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5G global network background technology with futuristic transpar

5G na saúde: tecnologia transforma relação médico-paciente

O 5G deve chegar no Brasil até julho de 2022 e promete estimular ainda mais novas tecnologias voltadas à saúde e os investimentos na área. Segundo o relatório Internacional Data Corporation, os investimentos tecnológicos na área da saúde na América Latina devem chegar perto dos R$ 10 bilhões neste ano.

Os aportes em healthtechs também são reflexo da importância cada vez maior das inovações na área, especialmente após a pandemia. Em 2021, a soma dos aportes recebidos por healthtechs brasileiras foi de US$ 530 milhões, 400% a mais do que o recebido em 2020. Com o 5G, esse cenário fica ainda mais promissor.

Com capacidade altíssima de velocidade, até 100 vezes maior que a internet 4G, a quinta geração da internet móvel deve possibilitar maior transmissão de dados e encurtar tempo de resposta entre médicos e pacientes, aumentando a eficiência na comunicação, além de possibilitar novas tecnologias para consultas remotas, com ferramentas essenciais para liberar informações em tempo real para paciente e profissionais de saúde.

“O Brasil já vive os primeiros movimentos para a chegada do 5G, que deve impactar positivamente o setor da saúde, garantindo, especialmente, o atendimento efetivo nos centros hospitalares por meio da conexão de alta estabilidade. Assistências remotas, por exemplo, poderão ser realizadas sem interferências de falta de conexão e com mais agilidade”, prevê Luis Albinati, CEO e fundador da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas.

Segundo o especialista, a nova geração de redes móveis será capaz de otimizar a rotina de saúde do paciente e sua comunicação com o médico, com a rápida transferência de dados e a diminuição de período de latência, além da confiabilidade das conexões.

“Não há dúvidas de que essa tecnologia trará um salto de conectividade no atendimento em redes de saúde. A interação entre médico e paciente será facilitada e a saúde obterá ganhos incalculáveis, como a própria vida em alguns casos”, finaliza o executivo.

 

Texto por: Terra | www.terra.com.br

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fbenevides 8 de abril de 2022 0 Comentários
Businesswoman networking using digital devices

Como fica a transformação digital no pós-pandemia?

Quantas pessoas passaram a realizar compras online durante a pandemia? Quantas condomínios investiram em portarias remotas? E quantas recepções passaram a atender às pessoas através de totens de autoatendimento com leitura facial integrada? O fato é que a pandemia surpreendeu a todos e, para se adaptar às restrições necessárias, a sociedade se apoiou na tecnologia enquanto esperava a imunização. A vacina chegou, mas este legado tecnológico continua e, ao que tudo indica, se tornará o ponto de partida para uma sociedade conectada.

Há tempos entramos na era digital, mas é inegável que a realidade do isolamento nos obrigou a abrir espaço para conexões digitais no trabalho, na escola, nos bancos, no mercado corporativo. Estas soluções não são invenções recentes, mas frutos do ecossistema de inovação que possibilitou uma telecomunicação cada vez mais veloz, resoluções de câmeras cada vez mais potentes e analíticos de vídeo que ajudaram a reconhecer pessoas mesmo com as máscaras.

Agora, quase que simultâneo à vacinação, o leilão do 5G abriu um novo capítulo na história das empresas de tecnologia brasileiras. Além das novas soluções que dobram a esquina, a 5ª geração da internet tornará as soluções que formam este legado construído nos últimos dois anos ainda mais abrangentes e importantes para a operação logística, de segurança, atendimento de residências, condomínios e empresas, seja em áreas urbanas ou no campo.

Além das altas velocidades, a queda na taxa de latência que o 5G oferece, possibilitará a exploração total da capacidade de sistemas e operações que exigem respostas de comando em tempo real, por exemplo. O uso da inteligência artificial também será privilegiado e deve facilitar a integração de aplicações em locais remotos, onde antes o custo de infraestrutura necessário para a operação inviabilizava quaisquer projetos.

Aliado a isso, espera-se que haja mudanças significativas no cenário do e-commerce e no comércio presencial, com a popularização de equipamentos de autoatendimento, assim como cada vez mais redes focadas em autosserviço, estabelecimentos em que a presença física de funcionários trabalhando em tempo integral se torna desnecessária. Nesse sentido, o emprego de softwares de monitoramento será preponderante para viabilizar este tipo de comércio.

Outra grande mudança será a utilização de controles de acesso com reconhecimento facial ou reconhecimento de íris, trazendo à tona o uso em série das soluções touchless que foram amplamente abordadas durante a pandemia, uma vez que as superfícies de contato se tornaram ameaças à saúde. Agora, esta tendência ganha força não mais pelo medo do contágio, mas pelas camadas adicionais de segurança que oferecem. Assim, caminhamos em direção às cidades inteligentes e integradas.

Rogério Camargo, CEO da Alarmtek.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 25 de março de 2022 0 Comentários
Researcher using a transparent digital tablet screen futuristic

2022: o ano do 5G no Brasil

4 Grandes cidades do País já deverão ter acesso à rede até julho de 2022 e, então, a expansão do 5G vai continuar pelo interior. Mas isso não significa que o 3G e o 4G serão esquecidos.

Muito pelo contrário: os três tipos de rede vão conviver, a depender da localidade, da demanda e da estratégia de mercado de cada operadora.

A implementação da quinta geração da rede de internet será mais rápida do que aconteceu com o 4G. Essa nova rede também terá tipos diferentes, cada um com sua característica. É difícil falar em padrão de velocidade, por causa de fatores dinâmicos, como o padrão da operadora, a localização do sinal e o número de usuários na rede. De forma geral, o 5G é 20 vezes mais rápido que o 4G, e sua rede consegue suportar até 1 milhão de aparelhos conectados, enquanto o 4G segura apenas 10 mil.

Essa implementação será realizada por fases. No início, a rede disponível foi o 5G DSS (dynamic spectrum sharing, ou “compartilhamento dinâmico do espectro”, em português), no qual as frequências até então disponíveis e operacionais no mercado puderam ser utilizadas para rotear o 5G. Essa tecnologia determina a demanda das redes 4G e 5G em tempo real, dividindo o espectro de forma independente. O usuário terá acesso a essa rede, se tiver um celular com antena e chipsets compatíveis.

 

Novas frequências do 5G

Com o leilão realizado pela Anatel em novembro, estão disponíveis novas frequências. Entre elas, a faixa 3,5 GHz (também conhecida como n78), que permite uma largura de banda maior que as demais. Na prática, isso significa que mais informações poderão ser transmitidas entre a rede e o dispositivo por essa faixa. Consequentemente, a velocidade dos dados também será maior. Essa frequência poderá ser disponibilizada de duas formas: a non-standalone (NSA) e a standalone (SA).

No 5G NSA (non-standalone), ainda será necessário conversar com uma frequência 4G para autenticação de alguns registros. O registro principal é estabelecido em 4G (âncora) e a rede adiciona um ou mais componentes em 5G, o que permite alcançar altas taxas de transferência de dados (download e upload). Por sua vez, o 5G SA (standalone) foi desenvolvido para ser implementado em lugares mais controlados, como ambientes de manufatura. Nesses locais, os dispositivos conectados conversam entre si em 5G com velocidade igual à do NSA, porém com menor latência.

 

Diferenças para o usuário

Para os usuários de smartphones, a diferença entre a experiência do NSA e o SA é mínima. Mas o standalone é essencial para tarefas como cirurgias a distância e também para o desenvolvimento da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) no Brasil. As redes SA que serão construídas pelas operadoras após o leilão vão baratear os dispositivos IoT, que não precisarão mais ser compatíveis com outras frequências e usarão apenas uma antena. Os smartphones, por sua vez, precisam dessa redundância de conectividade para continuar funcionando. Por exemplo, um celular compatível apenas com 5G não tem utilidade em uma área fora dessa cobertura.

O fato é: não importa o tipo de 5G utilizado, essa rede trará inúmeros benefícios para a sociedade brasileira como um todo, seja pela ampliação da área de cobertura, seja pela conectividade super-rápida que os consumidores passarão a ter. Os usuários poderão desfrutar dos benefícios já com o DSS e com o NSA. Os aparelhos compatíveis com o 5G já estão disponíveis no mercado brasileiro e não apenas nos segmentos premium. Sinal de que, logo, o brasileiro vai aproveitar todo o potencial do 5G por aqui.

 

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 11 de março de 2022 0 Comentários

NFT, Metaverso e 5G: as tendências de tecnologia para 2022

No mercado de tecnologia, não é incomum se deparar com palavras que podem parecer assustadoras. Em 2021, pelo menos duas delas chamaram a atenção de muitos empreendedores: NFT (token não-fungível) e Metaverso. Ambas são novidades que navegam a linha tênue entre moda e tendência. No próximo ano, porém, muito provavelmente irão se consolidar — ao lado de outras — como realidades no mercado de inovação.

 

Realidade aumentada será uma das tendências para 2022 (Foto: Divulgação)

Realidade aumentada será uma das tendências para 2022

 

Como o futuro está logo ali, PEGN conversou com Daniel Franulovic, diretor da Accenture Technology, para saber mais sobre o que esperar de 2022. No papo, o especialista fez um breve balanço sobre os destaques tecnológicos deste ano e listou o que deve ganhar força em breve. “Há hypes que geram negócio e investimento, no fim das contas. O Metaverso é um bom exemplo disso. Em 2022, a tecnologia certamente terá protagonismo”, afirma o executivo.

Analisar o presente é importante para trilhar caminhos adiante, e não há como fugir da realidade pandêmica dos últimos quase dois anos. “A pandemia foi o assunto mais falado e vivido neste ano, com impactos de inovação tecnológica que vieram por causa dela e junto dela”, diz Franulovic.. Como exemplo, ele cita tecnologias de suporte ao trabalho remoto, aceleração da computação em nuvem, conectividade via videoconferência, expansão do uso de realidade aumentada e virtual e adesão às soluções de computação distribuída. “Essas ferramentas ajudaram e ajudam as empresas que já estavam preparadas a acelerar a sua digitalização e as companhias que ainda não tinham investido nisso a entrar de vez na revolução digital”, declara o especialista.

No ano que vem, de acordo com ele, muitos desses recursos seguem como protagonistas — mas ganham a companhia de outras ferramentas. Além das já citadas NFTs e Metaverso, é necessário ficar de olho na ampliação do Blockchain e nas possibilidades do 5G. Confira a seguir as tendências para ficar de olho em 2022, segundo Franulovic, e por que os empreendedores devem estar mais atentos do que nunca às novidades.

 

Metaverso

“A expectativa é que o Metaverso represente a internet 3.0. Se vai se concretizar, ainda há de se ver, mas é uma tendência fortíssima”, diz o especialista. Na prática, a tecnologia se apresenta como algo que vai além da realidade virtual ou aumentada. É a representação virtual de um mundo — ou de vários — no qual cada pessoa pode “viver” como simulação. “É a criação de um mundo paralelo virtual que se conecta com o real. A proposta é que, por exemplo, você peça uma pizza no Metaverso e ela chegue na porta da sua casa. Ou o contrário: faz um pedido na vida real e seu usuário janta pizza no Metaverso”, afirma Franulovic. Como exemplo, cita a aposta bilionária do Facebook no recurso. “Não é pouco dinheiro sendo investido neste mundo digital. Acredito que seja uma tecnologia com crescimento exponencial.”

 

NFTs

Sim, os NFTs seguem dando o que falar. Como explicamos por aqui em abril deste ano, a tecnologia opera como um registro oficial e único de determinado arquivo digital, cujo valor pago não é referente a mais um documento que pode ser encontrado em qualquer busca pela internet, mas sim a um certificado de que aquele arquivo é único e irreproduzível. Para fazer isso acontecer, o NFT utiliza a base tecnológica do Blockchain, que garante ao arquivo um registro seguro e livre de fraudes. “As empresas que trabalham com arte, materiais tangíveis ou colecionáveis e não estão correndo atrás dos NFTs estão certamente atrasadas”, diz o executivo. Na visão do especialista, os tokens não-fungíveis serão complementares ao Metaverso ou a outras aplicações de Blockchain. “O potencial do NFT foi uma promessa não concretizada em 2021, mas que terá avanços em 2022.”

 

Blockchain

Para Franulovic, chamar Blockchain de tendência não é exatamente preciso. “Discutimos essa pauta há pelo menos cinco anos, desde o surgimento e o avanço do bitcoin”, diz ele. Mesmo assim, o executivo acredita que 2022 será marcado por um amadurecimento da tecnologia. “O conceito está mais claro na cabeça das empresas, com oportunidades em tokenização e rastreabilidade e o mercado de NFTs ganhando maior popularidade no mundo tech. Isso deve atrair grandes empresas, que passam a olhar com mais atenção para o uso de Blockchain em seus negócios.”

 

5G

No entendimento do executivo da Accenture, o 5G em si não é uma tendência, mas as oportunidades abertas pela tecnologia são. “Nada mais é do que uma geração com maior velocidade e menor latência. Enquanto ferramenta, não é nada revolucionário. Por outro lado, o que ela permite é, sim, uma revolução.” Entre as possibilidades do 5G, Franulovic aponta a ascensão das cidades inteligentes — “cada vez mais factíveis” —, a internet das coisas alcançando um potencial almejado por muitos anos e a inteligência artificial rodando em nuvem com mais agilidade, trazendo aplicações de segurança e de carros inteligentes, por exemplo. “Vamos conseguir conectar milhões e milhões de usuários com menos esforço.”

 

Como se preparar:

O executivo recomenda que as empresas tenham cuidado na hora de aderir a novas tecnologias. “Dependendo do tema, esse ‘cuidado’ vem de formas diferentes”, diz Franulovic. Em cibersegurança, por exemplo, as companhias devem ficar atentas na relação de confiança com seus clientes. “Descobrir que uma empresa não se preocupa com seus dados pode ser o fim de uma relação de anos”, afirma. Já em Blockchain e nos NFTs, a preocupação é entender suas implicações. “É compreender que há um hype, mas também estar atento para não ficar atrás nessa onda.”

 

Texto por: Pequenas Empresas e Grandes Negócios | www.revistapegn.globo.com

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fbenevides 17 de dezembro de 2021 0 Comentários
Portrait of successful caucasian farmer cattleman in sheep barn.

Minas testa 5G no agronegócio

O ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, participou nesta quinta. 2, de demonstrações de projeto-piloto de conectividade 5G para o setor do agronegócio em Uberaba (MG), no triângulo mineiro. Já foram conduzidos testes com a tecnologia de quinta geração em Rondonópolis (MT), Sorocaba (SP) e Londrina (PR). O evento, primeira experiência com a tecnologia após a realização do leilão do 5G, foi promovido pela Algar Telecom, Nokia e a Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACIU), junto com startups locais.

“O agronegócio brasileiro, com o 5G, vai mostrar para o mundo duas coisas: que o nosso agro não desmata a Amazônia, que não faz desmatamento ilegal; e que a gente pode duplicar a nossa produção, para ajudar o mundo, sem precisar de um hectare sequer, além do que a gente já utiliza hoje”, ressaltou o ministro Fábio Faria durante a cerimônia. A expectativa, Faria reforça, é que “a nova tecnologia eleve o Brasil à condição de protagonista mundial na produção de alimentos, uma vez que o país já ocupa espaço de destaque na produção e exportação de grãos, além de dispor de boas condições climáticas e de solo para o cultivo de outras culturas”.

A cerimônia foi realizada no Parque Tecnológico do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) e contou com a atividade “5G é Agro”, que contempla visitação de demonstração de experiências. Na oportunidade, o ministro e demais autoridades conheceram projetos em prática, como o Sistema para Apoio no Diagnóstico de Pastagens Degradadas (SIPADE), desenvolvido no Campus Avançado do instituto, e projetos em Internet das Coisas (IoT) para monitoramento de ambientes, da saúde de animais e de máquinas no agronegócio.

Os testes para o agronegócio são realizados em colaboração com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em cidades selecionadas pela referência de suas universidades e instituições de pesquisa agropecuária.

Além de Faria, a cerimônia também teve a participação do secretário-executivo do Mapa, Marcos Montes; do presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, deputado federal Sérgio Souza; e outros parlamentares convidados. Ainda participaram a prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, o presidente da Câmara dos Vereadores, Ismar Vicente dos Santos, e a reitora IFTM, Deborah Santesso Bonnas.

O agronegócio será um dos setores da economia diretamente impactados com a chegada da tecnologia de quinta geração, possibilitando a automação e robotização da cadeia produtiva no campo, desde a análise de condições sanitárias dos animais em tempo real até controlar máquinas a distância. Há expectativa de crescimento do PIB do setor em até 10% com a chegada do 5G. De acordo com o Mapa, a nova tecnologia vai trazer melhoria no social, ambiental e na produtividade do agro brasileiro.

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 3 de dezembro de 2021 0 Comentários
5G technology with various icon internet of thing over Top view

Carro sem motorista vai ser realidade com tecnologia 5G

A chegada da tecnologia 5G ao Brasil é bem mais do que a disponibilização de rede de telefonia móvel com mais qualidade. Na prática, significa que os usuários poderão navegar na internet com velocidade 100 vezes maior que com o atual 4G. O sistema vai possibilitar o uso de veículos autônomos e facilitar a realização de cirurgias a distância, feitas por robôs, entre outras aplicações.

A implantação do sistema também deverá massificar a oferta da chamada IoT, sigla em inglês para internet das coisas, em setores como automação industrial, telemedicina e segurança de trânsito, entre outras.

Hoje deve ser concluído o leilão dos lotes de exploração do 5G. Ontem, na abertura do pregão, em Brasília, o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Leonardo Euler de Morais, afirmou que será entregue um “elemento essencial” para o desenvolvimento da sociedade brasileira. “A 5G irá remodelar a sociedade e os meios produtivos. Não se trata apenas de aumento de velocidade, a tecnologia de quinta geração tem outras facetas”, afirmou.

O secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego de Santo André, Evandro Banzato, destaca a versatilidade que a nova tecnologia irá proporcionar em várias áreas. “ O 5G vem para transformar a vida das pessoas e das empresas. Não dá para falar em indústria 4.0 ou veículos autônomos sem ter 5G. Só se consegue isso tendo essa tecnologia”, declarou.

O edital da Anatel para o leilão do 5G prevê que a tecnologia esteja implantada nas 26 capitais dos Estados brasileiros em julho de 2022. Em localidades mais distantes, a previsão é que demore em torno de quatro anos.

O secretário diz que neste quesito Santo André leva vantagem por já possuir uma legislação, aprovada em 2019, que possibilita a expansão do 5G. A Lei das Antenas (10.274/2019), permite a instalação de equipamentos em prédios públicos do município pagando outorga em dinheiro ou obras.

“Temos um grande diferencial, que se tornou modelo para outras cidades e Estados. Todo o processo de licenciamento (de infraestrutura de telecomunicações) ocorre de maneira 100% digital por meio da plataforma Acto”, afirmou Banzato, que lembra que Santo André, no último mês, entrou para o top 10 no ranking das cidades amigas da internet justamente por disponibilizar meios de popularizar o serviço. “A legislação adequada permite ao município receber novas tecnologias. Podemos coletar diversas dados, depois fazemos análise e conseguimos propor soluções para a vida do cidadão. No setor privado conseguimos tratar uma quantidade muito grande de inovações e apresentar soluções que melhorem as condições. Todos os setores vão ser impactados de maneira positiva, seja na economia de materiais ou de energia, na melhora da qualidade do ar, na utilização de serviços públicos e muitos outros.”

 

Texto por: Diário do Grande ABC | www.dgabc.com.br

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fbenevides 5 de novembro de 2021 0 Comentários