessa forma, analistas, desenvolvedores e gestores sabem exatamente a situação atual da empresa com informações confiáveis para tomadas de decisões acertadas.

3. Planilhas no Excel diminuem a produtividade

Planilhas no Excel diminuem a produtividade a partir do momento em que geram retrabalhos.

Ainda que existam diferentes áreas numa empresa, ela é um organismo único e seus dados devem ser consolidados para que a gestão seja positiva.

Se cada grupo transformar suas planilhas do jeito que lhes convém, vai causar um enorme caos e diminuir a produtividade da empresa como um todo. Por isso, um sistema de gestão pode ser útil para centralizar todas as informações.

Com as informações centralizadas, os profissionais de diversos setores têm igual noção dos acontecimentos e números da organização.

Você pode até acreditar que um sistema de computação em nuvem é suficiente para suprir os problemas causados pela gestão feita com dezenas de planilhas.  

Mas cada departamento requer filtros específicos. Nesse ponto, o sistema em nuvem não resolve. Diante disso, um ERP consegue fornecer as especificidades de cada setor, oferecendo padrões e melhorando a gestão.

4. Aumento de custos

Outro motivo relevante para abandonar suas planilhas no Excel é o aumento de custos. E quando se trata de custos é tanto o custo de mão de obra quanto de tempo para preencher dados em diferentes planilhas.

As planilhas no Excel podem ser funcionais para dados pontuais. Mas quando os objetivos incluem melhorar a gestão de um negócio a história é outra.

Com um sistema de gestão, diversos custos podem ser reduzidos com processos automatizados. Assim, não existe a necessidade de ter um funcionário alimentando o sistema manualmente. Além disso, gastos cotidianos como impressão e papéis físicos não existiriam.

5. Ausência de integração

O último e, provavelmente, mais importante motivo para que você deixe suas planilhas no Excel no passado é que elas não estão aptas a serem conciliadas com outros sistemas.

Numa empresa, é essencial que as pessoas e departamentos trabalhem de maneira integrada. Fazer isso com uso de planilhas é inviável.

Ao utilizar planilhas, você precisa criar uma para cada necessidade, por exemplo: gestão de custos, controle de estoque e medição de obras. Só nesses casos já seriam necessárias 3 planilhas diferentes.

Com um sistema de gestão, a integração é feita de modo automático, proporcionando mais confiança, menos erros e mais produtividade. Os melhores ERPs são totalmente integráveis ao sistema de gestão empresarial da organização.

Além disso, um sistema de gestão não substitui apenas suas planilhas no Excel como também são responsáveis diretas por tornar os processos da sua empresa mais ágeis.

 

Texto por: Buildin | www.buildin.com.br

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fbenevides 25 de junho de 2021 0 Comentários

Pagamentos pelo WhatsApp | Receba e Transfira direto do WhatsApp

Realizar pagamentos pelo WhatsApp é bem simples. O recurso foi feito inicialmente para dividir contas com amigos e familiares, como a sua parte em uma pizza, mas também deve atender às contas de empresas. Diretamente no chat, o WhatsApp Pay funciona sem que você precise abrir ou mesmo ter o aplicativo de um banco tradicional no seu celular.

Continue lendo para saber mais.

 

Como funciona o WhatsApp Pay?

Usando o WhatsApp Pay você consegue enviar pagamentos pelo WhatsApp, usuários do mensageiro com mais de 18 anos (há checagem por CPF) com cartões de débito/crédito emitidos pelos bancos parceiros.

  • Banco do Brasil (Visa)
  • Banco Inter (Mastercard)
  • Bradesco (Visa)
  • Itaú (Mastercard)
  • Mercado Pago (Visa)
  • Next (Visa)
  • Nubank (Mastercard)
  • Sicredi (Mastercard e Visa)
  • Woop, a conta digital da Sicredi (Visa)

Ou seja, o WhatsApp Pay, no primeiro momento, funciona com cartões de débito, para enviar dinheiro para outras pessoas, como em uma transferência bancária. No futuro, o objetivo é trabalhar também com crédito, para o caso de fazer pagamentos de compras de produtos e serviços em estabelecimentos que usam o WhatsApp Business.

Pagamento pelo WhatsApp – Quem pode receber?

Clientes dos bancos citados acima, que possuem uma conta bancária e um cartão de débito habilitado. Ao receber o pagamento pelo chat do WhatsApp, é necessário aceitá-lo em “Pendentes” para que seja transferido para a conta cadastrada.

Lembrando que não é possível realizar pagamentos para quem não tem conta em um dos bancos parceiros do WhatsApp. Além disso, para conseguir receber, também é preciso se cadastrar no sistema.

Tenha em mente também que o WhatsApp diz que o recurso foi feito para transferências pessoais entre amigos e familiares e para a compra de bens e serviços, não para o recebimento do dinheiro por vendas. Isso significa que, caso um usuário receba dinheiro de vendas fora da função “Receber pagamento por vendas”, no WhatsApp Business, pode ter a conta bloqueada.

Como fazer pagamento pelo WhatsApp?

Saiba que o recurso é o mesmo que uma transferência bancária (TED/DOC/Pix): dessa forma o dinheiro sai da conta de quem enviou e é depositado na conta da outra pessoa, sem qualquer taxa. Lembrando que ainda funciona apenas com o cartão de débito. 

Para empresas, os pagamentos podem ser emitidos na fatura do cartão de crédito dos clientes, o mesmo que fazer uma compra pela internet. Estabelecimentos também conseguem ser pagos pela função débito.

O Pagamento pelo WhatsApp funciona com o Facebook Pay. Porém, não é preciso ter conta no Facebook ou acessá-la para configurar os pagamentos, isso é feito totalmente no WhatsApp.

Os usuários precisam configurar um PIN (código numérico) que será usado em cada transação, para manter a segurança dos pagamentos. E como já mencionamos, não existe criptografia de ponta a ponta, já que os bancos precisam ter acesso às informações também.

Como cadastrar a forma de pagamento no WhatsApp:

Se você atende o perfil de cliente de um dos bancos citados no primeiro tópico e a função já apareceu para você, siga as etapas para cadastrar um método de pagamento.

No Android:
  • Clique no menu de três pontos no canto superior direito;
  • Selecione a opção “Pagamentos”;
  • Toque na opção “Facebook Pay”;
  • Toque em “Continuar”;
  • Crie um PIN de seis dígitos para usar nas transações;
  • Toque em “Avançar”;
  • Se desejar usar a biometria, ative-a, caso contrário, selecione “Pular”;
  • Digite seu nome, telefone e CPF e toque em “Avançar”;
  • Insira os dados do seu cartão de débito: nome, número, data de validade e código CVV;
  • Clique em “Salvar”.

Depois de cadastrar o cartão, será necessário verificá-lo. Ao tocar no botão “Verifique agora”, escolha como deseja fazer o processo: via mensagem de texto, e-mail ou pelo aplicativo do banco. Um código será gerado em um dos métodos para ser inserido no WhatsApp e verificar o cartão. Após isso, os pagamentos já podem ser feitos no WhatsApp Pay.

No iPhone:

Toque em “Ajustes” (ícone da engrenagem);

  • Selecione a opção “Pagamentos”;
  • Depois, selecione “Facebook Pay”;
  • Toque em “Continuar”;
  • Crie um PIN de seis dígitos para usar nas transações;
  • Toque em “Avançar”;
  • Se desejar usar o Face ID ou Touch ID para autenticar as transações, ative-os. Ou toque em “Agora não”;
  • Digite seu nome, telefone e CPF e toque em “Avançar”;
  • Insira os dados do seu cartão de débito: nome, número, data de validade e código CVV;
  • Toque em “Salvar”.
  • Em seguida, basta fazer a verificação do cartão via SMS, e-mail ou pelo app do banco.
Como enviar dinheiro pelo WhatsApp

Confira como fazer para mandar dinheiro pelo App.

No Android:
  • Após cadastrar e verificar o cartão, acesse o chat de quem deseja enviar dinheiro no WhatsApp, toque no ícone de anexo (o clipe de papel) e selecione “Pagamentos”; anexar pagamento whatsApp (enviar dinheiro)
  • Digite o valor que deseja enviar e descreva o pagamento (opcional);
  • Toque em “Pagar”;
  • Faça a autenticação via código ou biometria.
  • Após isso, o contato deve aceitar o pagamento, tocando na opção “Aceitar pagamento” que aparecerá. Esse procedimento, tanto de enviar quanto de receber, não pode ser feito pelo WhatsApp Web ou pelo WhatsApp Desktop (se limitando ao app de celular).
No iPhone:
  • Acesse o chat de quem deseja enviar o dinheiro;
  • Toque no ícone “+” e selecione a opção “Pagamento”;
  • Digite o valor que deseja enviar e descreva o pagamento (opcional);
  • Toque em “Pagar”;
  • Faça a autenticação via código ou biometria.
  • Após isso, o contato que recebeu o dinheiro deve tocar em “Aceitar pagamento” para que a quantia seja enviada para a conta bancária também cadastrada por ele no app.

Texto por: Mundo das Tribos | www.mundodastribos.com

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fbenevides 18 de junho de 2021 0 Comentários

Ativos tecnológicos como investimento estratégico

Cada vez mais as empresas enxergam os investimentos em soluções de software como um investimento em TI, e não como despesa, por um motivo simples: aumentam a lucratividade e a eficiência da organização.

No mundo dos negócios são considerados investimentos aqueles gastos realizados com o objetivo de aumentar a receita e a lucratividade ou melhorar a imagem da empresa. E se até pouco tempo isso significava a compra de máquinas para aumentar a produção ou veículos para fazer entregas, no atual cenário essa definição está cada vez mais associada às soluções de software.

O investimento em software é fundamental para que uma empresa consiga se manter atualizada e competindo de igual para igual em um mercado cada vez mais competitivo. Os ativos tecnológicos já deixaram de ser um diferencial e tornaram-se uma necessidade para praticamente todos os segmentos de negócios.

Entre os benefícios de uma boa solução de software estão à facilitação e agilização de processos e o fornecimento de serviços mais estratégicos, rápidos, seguros e atraentes para o consumidor, além de uma tomada de decisões mais eficiente por parte da empresa.

Como exemplos dessa tecnologia podemos citar as coleções de software especializadas em Arquitetura, Engenharia e Construção, que atualmente permitem a implantação do BIM (Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção em tradução para o português). Além de ser já obrigatório nos projetos e construções públicas no Brasil, ele reduz os custos e o retrabalho, aumentando de forma significativa o potencial de ganhos de produção.

A implantação de uma solução complexa exige alta capacidade técnica da empresa que oferece ao mercado, pois muitas vezes vai lidar com uma verdadeira reestruturação em vários processos de trabalho fundamentais à operação. Existem casos em que até mesmo a “sobrevivência” da empresa no mercado depende de sua modernização por meio de software. Todo esse trabalho é recompensado com um ROI muito maior para as empresas, além do aumento da produtividade e da possibilidade de crescer de forma sustentável.

Existem inúmeros tipos de software para empresas, assim como há diversidade de organizações e setores produtivos. Para citar como exemplo, os mais comuns são os softwares de comunicação, segurança, gestão, criação audiovisual e design.

Com tantas opções é possível que o decisor precise de parâmetros para basear sua escolha. Um dos critérios para classificar um software como um investimento é a capacidade de elevar resultados e reduzir custos – seja possibilitando produzir mais com os recursos disponíveis, seja reduzindo tempo de execução de tarefas, eliminando falhas e até aumentando a capacidade de se trabalhar em equipe de modo colaborativo.

Os itens citados são os mais lembrados pelos gestores quando se trata de elevação de ganho e redução de gastos. No entanto, vale lembrar que existe um campo ainda pouco observado pelas empresas brasileiras, a segurança da informação. E é nesse quesito que as soluções de segurança digital protegem as empresas contra grandes prejuízos derivados de vazamento de dados e golpes, mantendo a organização segura quanto às informações sensíveis, finanças e reputação da marca.

Atualmente os softwares permitem a execução de inúmeras funções dentro de uma empresa, com maior velocidade e aumento de volume de informações e atividades. No entanto, segundo o especialista Rafael Streda, engenheiro de soluções na Buysoft, “não basta comprar qualquer software e não ter quem apoie em serviços como implantação ou suporte. Em alguns casos, é necessário definir processos de trabalho totalmente novos para a equipe, acompanhar minuciosamente a operação da empresa e depois capacitar todos os envolvidos”.

Para quem está buscando atualizar a empresa, o especialista recomenda: “não busque apenas uma revenda com base em baixos custos, mas escolha um parceiro de negócio com boa capacidade técnica para entrega de serviços e que dê suporte especializado. A empresa que te atende deve gerar melhorias no desenvolvimento da operação (que é o cotidiano de trabalho) e no resultado, ou seja, nos lucros”. Segundo Streda, essa escolha pode ser fator decisivo para o sucesso dessa empreitada.

Texto por: Paranashop | www.paranashop.com.br

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fbenevides 11 de junho de 2021 0 Comentários

Empresas brasileiras devem investir em transformação digital em 2021

A maior parte das empresas brasileiras (62,5%) deve investir de 10% a 30% do faturamento total em transformação digital durante 2021, aponta uma pesquisa realizada pela Sambatech e pela Samba Digital, e que contou com apoio da Unico.

A pesquisa aponta também que 44% das pequenas e médias empresas com rendimento de até R$ 10 milhões já estão implementando uma estratégia de transformação digital. Enquanto que apenas 38,9% das companhias com faturamento igual ou acima de R$ 1 bilhão estão realizando o mesmo processo.

Ainda segundo o levantamento, os investimentos das empresas brasileiras devem se dividir entre seis tecnologias: analytics (62%), computação em nuvem (46%), arquitetura de sistemas (40%), inteligência artificial (38%) e biometria facial (8%).

Um dos principais focos do estudo é entender como as empresas se posicionaram durante a pandemia da Covid-19 e o resultado mostra que 45,7% delas estão buscando a implementação de estratégias digitais, enquanto apenas 9,6% não apostaram nesse processo. De todas as empresas pesquisadas, 54% estão buscando novas receitas.

Matheus Magno, coCEO da Sambatech e da Samba Digital, afirmou que as pequenas empresas possuem maior contato com clientes e devem partir delas os principais investimentos no pós-pandemia, devido a maior velocidade na tomada de decisões.

O fundador das empresas responsáveis pelo estudo, Gustavo Caetano, lembrou da importância do investimento nos profissionais. “Separar o time por squad permite aos desenvolvedores estarem junto nas tomadas de decisões e nos negócios. Hoje, todas as áreas da empresa, como RH e marketing, estão em transformação digital, não apenas a área de tecnologia. É dessa maneira que iniciamos uma transformação”, disse.

O estudo relata que grande parte das companhias (36,2%) ainda possuem um modelo tradicional de trabalho, separando os funcionários entre infraestrutura, desenvolvimento, suporte e segurança. Enquanto cerca de 28,7% atuam com modelos focados em tribos e squads, 19,1% com squads e DevOps e 16% dividindo a equipe entre áreas projetos e sustentação.

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 3 de junho de 2021 0 Comentários