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Smart agriculture IoT with hand planting tree background

Entrada do Brasil na OCDE abre oportunidades para o agronegócio, diz Francisco Turra

Após o Brasil ter conseguido dar início ao processo de entrada na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a expectativa é saber quais as vantagem que o país pode obter após ingressar na instituição.

Segundo o ex-ministro da Agricultura e presidente do conselho de administração da Associação dos Produtores de Biocombustível do Brasil (Aprobio), Francisco Turra, o Brasil e o agronegócio podem colher bons resultados dessa medida.

“A OCDE é um organismo que trata de cooperação e desenvolvimento, que é fundamental para o agro. Temos que ter uma postura adequada, a partir de agora, pois essa é uma ótima oportunidade para abrir portas, mas pode ser um desafio. Seremos uma ‘vitrine’ no mercado mundial e também seremos mais cobrados, como em questões ligadas ao meio ambiente”.

 

Texto por: Canal Rural | www.canalrural.com.br

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fbenevides 28 de janeiro de 2022 0 Comentários
Portrait of successful caucasian farmer cattleman in sheep barn.

Minas testa 5G no agronegócio

O ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, participou nesta quinta. 2, de demonstrações de projeto-piloto de conectividade 5G para o setor do agronegócio em Uberaba (MG), no triângulo mineiro. Já foram conduzidos testes com a tecnologia de quinta geração em Rondonópolis (MT), Sorocaba (SP) e Londrina (PR). O evento, primeira experiência com a tecnologia após a realização do leilão do 5G, foi promovido pela Algar Telecom, Nokia e a Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACIU), junto com startups locais.

“O agronegócio brasileiro, com o 5G, vai mostrar para o mundo duas coisas: que o nosso agro não desmata a Amazônia, que não faz desmatamento ilegal; e que a gente pode duplicar a nossa produção, para ajudar o mundo, sem precisar de um hectare sequer, além do que a gente já utiliza hoje”, ressaltou o ministro Fábio Faria durante a cerimônia. A expectativa, Faria reforça, é que “a nova tecnologia eleve o Brasil à condição de protagonista mundial na produção de alimentos, uma vez que o país já ocupa espaço de destaque na produção e exportação de grãos, além de dispor de boas condições climáticas e de solo para o cultivo de outras culturas”.

A cerimônia foi realizada no Parque Tecnológico do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) e contou com a atividade “5G é Agro”, que contempla visitação de demonstração de experiências. Na oportunidade, o ministro e demais autoridades conheceram projetos em prática, como o Sistema para Apoio no Diagnóstico de Pastagens Degradadas (SIPADE), desenvolvido no Campus Avançado do instituto, e projetos em Internet das Coisas (IoT) para monitoramento de ambientes, da saúde de animais e de máquinas no agronegócio.

Os testes para o agronegócio são realizados em colaboração com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em cidades selecionadas pela referência de suas universidades e instituições de pesquisa agropecuária.

Além de Faria, a cerimônia também teve a participação do secretário-executivo do Mapa, Marcos Montes; do presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, deputado federal Sérgio Souza; e outros parlamentares convidados. Ainda participaram a prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, o presidente da Câmara dos Vereadores, Ismar Vicente dos Santos, e a reitora IFTM, Deborah Santesso Bonnas.

O agronegócio será um dos setores da economia diretamente impactados com a chegada da tecnologia de quinta geração, possibilitando a automação e robotização da cadeia produtiva no campo, desde a análise de condições sanitárias dos animais em tempo real até controlar máquinas a distância. Há expectativa de crescimento do PIB do setor em até 10% com a chegada do 5G. De acordo com o Mapa, a nova tecnologia vai trazer melhoria no social, ambiental e na produtividade do agro brasileiro.

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 3 de dezembro de 2021 0 Comentários
Farmer standing in a rice field with a tablet.

Tecnologia no agronegócio

A tecnologia não está restrita apenas às cidades e indústrias, ela também está bem presente no CAMPO!
É isso aí, o agronegócio já representa quase 25% do PIB brasileiro e vem se mostrando um setor bem promissor, uma vez que não foi tão afetado pelos danos da pandemia. Aliando à tecnologia no agronegócio, a indústria agropecuária não para de evoluir e apresentar novas formas de produção e controle, ganhando novos caminhos para crescer no mundo todo.
Hoje, com a tecnologia no agronegócio já existem fazendas 100% monitoradas remotamente, através de sistemas conectados em computadores e smartphones, que geram facilidades para o dia a dia no campo e agilizam muito o controle e a identificação de possíveis problemas.
Aumente sua produtividade e controle nas lavouras sem precisar gastar com expansões de propriedade através de um sistema personalizado, que gere informações precisas através do volume de dados coletados, resultando em produtos com maior qualidade e menos desperdícios.
Vem com a gente, alie a tecnologia à SUA produção!
Texto por: Fbenevides Tecnologia | www.fbenevides.com.br

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fbenevides 27 de agosto de 2021 0 Comentários
A farmer with a tractor, combine at a field in sunlight. Confident, bright colors

A importância da tecnologia no agronegócio brasileiro

Assim como para outros mercados, a tecnologia tem muito a contribuir para o agronegócio, um dos setores que mais cresce no país.

A produção agropecuária do passado era bastante diferente do que vemos nos dias de hoje. Há alguns anos, produtividade era sinônimo de grandes propriedades, já que para aumentar a produção, era preciso ter mais área plantada ou de pasto para os animais. Mas, a realidade do produtor rural mudou. Hoje, com a tecnologia desenvolvida no Brasil, é possível produzir mais sem a necessidade de ampliar a extensão da propriedade, pois a inovação traz, todos os dias, novas possibilidades para o produtor do campo. Atualmente, segundo dados do Cepea/Esalq-USP, o agronegócio já representa quase 25% do PIB brasileiro e, por ter sido um setor que não parou durante a pandemia, é um mercado extremamente promissor, tanto interno quanto externamente. Portanto, o avanço do agronegócio já está diretamente atrelado à tecnologia e às oportunidades que ela proporciona ao setor. Entenda por que neste artigo.

Aumento da produtividade, maior controle na gestão da propriedade, mais qualidade, redução de custos e desperdícios, além da implementação de processos mais sustentáveis, esses são alguns dos benefícios que a tecnologia proporciona à propriedade e ao produtor rural. Hoje, já existem fazendas 100% monitoradas remotamente, através de sistemas conectados em computadores e smartphones. Segundo a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), 67% das propriedades agrícolas brasileiras já adotaram algum tipo de inovação tecnológica. Diferente do que era visto há alguns anos, quando poucos computadores faziam parte das propriedades e, muitas vezes, o controle da produção era feito no papel ou até na cabeça do fazendeiro.

São empresas do Brasil que desenvolvem a tecnologia necessária para que, cada vez mais, a agricultura nacional cresça e se torne mais reconhecida em produção, exportação e, claro, uma grande auxiliadora na economia do país. Segundo um estudo recente realizado pela Associação Brasileira de Startups em parceria com a Dell Technologies, o Brasil já conta com 299 startups (empresas em estágio inicial de atuação e focadas em inovação) com atuação voltada ao agronegócio. Trata-se de um segmento em expansão que deve acelerar ainda mais os avanços no campo no país, uma vez que, ainda segundo o estudo, 47% dessas startups receberam investimentos externos em 2020 – quase o dobro da média geral em outros setores (26,7%).

Que a tecnologia é importante e que ela faz parte do dia a dia do agropecuarista, já sabemos, mas quais são os demais fatores que a tornam tão importante para o agronegócio? Hoje, as fazendas são consideradas empresas rurais e, assim como em uma companhia do ramo automobilístico, deve ser feita a gestão dos processos internos, desde a logística de compra de matéria-prima, insumos e venda de produtos até o controle de tarefas e horários dos funcionários. Para isso, são usados softwares de gerenciamento para apoiar o produtor rural na organização dos dados e informações coletadas. Esses programas levam:

•Mais precisão e agilidade ao produtor;

•Processos integrados e otimizados;

•Mais facilidade no gerenciamento de processos;

•Uniformidade na execução de tarefas.

Além dos aplicativos de gerenciamento e monitoramento da fazenda, também existem programas para:

•Mapeamento da área, que trabalham em conjunto com GPSs e drones;

•Combate de pragas e doenças, que coletam informações através de sensores e criam bancos de dados para ajudar o produtor a tomar decisões quanto ao que fazer em relação à lavoura;

•Previsão climática, com informações sobre precipitação, temperatura e umidade;

•Pulverização e plantação, que controlam as máquinas que atuam nessa etapa da lavoura;

•Acompanhamento do mercado.

Boa parte dos softwares funcionam integrados com outros programas e/ou com ferramentas instaladas na fazenda. Além das versões para desktop – para computadores – também existem aplicativos para celulares, que podem ser acessados de qualquer lugar, oferecendo mais mobilidade ao produtor, que consegue controlar a fazenda sem estar presente fisicamente no local.

Texto por: G1 | www.g1.globo.com

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fbenevides 23 de julho de 2021 0 Comentários