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O impacto da tecnologia na gestão empresarial

O impacto da tecnologia no mercado ocorre de maneira direta e multifatorial, ou seja, muitos aspectos modificam o fluxo de oferta e demanda através de novas ideias e de novos serviços e produtos.

 

O impacto da tecnologia na gestão empresarial

Os fatores tecnológicos precisam de amparo estratégico por parte de uma gestão empresarial, considerando que muitos pontos impactam nos resultados de uma marca no mercado.

 

Novas tecnologias e novas necessidades

Uma vez que novos produtos podem fazer com que surjam novas necessidades, da mesma maneira, uma nova forma de prestação de determinado serviço, pode modificar um segmento em todo o processo do setor. Sendo assim, a gestão da empresa deve analisar de forma estratégica a viabilidade de investir em tecnologia na gestão, de maneira que possa amparar os seus fluxos e atender o seu cliente de forma total.

 

Modificação do fluxo de oferta e demanda

Os fatores tecnológicos modificam o fluxo de oferta e demanda, considerando que o desejo de compra do cliente não é estático. Sendo assim, é importante que uma empresa verifique o que há de novo no mercado. Visto que podem surgir novas oportunidades para gerar valor competitivo para uma marca, ainda que ela já exista no mercado de forma tradicional. Dessa forma, é possível que uma empresa faça uma análise centralizada de gestão, de modo que considere todos os seus fluxos como fatores holísticos.

 

É necessário atualizar o funil de vendas e investir em sistemas integrados

Assim sendo, o investimento em tecnologia passa a ser integrado, considerando todas as cadeias produtivas e todas as entregas que são feitas ao cliente. Haja vista que a experiência do cliente é composta por todos os fatores diretos e indiretos na gestão empresarial, ou seja, é  necessário atualizar o funil de vendas e investir em sistemas integrados para melhorar a comunicação da marca com a sua audiência.

É fundamental que a gestão da empresa faça uma correta gestão de estoque e logística. Dessa forma, poderá garantir as entregas dos produtos dentro do prazo prometido.

 

Amplie o seu canal de vendas 

Sendo assim, uma gestão holística está completamente ligada aos fatores tecnológicos. Uma vez que o investimento em sistemas integrados, como a tecnologia omnichannel, permite que a empresa amplie o seu canal de vendas e realize uma gestão que considere métricas em tempo real, amparando fluxos internos e externos.

 

Quebra de barreiras na comunicação

Dessa forma, a gestão da empresa quebra importantes barreiras no que diz respeito à comunicação. Certamente, as ferramentas tecnológicas amparam uma empresa; ao passo que a ausência desse investimento pode fazer com que uma marca crie um fluxo contraproducente, entrando em obsolescência.

 

Texto por: Notícias Concursos | www.noticiasconcursos.com.br

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fbenevides 4 de fevereiro de 2022 0 Comentários
Smart agriculture IoT with hand planting tree background

Entrada do Brasil na OCDE abre oportunidades para o agronegócio, diz Francisco Turra

Após o Brasil ter conseguido dar início ao processo de entrada na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a expectativa é saber quais as vantagem que o país pode obter após ingressar na instituição.

Segundo o ex-ministro da Agricultura e presidente do conselho de administração da Associação dos Produtores de Biocombustível do Brasil (Aprobio), Francisco Turra, o Brasil e o agronegócio podem colher bons resultados dessa medida.

“A OCDE é um organismo que trata de cooperação e desenvolvimento, que é fundamental para o agro. Temos que ter uma postura adequada, a partir de agora, pois essa é uma ótima oportunidade para abrir portas, mas pode ser um desafio. Seremos uma ‘vitrine’ no mercado mundial e também seremos mais cobrados, como em questões ligadas ao meio ambiente”.

 

Texto por: Canal Rural | www.canalrural.com.br

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fbenevides 28 de janeiro de 2022 0 Comentários

O que são e como comprar terrenos no Metaverso

De início, segue um breve resumo do que é o metaverso:

O termo, que influenciou até na mudança da nomenclatura do Facebook, indica uma ponte entre a realidade com mundos interativos baseados em realidade virtual. De olho nessa novidade, empresas do ramo dos games já apostam na ideia e possuem, como veremos a seguir, as suas próprias versões do metaverso.

 

Pessoas no metaverso

Para acessar o metaverso é preciso utilizar dispositivos específicos, como os óculos compatíveis com realidade virtual e aumentada.

 

Nesse universo de possibilidades, um novo nicho de mercado acabou surgindo, a possibilidade de comprar pequenos (ou grandes) pedaços de terra para construir imóveis e até lojas, que hoje já promovem itens de marcas famosas.

 

Afinal, o que são esses terrenos vendidos no metaverso?

Esses terrenos são porções de terra que ficam em mundos como o Decentraland e o The Sanbox, talvez os mais populares do momento. Bem como no mundo real, os pedações são divididos em lotes e podem valorizar com o passar do tempo. Os interessados podem comprar seu próprio ambiente virtual por meio das criptomoedas. Cada terreno, por sua vez, é negociado de forma similar a um NFT (token não fungível), reforçando a sua autenticidade e exclusividade.

 

Quais são os principais mundos virtuais?

Por ora, como se trata de um conceito que ainda está ganhando espaço, temos dois nomes principais no metaverso: a Decentraland e o The Sandbox.

O primeiro, lançado ainda em 2015, foi desenvolvido na blockchain ethereum, a segunda criptomoeda mais valiosa do mercado. Os criadores da ideia colocaram à disposição nada menos que 90 mil terrenos. Parece muito, mas todos já foram adquiridos por meio do token oficial da Decentraland, a MANA.

 

Captura de tela do jogo de criptomoedas Decentraland

Exemplo de imóvel comercial construído na Decentraland.

 

Já o The Sandbox, que também oferece a possibilidade de abrir sedes digitais de empresas, construir casas e até promover eventos e shows, é ainda mais antigo. A iniciativa surgiu em 2012 e em 2018 ingressou no mercado de criptoativos.

Assim como na Decentraland, o metaverso The Sandbox possui o seu próprio token oficial, oSAND, também na blockchain ethereum. Outra diferença está nos números de lotes disponíveis, mais de 166 mil. Por conta da maior disponibilidade, alguns ainda estão disponíveis.

 

Onde são vendidos os terrenos do metaverso?

Ficou interessado na ideia? Pois bem, saiba que para comprar um espaço único no metaverso basta acessar as vitrines virtuais que ambas as plataformas (Decentraland e The Sandbox) disponibilizam.

Outra solução é recorrer aos marketplaces que atuam no mercado de criptoativos. Um deles é a OpenSea, muito conhecida entre os entusiastas de NFTs.

 

Quanto custa?

Até o fim de dezembro de 2021, o lote mais em conta na Decentraland foi vendido por cerca de US$ 13,5 mil, mais de R$ 76 mil na cotação atual. Já na OpenSea, o terreno virtual mais barato disponível é vendido por US$ 13,4 mil. O The Sandbox acompanha a mesma faixa de valor. Em seu marketplace próprio, um pedaço de terra parte de US$ 12 mil.

Assim como as criptomoedas, esses valores costumam flutuar de acordo com o que ocorre no mercado. Se uma plataforma atrai mais usuários e tem poucos terrenos, por exemplo, os lotes tendem a subir de preço.

Outra similaridade com o mercado imobiliário real é: o tamanho e a localidade de um terreno também importa. Quanto maior, mais caro será. Imóveis em regiões nobres também costumam ser mais valorizados até no metaverso.

Outras formas de monetização exploradas por quem já possui lotes virtuais são: aluguel para diferentes fins, revenda e até divulgação de anúncios.

 

Maiores vendas de lotes no metaverso até aqui:

Já deu para perceber que o mercado do metaverso está bem movimentado. Abaixo, listamos três dos terrenos virtuais mais caros vendidos no ano passado.

  • O Republic Realm, um fundo de investimentos especializado em imóveis digitais, comprou em novembro um terreno no The Sandbox pela bagatela de US$ 4,3 milhões, a maior venda registrada pela plataforma até agora, segundo oWSJ.
  • No mesmo mês, um terreno no Axie Infinity, outro jogo que possui o seu próprio mundo virtual, foi vendido por US$ 2,5 milhões. A maior venda registrada até aqui, segundo a empresa responsável pelo game.
  • Por fim, a Metaverse Group (não confundir com a Meta) comprou um terreno na Decentraland por US$ 2,4 milhões.

Como contexto, juntas, apenas a Decentraland e o The Sandbox movimentaramUS$ 390 milhõesem 2021, segundo o portalNonFungible.com, mais de R$ 2,2 bilhões em conversão direta.

 

Como comprar terrenos no metaverso?

 

Criptomoeda Mana

MANA é o token oficial do metaverso Decentraland.

 

Primeiro é preciso ter uma carteira e uma reserva em criptomoedas para conseguir comprar o seu espaço no metaverso. Um exemplo de wallet é a MetaMask, no entanto, existem diversas opções no mercado.

No caso específico da MetaMask, basta baixar o app da carteira no computador ou celular e comprar ethereum e os tokens nativo das plataformas, no caso o SAND e/ou MANA. São eles que vão permitir comprar terras e demais itens no metaverso. O ethereum, por sua vez, será necessário para pagar as taxas de transação cobradas por cada negociação na rede da criptomoeda.

Caso ainda não tenha criptomoedas, tenha em mente que será necessário recorrer a uma corretora especializada, como a Binance e o Mercado Bitcoin, por exemplo.

Se chegou até aqui, é hora de se cadastrar para conseguir acessar o metaverso escolhido. O processo, no geral, envolve apenas indicar um endereço de e-mail válido, criar uma senha e atrelar a sua carteira de criptomoedas. Em seguida, por meio do marketplace da plataforma é possível escolher um terreno virtual que caiba no seu bolso.

Após finalizar uma compra, o terreno é enviado e armazenado na própria carteira de criptomoedas.

Vale reforçar que assim que são colocados à venda, os lotes costumam esgotar em questão de segundos. Ainda assim, como dito antes, quem não consegue comprar um de imediato pode encontrar opções vendidas no mercado de NFTs.

 

Vantagens e riscos de apostar na ideia:

Como todo investimento, investir dinheiro no metaverso tem suas vantagens e desvantagens. O principal ponto positivo é a valorização dos terrenos. Se uma plataforma ganhar força entre os entusiastas, os preços dos seus terrenos certamente vão subir.

Considerando que a quantidade de lotes tanto da Decentraland quanto do The Sandbox também é fixa, outra vantagem é que investidor também tem certeza de que está colocando dinheiro em um pedaço de terra exclusivo.

Entretanto, apostar no metaverso sem conhecimento é arriscado. Uma plataforma onde o seu terreno virtual está localizado pode simplesmente não despertar o interesse do público com o passar do tempo, fazendo com que os preços desabem.

 

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 7 de janeiro de 2022 0 Comentários