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Caldo Bom investe em geolocalização para otimizar a experiência do consumidor

A Caldo Bom (indústria paranaense do setor alimentício) incluiu os clientes numa ferramenta de geolocalização (Google Meu Negócio), indicando o estabelecimento mais próximo para quem procura pela marca. Esse ecossistema já reúne 500 lojas parceiras e impulsiona a sua presença digital a custo mínimo. Como resultado, mais de 38 mil pessoas foram direcionadas a essas lojas, que receberam ainda mais de 24 mil ligações telefônicas.

“Devido a essa estratégia de sucesso de parcerias com os mercados da vizinhança e geolocalização, neste bimestre faremos o mesmo com lojas de conveniência, farmácias, açougues, padarias, mercearias e distribuidoras. Isso se dá a partir de um cruzamento de dados que permite identificar um potencial de 1 mil pontos de vendas abertos às táticas da marca”, revela Marcos Yanaka, Gerente de Marketing da empresa (foto). Agora, ela inicia uma campanha de incentivo junto aos promotores e representantes para a ativação desses pontos de venda específicos até o final de dezembro.

A estratégia da marca vai ao encontro das tendências de consumo mobile atuais. Com mais de 160 milhões de pessoas conectadas à internet (75% da população) e um número superior a 150 milhões usuários ativos nas redes sociais (70,3% dos cidadãos), o Brasil caminha a passos largos para se tornar um país cada vez mais imerso na cultura digital.

Os dados, divulgados no relatório Digital 2021 (We Are Social e Hootsuite), apontam ainda que a presença brasileira nestes espaços deve avançar 6,4% e 7,1%, respectivamente, até 2022. Ainda de acordo com o relatório, as pessoas entre 16 e 64 anos no país, passam em média 3 horas e 42 minutos por dia nas redes sociais, além de consumirem internet por cerca de 5 horas e 17 minutos em seus dispositivos móveis no dia a dia.
A fim de orientar as decisões estratégias da marca, a Caldo Bom realiza constantemente pesquisas focais com os clientes para identificar as mídias digitais mais usadas, o tempo de uso e outros fatores que ajudam a ilustrar a jornada dos consumidores.

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 26 de novembro de 2021 0 Comentários
Futuristic business investment information technology

Tecnologia na era das ideias: a otimização das empresas no mercado atual

Estamos na era das ideias e cada vez mais inovações tecnológicas fazem parte do avanço do mercado; ao passo que se tornam diferenciais competitivos para o mundo dos negócios.

Tecnologia na era das ideias: a otimização das empresas no mercado atual

Nos anos 70, 80 e 90 a inovação tecnológica era mais fácil de ser acompanhada dentro do mercado. Visto que novos produtos surgiam, ao passo que as empresas poderiam aderir “aos poucos” tais inovações, como é o caso da máquina  de cópias e do Fax. No entanto, com a revolução da internet, novas tecnologias têm surgido de maneira dinâmica, modificando o fluxo de diversas empresas, fazendo com que surjam novas áreas de atuação.

A tecnologia é um conjunto de ideias, instrumentos, processos e métodos

De forma sucinta, a tecnologia é um conjunto de ideias, instrumentos, processos e métodos. Sendo assim, vários avanços tecnológicos contribuem para diversos setores ao redor do mundo, sendo primordial para o mundo dos negócios na atualidade. 

Portanto, a tecnologia acompanha a evolução da sociedade e é primordial para a continuidade dos processos de evolução humana, corroborando ideias e aparelhos smart que, cada vez mais, estão inseridos na rotina de todos.

Estímulos tecnológicos geram novos produtos

No mercado há diversos estímulos tecnológicos, bem como novas descobertas facilitam a rotina de milhares de pessoas. Não faz muito tempo que se ouvia dizer que haveria um telefone celular comandado por toque dos dedos; nascia a tecnologia Touch screen (sensível ao toque). Juntamente com essa inovação vieram diversas aplicações e, atualmente, o telefone celular smartphone é uma substituição de diversos aparelhos anteriores à essa tecnologia. Por isso, a era das ideias é uma revolução no mercado e gera novas inovações.

As empresas devem direcionar seus investimentos 

Sendo assim, um entrante no mercado pode se beneficiar de fatores tecnológicos; direcionando seus investimentos de forma que não fique aquém dessa dinâmica que, muitas vezes, ocorre por meio de fatores intangíveis.

Integração por meio de sistemas inovadores

É fundamental que invista em sistemas inovadores para que integre os setores da empresa, de maneira que a gestão da empresa obtenha dados facilitadores de gestão, melhorando o fluxo das entregas que são feitas aos clientes.

Crie ciclo de melhorias contínuas na era da inovação

Além disso, a otimização de processos tecnológicos permite que uma empresa se beneficie através da gestão holística, por muitas vezes, criando um ciclo de melhorias contínuas que são possíveis por meio de diversos fatores tecnológicos nos processos atuais.

 

Texto por: Notícias Concursos | www.noticiasconcursos.com.br

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fbenevides 19 de novembro de 2021 0 Comentários
Businessman working on tablet in cafe

Transformação digital deve guiar os negócios das empresas brasileiras

De acordo com o estudo “Covid-19 e o futuro dos negócios”, realizado pela IBM com mais de 3.800 executivos C-Level em 20 países e 22 setores, seis em cada dez empresas aceleraram projetos de digitalização no último ano e 51% dos executivos planejam priorizar ações desse tipo nos próximos dois anos.

A migração para o digital já era tendência em diversos mercados antes mesmo da pandemia e, com o isolamento social, o movimento tomou uma proporção muito maior em uma fração do tempo projetado. Donos de negócios e empreendedores tendem a pensar que a transformação digital se resume a lançar opções de venda e atendimento em redes sociais, porém o processo vai muito além disso. A tecnologia se tornou peça-chave para os negócios e pode ser integrada a inúmeras frentes dentro das empresas.

Mais do que nunca, o consumidor é protagonista para que empresas ofereçam experiências únicas e personalizadas e se diferenciem no mercado. Desde o marketing digital, inteligência artificial e automação até serviços de nuvem e dados, hoje as companhias de setores variados contam com opções de soluções para se conectarem com os clientes e atenderem às suas necessidades – que estão em constante transformação.

Desde o ano passado, empresas de diferentes segmentos se adaptaram ao novo cenário para atender à nova demanda e incorporaram a transformação digital, por meio de mudanças nos processos internos, implementação de canais de atendimento online e vendas de produtos e serviços. Aqui estão alguns exemplos de mercados que se reinventaram para se adequar ao momento:

Delivery 

Um dos segmentos que mais cresceu durante a pandemia foi o de delivery. O que antes era um hábito esporádico, passou a ser a única opção para as pessoas em isolamento. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a porcentagem de entrevistados que realizou pelo menos uma compra de delivery de comida nos últimos 12 meses dobrou na comparação com 2019, passando de 30% para 55%.

E esse crescimento não se restringiu apenas ao setor alimentício, se estendendo a farmácias, lojas de roupas e calçados. No varejo, os espaços físicos, com araras e peças expostas, tiveram seus dias contados para evitar o contato humano. Segundo levantamento da Maiores e Melhores, da Exame, os shopping centers, por exemplo, perderam 33% do faturamento no ano que passou.

A experiência positiva e personalizada dos consumidores se tornou ainda mais essencial e, para se adaptar ao novo cenário, empresas do setor de moda, por exemplo, se viram obrigadas a desenvolver e-commerces completos, com opções de provador virtual e realidade aumentada, além de flexibilizar políticas de devolução. Outro movimento necessário para continuar atendendo à demanda foi ampliar as parcerias com serviços de entregas, frotas de motoboys e transportadoras.

Telemedicina 

A saúde também foi uma das áreas com maior desenvolvimento no último ano. A telemedicina se transformou numa grande aliada dos médicos e dos pacientes que, mesmo com a obrigatoriedade do isolamento social, continuaram precisando de assistência. No Brasil, a telemedicina teve sua regulamentação temporária liberada e, desde então, é a primeira opção para muitos atendimentos.

Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, entre 2020 e 2021, foram realizados mais de 7,5 milhões de atendimentos via telemedicina no país. Desse total, 1% foi fundamental para salvar vidas em situações urgentes. Ainda, após o sucesso com a experiência no atendimento online, 46% das pessoas que usaram o método afirmaram que vão continuar utilizando essa modalidade.

Além disso, de acordo com estudo da Zebra Technologies, 77% dos pacientes avaliam positivamente o uso de dispositivos móveis durante as consultas médicas. A pesquisa também revelou que a digitalização de ferramentas para a otimização do atendimento de pacientes pode reduzir em 61% as chances de prescrever medicamentos errados, 52% as falhas na hora de etiquetar amostras e em 46% equívocos médicos evitáveis.

A telemedicina foi muito bem recebida não só pelas pessoas que precisavam de atendimentos clínicos, mas também para os atendimentos voltados para saúde mental. Reflexo disso é o dado levantado pela e-Psi, plataforma que habilita psicólogos a fazerem sessões pela internet, de que, entre março de 2020 e agosto de 2021, 137 mil psicólogos se cadastraram no portal para atender pacientes remotamente.

Seguros 

As mudanças nos hábitos de consumo também afetaram o setor de seguros, no qual os clientes passaram a demandar por soluções cada vez mais customizadas para os seus momentos de vida. De acordo com estudo do Offerwise, 73% dos brasileiros passaram a enxergar suas casas de maneira diferente durante a pandemia, graças à implementação do home office, e a contratação de serviços de proteção aos imóveis ganhou espaço.

Outro segmento do mercado segurador que teve um aumento na demanda por conta da pandemia foi o de vida, principalmente por seguros que contemplam coberturas para a COVID-19. A partir disso, as seguradoras se adaptaram ao novo cenário por meio de opções digitais que atendessem às necessidades dos segurados com segurança e de forma personalizada, como aplicativos de clientes, atendimento via WhatsApp e opções de autosserviços.

Seguradoras investem na transformação digital há anos a fim de sempre atender às necessidades dos clientes. E, ao acompanhar de perto as tendências de consumo e as mudanças nas preferências dos consumidores, é possível desenvolver soluções personalizadas que ofereçam uma experiência positiva, fluida e transparente. Como parte dessa movimentação, a maioria das seguradoras, como por exemplo a Liberty Seguros, atuam com plataformas online de contratação de seguros de vida, aplicativos para clientes com informações sobre as apólices contratadas, opções de acionar assistências residenciais por meio do app, pagamento via PIX, atendimento via WhatsApp, entre outros.

O caminho da transformação digital está em constante atualização. É visível que grande parte das companhias, independentemente do nicho em que atuam, estão atentas a isso e trabalham para aprimorar suas jornadas de consumo cada vez mais. Mudanças e reinvenção são tendências claras para o futuro, por isso, uma boa solução para as empresas é acompanhar as possíveis fricções na jornada dos clientes, para que sejam resolvidas rapidamente, e entender cada perfil de usuário da marca, assim podem oferecer uma experiência personalizada para cada um deles.

 

Texto por: Portal Comunique-se | www.portal.comunique-se.com.br

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fbenevides 12 de novembro de 2021 0 Comentários
5G technology with various icon internet of thing over Top view

Carro sem motorista vai ser realidade com tecnologia 5G

A chegada da tecnologia 5G ao Brasil é bem mais do que a disponibilização de rede de telefonia móvel com mais qualidade. Na prática, significa que os usuários poderão navegar na internet com velocidade 100 vezes maior que com o atual 4G. O sistema vai possibilitar o uso de veículos autônomos e facilitar a realização de cirurgias a distância, feitas por robôs, entre outras aplicações.

A implantação do sistema também deverá massificar a oferta da chamada IoT, sigla em inglês para internet das coisas, em setores como automação industrial, telemedicina e segurança de trânsito, entre outras.

Hoje deve ser concluído o leilão dos lotes de exploração do 5G. Ontem, na abertura do pregão, em Brasília, o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Leonardo Euler de Morais, afirmou que será entregue um “elemento essencial” para o desenvolvimento da sociedade brasileira. “A 5G irá remodelar a sociedade e os meios produtivos. Não se trata apenas de aumento de velocidade, a tecnologia de quinta geração tem outras facetas”, afirmou.

O secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego de Santo André, Evandro Banzato, destaca a versatilidade que a nova tecnologia irá proporcionar em várias áreas. “ O 5G vem para transformar a vida das pessoas e das empresas. Não dá para falar em indústria 4.0 ou veículos autônomos sem ter 5G. Só se consegue isso tendo essa tecnologia”, declarou.

O edital da Anatel para o leilão do 5G prevê que a tecnologia esteja implantada nas 26 capitais dos Estados brasileiros em julho de 2022. Em localidades mais distantes, a previsão é que demore em torno de quatro anos.

O secretário diz que neste quesito Santo André leva vantagem por já possuir uma legislação, aprovada em 2019, que possibilita a expansão do 5G. A Lei das Antenas (10.274/2019), permite a instalação de equipamentos em prédios públicos do município pagando outorga em dinheiro ou obras.

“Temos um grande diferencial, que se tornou modelo para outras cidades e Estados. Todo o processo de licenciamento (de infraestrutura de telecomunicações) ocorre de maneira 100% digital por meio da plataforma Acto”, afirmou Banzato, que lembra que Santo André, no último mês, entrou para o top 10 no ranking das cidades amigas da internet justamente por disponibilizar meios de popularizar o serviço. “A legislação adequada permite ao município receber novas tecnologias. Podemos coletar diversas dados, depois fazemos análise e conseguimos propor soluções para a vida do cidadão. No setor privado conseguimos tratar uma quantidade muito grande de inovações e apresentar soluções que melhorem as condições. Todos os setores vão ser impactados de maneira positiva, seja na economia de materiais ou de energia, na melhora da qualidade do ar, na utilização de serviços públicos e muitos outros.”

 

Texto por: Diário do Grande ABC | www.dgabc.com.br

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fbenevides 5 de novembro de 2021 0 Comentários