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Com quatro meses de pandemia, empresários e comerciantes se reinventam nas redes sociais

Dia 11 de julho o mundo completa quatro meses de pandemia da Covid-19. Desde então, medidas para conter o avanço do novo coronavírus são tomadas nos seis continentes. Entre elas, o fechamento do comércio físico e o incentivo ao isolamento social, obrigando empresários e comerciantes a ficarem em suas casas e buscar alternativas para vender produtos e serviços pela internet. No Brasil, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o uso da internet aumentou até 50% durante a pandemia. Entre os novos adeptos, estão esses empresários e comerciantes que precisam se reinventar nas redes sociais.

Foto: Álvaro Bellini / DINO

A fisioterapeuta e especialista em pilates, Ariane Russo, de São José do Rio Preto (SP), é um exemplo disso. “Com a situação do isolamento, meu studio fechado, centenas de alunas sentiram falta de praticar pilates. Nesse momento, resolvi gravar vídeos com uma proposta nova, criei sequências de exercícios a fim de despertar nelas o interesse em continuar praticando as atividades em casa”, conta.

Quando Ariane tomou a iniciativa, ela teve que recorrer a ajuda de especialistas em marketing digital para trabalhar sua marca pessoal (também conhecido como branding pessoal) nas redes sociais e comercializar os vídeos. O trabalho online deu tão certo, que conquistou clientes até fora do Brasil. “Mais pessoas começaram a me procurar, tanto de outras cidades e estados, quanto pessoas de países da Europa e Estados Unidos. Fiquei surpresa”.

Segundo Carolina Mendoza, especialista e mentora em Marketing Digital, é preciso saber se expor e trabalhar a marca pessoal nas redes sociais. Existem estratégias que auxiliam o empresário a ter melhor aproveitamento do uso de plataformas digitais para seu negócio. “Todos nós temos a nossa marca pessoal, uns trabalham corretamente e outros não trabalham o que deveriam, não exploram suas habilidades, talentos e experiências”, conta.
A especialista destaca que com trabalho de branding é possível identificar o propósito do empresário nas redes sociais e fazê-lo colocar em prática habilidades do storytelling, isso é, saber contar boas histórias para encantar o público. “Precisamos deixar de ser mais um na multidão e ser aquele que se destaca nela”, enfatiza.

Autoridade no assunto
Uma das principais dicas para se trabalhar a marca pessoal, além de contar uma boa história, é ter autoridade no assunto. É preciso ser especialista, despertar o interesse no outro em querer saber mais sobre o negócio.

Para Carolina Mendoza, quando a marca pessoal é trabalhada paralelamente às ferramentas e plataformas digitais, os resultados são efetivos. “Deve-se criar conteúdos próprios, saber gerenciar críticas e elogios a seu favor para alavancar, ainda mais, sua carreira”, explica.

Carolina destaca cinco dicas para o empresário melhorar a presença nas redes sociais:
1 – Falar da rotina de trabalho;
2 – Ter uma rede social com bom visual, porque será o cartão de visita;
3 – Produzir conteúdos relevantes para se ter autoridade no assunto;
4 – Falar um pouco do seu produto e serviço (fazer tutoriais, dicas, vídeos);
5 – Analisar métricas e patrocinar links estratégicos.

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fbenevides 6 de julho de 2020 0 Comentários

Entenda por que o WhatsApp foi bloqueado no Brasil e como isso pode afetar você

O bloqueio do WhatsApp no Brasil não foi notícia apenas entre os noticiários locais, mas também ganhou destaque no cenário internacional. Sites do mundo todo repercutiram a decisão da Justiça em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, que obrigou as principais operadoras de telefonia móvel brasileiras a suspenderem o acesso ao aplicativo pelo período de 48 horas.

Desde a 0h desta quinta-feira (17), as empresas acataram à ordem judicial. Contudo, cerca de 13 horas depois do ocorrido, o Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu uma liminar para que as operadoras deixassem de bloquear o app em todo o território nacional. Assim como a suspensão, a volta da plataforma também foi destaque nos principais veículos de tecnologia da mídia estrangeira — e comemorada por Mark Zuckerberg e Jan Koum, respectivamente os CEOs do Facebook e do WhatsApp.

Agora que as coisas se normalizaram, muita gente ainda deve se perguntar por que a Justiça optou por uma medida tão drástica que afetou toda a base de usuários da ferramenta no país. Quem acompanhou todo o empasse na noite de ontem (16), logo quando saiu a notícia do bloqueio, deve ter notado que as principais acusações caíram sobre as operadoras que, apesar de já terem se manifestado contra o crescimento de ferramentas gratuitas como o WhatsApp, não tiveram envolvimento direto na decisão da juíza Sandra Regina Nostre Marques. E vamos explicar os motivos.

Entendendo o caso

Em termos de demanda, o EMIS Insights estima que equipamentos mais acessíveis como notebooks continuarão a dominar as vendas de PCs no Brasil.

O estudo estima ainda que o mercado doméstico de software e serviços de TI deve crescer entre 2017 e 2021. O crescimento deve ser baseado na recuperação da economia que irá atrair investimentos em clound, ajudando a expandir a IoT e a evolução de tecnologia blockchain.

Os serviços de TI, por sua vez, devem crescer 5% por ano entre 2017 e 2021 e, até o final de 2021, as vendas de software e serviços de TI devem alcançar USD 25,8 bilhões com um aumento de 5,7% por ano.

É aí que o WhatsApp entra na história. Para dar continuidade às investigações, a Justiça teria solicitado junto ao Facebook, que controla o WhatsApp, dados pessoais de pessoas ligadas ao suspeito que faziam uso do mensageiro. A decisão judicial de julho não foi atendida, e uma nova notificação foi enviada em 7 de agosto, desta vez com uma multa fixada em caso de não cumprimento.

Só que a companhia se recusou a atender a esses pedidos, acarretando no bloqueio do app em todo o país nesta quinta-feira. Isso significa que as operadoras apenas cumpriram uma ordem judicial, e não organizaram uma ação entre si contra o aplicativo. Inclusive, a informação já foi confirmada pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal, o SindiTelebrasil, que representa as entidades Vivo, Claro, Tim, Oi, Sercomtel e Algar.

Além dessa suspeita que envolve um suposto integrante do PCC, estaria outra investigação: a de uma quadrilha de roubo a banco e caixas eletrônicos. De acordo com a reportagem do SPTV, a determinação judicial foi uma punição ao Facebook, que não liberou mensagens usadas pelos criminosos no aplicativo para a investigação policial. A quadrilha é investigada há dois meses e a Justiça já havia autorizado a interceptação das conversas pelo WhatsApp para investigar a facção criminosa que, segundo o telejornal, também tem envolvimento com o tráfico de drogas.

A juíza da 1ª Vara Criminal de São Bernardo, Sandra Marques, ainda estabeleceu uma multa diária de R$ 100 mil ao WhatsApp em caso de descumprimento da ordem judicial. Como a empresa não se manifestou, a polícia e o Ministério Público (MP) pediram a interrupção do serviço à Justiça, que concordou. Hoje, o valor da multa estaria em mais de R$ 12 milhões.

É por isso que usamos “supostas” informações, pois não temos como saber sobre o que trata exatamente o processo que resultou no bloqueio da plataforma no Brasil. Como esse processo corre em segredo de Justiça, faz todo o sentido esta não querer que novas notícias sejam divulgadas, uma vez que, por conta disso, a investigação pode ser prejudicada. Por outro lado, isso não quer dizer que o público tenha de ser diretamente afetado — e prejudicado.

Tendências no Brasil

Tudo teria começado em 23 de julho deste ano, quando o WhatsApp recebeu uma determinação judicial que exigia da empresa a quebra do sigilo de mensagens trocadas por pessoas suspeitas de estarem ligadas a vários crimes. Mais especificamente, um homem preso pela Polícia Civil de São Paulo em 2013 era o principal investigado, sob as acusações de latrocínio, tráfico de drogas e associação ao Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das organizações criminosas mais perigosas de SP.

Embora tenha sido condenado a 15 anos e dois meses de reclusão, o suspeito ficou preso preventivamente por dois anos e acabou solto em novembro de 2015 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por meio de um Habeas Corpus. Ele teve o direito de responder o proceso em liberdade, desde que informasse o lugar em que morava caso mudasse de endereço, além de atender a chamados da Justiça.

"E o que eu tenho a ver com isso?"

Você e todos os usuários têm tudo a ver com isso. Pense o seguinte: se a Justiça conseguiu bloquear o aplicativo móvel mais usado no país, por que ela não poderia fazer o mesmo com qualquer outra ferramenta menos popular?

A questão é que impedir o acesso a qualquer conteúdo disponível na rede vai contra algumas das principais medidas estipuladas pelo Marco Civil da Internet, o conjunto de direitos dos usuários na web e das regras para a atuação de empresas e do governo no meio digital. Uma delas, descrita nos artigos 18 e 19 do texto do Marco Civil, diz que o provedor não pode se responsabilizar por atos de terceiros — neste caso, as suspeitas de envolvimento do PCC em efetuar crimes via WhatsApp. A única exceção a este caso só responsabiliza o provedor por derrubar um conteúdo que infrinja a lei. Está lá, na lei:

Art. 18. O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.

Art. 19. Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.

Outro ponto que fere o Marco Civil é também o mais polêmico: o da neutralidade de rede. Segundo o texto, é proibido definir que tipo de site ou aplicativo você acessa, ou ainda controlar a velocidade de conexão em serviços específicos. Por exemplo, se a sua internet é de 20 Mbps, os mesmos 20 Mbps devem ser destinados tanto para um conteúdo mais leve, como um arquivo de texto ou imagem, quanto para algo mais pesado, como um download ou vídeo em alta resolução. Além disso, as empresas não podem barrar apps, nem pré-determinar aquilo que você pode ou não visitar. Ou seja, você tem o direito de acessar toda a internet, sem distinção de conteúdo ou velocidade.

Também está na lei:

Art. 9. O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação. (…) Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados, respeitado o disposto neste artigo.

Em resposta ao bloqueio do WhatsApp, a Proteste — Associação brasileira de Defesa do Consumidor — defende que as garantias estabelecidas pelo Marco Civil da Internet, como a neutralidade de rede e a inimputabilidade, não devem ser violadas, nem que os provedores de conexão respondam pelos atos ilícitos praticados pelos usuários (novamente, neste caso, os suspeitos de envolvimento com o PCC). Para a entidade, a decisão é desproporcional e os efeitos da medida trazem prejuízos inestimáveis ao impedir milhões de brasileiros de usar o aplicativo.

Rafael Zanatta, pesquisador em telecomunicações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), também condenou a suspensão do WhatsApp, destacando o ocorrido como “uma violação ao Marco Civil”.

“A legislação estabelece, entre os princípios de uso da internet, a liberdade de modelos de negócios, a inovação e a liberdade de o consumidor usar os dados como preferir. O artigo 9º do Marco Civil diz que os pacotes de dados usados pela internet devem ser tratados de forma isonômica. Mesmo que as operadoras ofereçam o acesso à internet, por meio de sua infraestrutura, elas não podem discriminar o que o usuário desejar usar. O Marco Civil entende que o consumidor está protegido e tem o direito de decidir o que é melhor para ele. É a garantia da neutralidade da rede”, disse.

Dirceu Santa Rosa, o advogado que em 2014 defendeu o app Secret logo quando a Justiça do Espírito Santo determinou sua retirada das lojas do Google da Apple, acredita que o caso recente do WhatsApp sinaliza um futuro que pode colocar em risco a liberdade dos usuários sobre o que eles querem acessar na internet. “Ainda que o Facebook não tenha cumprido a ordem judicial, o precedente aberto pela juíza da São Bernardo do Campo é muito perigoso. Vão surgir outras medidas judiciais, com certeza”, alegou.

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fbenevides 6 de julho de 2020 0 Comentários

Mercado de software e serviços de TI deve manter crescimento até 2021, prevê estudo

Brasil faz parte do top 10 entre os mercados mundiais de TI, representando 1,9% das vendas de hardware, software e serviços globais. O país é o 9º maior mercado do mundo e também representa 36.5% das vendas totais do setor na América latina, muito à frente do México, que ficou em segundo lugar com uma quota de mercado de 22,9%.

A base do estudo do EMIS Insights – que contempla dados da ABES e da IDC – é 2016, ano em que a recessão no Brasil fez o mercado fechar em queda de 3,6% no valor das vendas, principalmente devido a demanda por produtos de TI.

Nikoleta Slavcheva, editora do EMIS Insights na América Latina, comenta que, em geral, o desempenho do mercado de TI no Brasil está seguindo as tendências globais, caracterizado por uma rápida expansão do segmento de software e serviços de TI, enquanto o mercado de hardware está mostrando sinais de maturação.

No entanto, ela lembra que em 2015 e 2016 houve uma série de fatores puramente locais que tiveram impacto significativo nos gastos domésticos com produtos e serviços de TI, como a desvalorização do Real, a alta taxa de desemprego e os menores investimentos em P&D, explicados pela recessão econômica deste período.

“Como resultado, o valor das vendas de hardware (incluindo PCs e tablets) no final de 2016 teve uma queda de aproximadamente 30% se comparado ao ano anterior, enquanto o segmento de software e serviços de TI apresentou um aumento de 1,2% no valor de vendas em 2016, muito abaixo do crescimento médio anual de 12,3% registrado entre 2010-2015. Em consequência disso, o Brasil perdeu duas posições no ranking global dos dez maiores mercados de TI, preparado pela International Data Corporation (IDC), encerrando 2016 na nona posição, enquanto em 2015 estava em sétima”, destaca.

A análise foi realizada pela EMIS, empresa multinacional que fornece informações estratégicas de empresas, setores e países dos mercados emergentes, e aborda como o mercado está e quais os caminhos que deve seguir até 2021.

Previsões

Em termos de demanda, o EMIS Insights estima que equipamentos mais acessíveis como notebooks continuarão a dominar as vendas de PCs no Brasil.

O estudo estima ainda que o mercado doméstico de software e serviços de TI deve crescer entre 2017 e 2021. O crescimento deve ser baseado na recuperação da economia que irá atrair investimentos em clound, ajudando a expandir a IoT e a evolução de tecnologia blockchain.

Os serviços de TI, por sua vez, devem crescer 5% por ano entre 2017 e 2021 e, até o final de 2021, as vendas de software e serviços de TI devem alcançar USD 25,8 bilhões com um aumento de 5,7% por ano.

Tendências no Brasil

O estudo revela que o setor de TI no Brasil está cada vez mais centrado no desenvolvimento de software e serviços de TI. Isso é explicado pela crescente popularidade das startups nos últimos anos, que foram impulsionadas, principalmente, pela busca de inovação por parte das grandes empresas nacionais das indústrias financeira, manufatureira e de serviços. De acordo com as estimativas da EMIS Insights, o desenvolvimento de software deve ser o principal impulsionador de crescimento para o setor de TI, pois investimentos maiores em segurança e aplicativos na nuvem aumentarão as vendas nos próximos anos.

Ao mesmo tempo, as deficiências existentes nas capacidades domésticas de produção de hardware, que dependem fortemente de insumos importados, juntamente com uma demanda fraca que deve permanecer presa no segmento de produtos de baixo custo, são destacadas pela EMIS Insights como os principais fatores restritivos para os fabricantes de hardware doméstico.

Pontos de atenção no Brasil

Além da análise das vendas e do desempenho operacional da indústria de tecnologia de informação no Brasil, o relatório da EMIS Insights também volta a atenção para o ambiente regulatório do setor, pois há uma série de questões que estão, atualmente, desempenhando um papel negativo para o desenvolvimento do mercado doméstico de TI.

“Curiosamente, apesar da crescente importância do segmento de software e dos serviços de TI, ainda não existe um marco regulatório abordando de maneira mais completa e adequada as questões ligadas à privacidade, segurança da informação e proteção de dados pessoais. Ao mesmo tempo, a legislação existente concentra-se principalmente no segmento de hardware, delimitando os incentivos fiscais que o Estado oferece aos fabricantes. Exatamente esses incentivos foram o motivo pelo qual, em agosto de 2017, a OMC (Organização Mundial do Comércio) determinou que a política industrial do Brasil não está em conformidade com as regras da organização e solicitou sua remoção em um período de 90 dias.”

No entanto, essas mudanças provavelmente vão demorar, tendo em vista que 2018 é um ano de eleições. Um fator adicional que chama a atenção para a legislação, de acordo com a EMIS Insights, é a falta de regras claras por parte do Banco Central em relação à operação de startups de tecnologia financeira (fintechs). “Estas estão se tornando cada vez mais populares no país, pois oferecem às pessoas sem acesso aos bancos tradicionais a oportunidade de obter serviços financeiros. Como resultado, as fintechs devem cumprir com os requerimentos de liquidações gerais que aumentam seus custos operacionais e dificultam seu desenvolvimento.”

América Latina

No nível regional, o Brasil continuou sendo o maior mercado latino-americano de TI. Em 2016, o país foi responsável por mais de um terço do total de gastos regionais em TI, enquanto a participação combinada dos cinco países a seguir no ranking em termos de valor de vendas de TI, incluindo México, Colômbia, Argentina, Chile e Peru, ficou em 51%.

“Em geral, embora quase todos os líderes locais tenham sofrido quedas no valor das vendas em termos reais no período, o mercado de TI na América Latina foi mais influenciado pelo fraco desempenho do líder Brasil, de acordo com as estimativas da EMIS Insights. O único país dos Top 5 na região que teve um aumento nas vendas foi a Colômbia, graças ao forte apoio público ao setor”, comenta.

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fbenevides 6 de julho de 2020 0 Comentários

10 Dicas de Ouro Sobre as Redes Sociais

Aqui estão 10 dicas de Vendas e Marketing Digital para aplicar hoje mesmo nas mídias sociais do seu negócio:

1. Escolha as redes sociais certas

Marcar presença em todas as redes é algo “quase” impossível, muito caro e extremamente trabalhoso.

Descubra quais são as redes sociais realmente utilizadas pelas suas Personas e quais estão mais alinhadas com a linguagem da sua empresa. Inicie pelas mais utilizadas (Facebook, Instagram, Twitter e Linkedin), depois você pode testar outras para expandir a sua presença e atrair novos clientes.

2. Crie um plano de mídia social

Da mesma forma que você planeja tudo no mundo dos negócios, o mesmo vale para as redes sociais.

Organize uma agenda de postagem e para alcançar um maior número de visualizações/interações com o seu conteúdo utilize a regra 444 – Todo material que você criar, no mínimo, deve ser publicado 4 vezes, em 4 dias diferentes e em 4 horários diferentes nas suas redes sociais.

Ao utilizar essa técnica, você irá atingir um maior número de visualização e por consequência, melhorar as métricas de conversão.

3. Direcione tráfego para o seu site

Todo o negócio de ter um Web Site, mas nem todos possuem e os que possuem, nem sempre conseguem direcionar um bom tráfego para o Site.

Utilize as redes sociais para direcionar o tráfego para seu site. Se utilizada estrategicamente, as redes sociais são uma das melhores fontes de tráfego qualificado.

4. Sempre analise as estatísticas

As estatísticas das mídias sociais orientam as estratégias e indicam se estamos no caminho certo. Com tantos estudos sendo feitos em redes sociais, seria uma vergonha não aproveitar esses números para otimizar as suas ações de marketing.

5. Forneça valor com conteúdo relevante

Mais de 50% dos compradores procuram informações sobre produtos e serviços em mídias sociais. Qual é o tipo mais popular de conteúdo que procuram?

Conteúdo educativo, útil e que ajude de forma rápida e simples.

Não há limite para o que você pode compartilhar, desde que o conteúdo adicione valor à conversa. Cuidado, há maneira mais rápida do público perder o interesse pelo seu conteúdo, é publicar apenas material irrelevante e autopromocional.

6. Chame para ação

Todo conteúdo deve ter uma Call-To-Action (CTA), geralmente no final do material. No caso de anúncios a CTA deve estar no título ou até mesmo na imagem.

A CTA estimula o usuário a fazer algo solicitado como ler um post, se cadastrar em uma lista ou efetuar um download. Ela também é responsável por encaminhar o Lead até a próxima etapa do Funil de Vendas.

7. Atenção para as notificações

Fique atento a todas as notificações e principalmente na caixa de entrada. Lembre-se o seu negócio está 24 horas aberto nas redes sociais. Além de precisar responder o quanto antes as solicitações de orçamento, você também deve ficar de olho nos compartilhamentos, comentários, curtidas e follows.

Agradecer as pessoas por curtir e compartilhar o seu material é sempre muito bom, responder a comentários é sempre obrigatório. Nunca deixe seus leitores sem respostas.

8. Imagens, vídeos e caracteres

Cada rede social possui suas limitações nos tamanhos das imagens utilizadas em seus posts. Fique atento para não cortar nenhuma informação importante ou perder o foco de atenção da imagem.

O mesmo vale para a qualidade dos vídeos e até mesmo para gifs animados. Não são todas as redes que aceitam esses tipos de mídias.

Algumas redes como o Twitter, possuem um limitador de caracteres. Sendo assim você terá que ajustar o seu conteúdo para essas plataformas.

9. Mantenha fequência

Frequência é palavra de ordem para o seu plano ser bem-sucedido nas redes sociais.

Para marcar presença nas redes, você deve ajustar a frequência das suas postagens. Fique atento aos melhores dias e horários, organize no seu calendário de publicação a frequência ideal das postagens para cada rede. Inicie com uma frequência mais baixa e escale aos poucos.

O negócio é encontrar a quantidade ideal de publicações sem ser o chato da timeline.

10. Seja positivo e agradável

Fazer o tipo de pessoa “importante, temperamental e cheia de si”, não é nada cativante. Eu tive a oportunidade de conhecer alguns Gurus, de várias áreas, e a maioria deles são agradáveis ​​e humildes.

Manter um bom humor (com educação) é sempre a melhor opção. Mesmo quando aparecer haters nas suas postagens, espere a cabeça esfriar para dar a melhor resposta.

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fbenevides 6 de julho de 2020 0 Comentários