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Como fica a transformação digital no pós-pandemia?

Quantas pessoas passaram a realizar compras online durante a pandemia? Quantas condomínios investiram em portarias remotas? E quantas recepções passaram a atender às pessoas através de totens de autoatendimento com leitura facial integrada? O fato é que a pandemia surpreendeu a todos e, para se adaptar às restrições necessárias, a sociedade se apoiou na tecnologia enquanto esperava a imunização. A vacina chegou, mas este legado tecnológico continua e, ao que tudo indica, se tornará o ponto de partida para uma sociedade conectada.

Há tempos entramos na era digital, mas é inegável que a realidade do isolamento nos obrigou a abrir espaço para conexões digitais no trabalho, na escola, nos bancos, no mercado corporativo. Estas soluções não são invenções recentes, mas frutos do ecossistema de inovação que possibilitou uma telecomunicação cada vez mais veloz, resoluções de câmeras cada vez mais potentes e analíticos de vídeo que ajudaram a reconhecer pessoas mesmo com as máscaras.

Agora, quase que simultâneo à vacinação, o leilão do 5G abriu um novo capítulo na história das empresas de tecnologia brasileiras. Além das novas soluções que dobram a esquina, a 5ª geração da internet tornará as soluções que formam este legado construído nos últimos dois anos ainda mais abrangentes e importantes para a operação logística, de segurança, atendimento de residências, condomínios e empresas, seja em áreas urbanas ou no campo.

Além das altas velocidades, a queda na taxa de latência que o 5G oferece, possibilitará a exploração total da capacidade de sistemas e operações que exigem respostas de comando em tempo real, por exemplo. O uso da inteligência artificial também será privilegiado e deve facilitar a integração de aplicações em locais remotos, onde antes o custo de infraestrutura necessário para a operação inviabilizava quaisquer projetos.

Aliado a isso, espera-se que haja mudanças significativas no cenário do e-commerce e no comércio presencial, com a popularização de equipamentos de autoatendimento, assim como cada vez mais redes focadas em autosserviço, estabelecimentos em que a presença física de funcionários trabalhando em tempo integral se torna desnecessária. Nesse sentido, o emprego de softwares de monitoramento será preponderante para viabilizar este tipo de comércio.

Outra grande mudança será a utilização de controles de acesso com reconhecimento facial ou reconhecimento de íris, trazendo à tona o uso em série das soluções touchless que foram amplamente abordadas durante a pandemia, uma vez que as superfícies de contato se tornaram ameaças à saúde. Agora, esta tendência ganha força não mais pelo medo do contágio, mas pelas camadas adicionais de segurança que oferecem. Assim, caminhamos em direção às cidades inteligentes e integradas.

Rogério Camargo, CEO da Alarmtek.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 25 de março de 2022 0 Comentários

Como os sites ganham dinheiro na internet

O acesso à internet ainda não é uma realidade para todos os brasileiros, mas, apesar disso, nunca esteve tão presente na vida das pessoas como está nesse momento.

Nesta década, não é exagero citar que um dos primeiros “brinquedos” das crianças é um smartphone, afinal, segundo a 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), a média de celulares por pessoa, no Brasil, é maior do que uma unidade.

Mas, como que a internet é abastecida com tanto conteúdo se nem todos os sites realizam vendas?

Já é sabido que grande parte da receita dos sites vem de publicidade, mas como funciona essa monetização?

Vale à pena ter um site?

O conteúdo abaixo aborda esse tema com detalhes.

Sites de Vendas – O Produto como Responsável pelo Faturamento

O perfil de sites mais fácil de compreender é o site de vendas, que pode, ou não, ser um e-commerce.

O e-commerce é uma loja virtual, que dispõe de uma gama de produtos e já é muito conhecido pela população brasileira.

O outro caminho é a criação de landing pages ou páginas únicas que anunciam um produto, no detalhe, e utilizam diversos tipos de calls to action (chamadas para ação) para conduzir o cliente à compra.

Um exemplo que esclarece isso é um e-commerce que vende pasta de dentes dentro do site.

Todas as pastas de dentes terão páginas muito parecidas, com foto do produto, descrição e botão de compra.

A loja não faz um esforço de marketing efetivo dentro da página para realizar a venda.

Uma landing page, ou um site único, vai apresentar um produto de clareador dental com fotos de antes e depois de pessoas que o utilizaram por um certo período, vídeos demonstrativos de como usar, benefícios destacados em comparação a produtos de outras marcas e outros gatilhos de marketing fazendo com que a venda seja  muito mais ativa.

Compreender como o e-commerce e páginas de vendas são remuneradas não é complexo, visto que o objetivo final está claro desde o início do contato do usuário da página com o conteúdo, mas, como sites de informação, que não realizam vendas, conseguem ganhar dinheiro?

Sites de Informação – Monetização por Anúncios

O usuário faz uma busca aleatória, sobre “sonhar com aranha” ou “como saber meu número de telefone”, e em apenas alguns milésimos de segundo, o buscador retorna centenas ou milhares de opções de respostas.

Mas, quem desenvolveu um site, escreveu um conteúdo, buscou posicionamento nos buscadores, paga mensalmente pela hospedagem do site, resolve questões técnicas de otimização periodicamente, para, simplesmente, responder perguntas gratuitamente para pessoas desconhecidas?

No início da expansão da internet no Brasil muita gente acreditava, de fato, na gratuidade do conteúdo, sem interesse financeiro algum por parte dos fornecedores.

Por volta de 2010, época do “boom” da blogosfera, era, de fato, muito comum que as pessoas escrevessem e desenvolvessem conteúdo por interesse social, lazer, descontração e experimentação de novos canais de comunicação.

Conforme a internet foi se popularizando e ganhando cada vez mais presença na área comercial das empresas, o cenário mudou e ganhar dinheiro na internet se tornou o novo garimpo do ouro.

Muita gente estava em busca de encontrar sua pepita e foi aí que ferramentas como o AdSense e o Bing Ads começaram a fazer parte da maioria absoluta dos sites de informação e conteúdo disponíveis na internet.

Tanto o Adsense quanto o Bing Ads e outras ferramentas que realizam o mesmo tipo de gerenciamento de publicidade anunciada em sites, funcionam na modalidade Pay Per Click, ou seja: cada vez que um usuário do site realiza um clique em um banner ou propaganda exposto através da ferramenta, o titular do site é remunerado em dólar.

Em geral, cada clique vale alguns centavos de dólar, o que, atualmente, pode representar alguns reais, dependendo do tipo de anúncio e de site que está oferecendo o espaço para publicidade.

Sites de Nicho – O Patrocínio como Fonte de Receita

Sites de nicho são aqueles que abordam um único tema ou diversos temas correlatos a um mesmo assunto.

Um site sobre empreendedorismo, por exemplo, pode abordar temas relacionados à administração geral de negócios e adentrar em temas mais específicos, sobre como montar uma franquia açaí ou criar um produto digital.

Pode ser monetizado através de anúncios como os do AdSense e outros de empresas similares, mas tem uma possibilidade de receita bem mais interessante através de empresas anunciantes do próprio segmento que queiram divulgar sua marca ou produto.

Esses contratos podem ser negociados por mensalidade ou pagamento à vista pela exibição de um banner durante algum período específico, por exemplo.

Um site que trate de assuntos de viagens, intercâmbio ou atenda o interesse de pessoas que desejam se mudar para o exterior, pode conseguir realizar todos os tipos de publicidade já citados neste artigo e ainda vender espaço dentro de conteúdos que abordem um tema muito mais específico.

Exemplo: Um conteúdo sobre tirar NIF em Portugal, não é um assunto que será pesquisado de forma aleatória por qualquer pessoa.

Quem chega a um conteúdo como este, está a um passo de realizar uma ação.

Quem oferece suporte a este tipo de serviço, tem em uma página como essa, o melhor lugar para instalar sua publicidade. O contato ali é direto com o público alvo e por isso, a valorização do espaço publicitário é bem maior do que seria em uma página aleatória.

Nesse caso, o valor não está na quantidade de tráfego e sim, na qualidade.

Considerações Finais

Ter um site, na maioria dos casos, é possuir um canal de receita recorrente e, quase sempre, crescente, no entanto, vale salientar que é consideravelmente mais difícil do que grande parte das pessoas acredita ser.

Não basta desenvolver um site, incluir ferramentas de exibição de anúncios e começar a publicar conteúdo para que o faturamento comece a acontecer.

É necessário construir autoridade, relevância e conquistar um número considerável de visitas para que qualquer uma das estratégias de monetização citadas acima seja suficiente para ser considerada uma forma de sustento ou investimento.

 

Texto por: Bem Paraná | www.bemparana.com.br

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fbenevides 2 de julho de 2021 0 Comentários

Como usar a tecnologia para ter inteligência financeira e gestão no seu e-commerce

Além da gestão financeira, a tecnologia certa ajuda a controlar estoque, logística, sistemas de gestão, abandono de carrinho e a conciliação financeira entre e-commerces e marketplaces.

Em um ano de restrições causadas pela pandemia da COVID-19, as vendas do e-commerce no Brasil cresceram 41% em relação a 2019, atingindo R$ 87,4 bilhões, de acordo com dados do Webshoppers 43 Ebit e Nielsen & Bexs Banco. A quantidade de pedidos apresentou alta de 30% em relação ao ano anterior, atingindo 194 milhões de pedidos graças, em grande parte, ao frete grátis, que representou 43% de todas as compras.

Outra tendência relevante, segundo o relatório Recovery Insights da Mastercard, foi o crescimento do varejo essencial, que tinha uma participação digital pequena e registrou um dos maiores ganhos à medida que os consumidores foram se adaptando. A tendência é que para supermercados e lojas, os ganhos digitais poderão ser permanentes.

O aumento na demando por serviços online também impulsionou uma maior inclusão financeira, já que criou uma nova necessidade por pagamentos digitais para a parte da  população que não comprava online anteriormente. Os setores financeiro e varejista ganharam uma janela de oportunidade e passaram a oferecer novos serviços para transações de pagamento, de modo a facilitar o acesso a formas de transações financeiras e crédito.

Os desafios de vender pela Internet

Para Airton Ribeiro, Analista de Suporte do Koncili, plataforma líder na conciliação de repasses dos marketplaces, criado e desenvolvido pelo Grupo DB1, “o gerenciamento de uma loja virtual é muito mais complexo do que a sua criação. É preciso estar atento ao mix de produtos, fornecedores, precificação, faturamento, expedição de pedidos, frete e rentabilidade, além de uma série de outros fatores”.

Um dos pontos de maior dificuldade costuma ser a gestão de estoque. Esse processo inclui entradas e saídas, armazenamento adequado para cada material e um equilíbrio constante entre oferta e demanda. E mesmo o frete, que normalmente é realizado por empresas terceirizadas, também apresenta potencial para problemas, como o extravio ou a devolução.

Para Airton, “é fundamental acompanhar de perto as movimentações de estoque e o giro das mercadorias, com atenção especial ao estoque mínimo e máximo recomendado para cada produto. A validação entre o que consta nas notas fiscais e o que está efetivamente disponível por ser feita através do processo de conferência cega”.

Uma das estratégias mais assertivas em termos de gestão de estoque é o chamado estoque de antecipação, na qual o lojista antecipa a compra ou fabricação de itens com demanda sazonal previsível como datas comemorativas. Já o estoque de proteção, que consiste em aumentar o estoque de modo a evitar uma interrupção no abastecimento, é indicado quando há possibilidade de aumento de preços (especialmente em moeda estrangeria), aumento súbito de demanda, atraso ou indisponibilidade no fornecedor, tempo de produção elevada e risco de ruptura.

Outras estratégias de sucesso incluem o estoque de ciclo, que intercala a produção e não compromete a oferta do catálogo, o dropshipping, na qual a loja vende itens disponíveis no estoque do fornecedor, e o estoque consignado, na qual o fornecedor disponibiliza um estoque de produtos para que o lojista os armazene e comercialize. Nessa modalidade os itens não vendidos podem ser devolvidos sem nenhum custo e a reposição do estoque fica a critério do fornecedor.

Separação, envio e devoluções

A separação geralmente inclui uma conferência dos itens e quantidades. Dependendo da tecnologia utilizada pela empresa, ela pode ser realizada manualmente ou via leitor de código de barras. Se as mercadorias estiverem localizadas em um espaço maior, como um depósito, será preciso algum tipo de endereçamento logístico, incluindo a localização exata do item, como corredor, coluna e nível em que se encontra.

Já para a expedição do pedido, é necessário definir a transportadora, que pode ser motivada pela localização do destinatário, acordos com parceiros ou pelo próprio cliente, quando a modalidade de frete é indicada durante a compra. Os pedidos de uma determinada transportadora costumam ser enviados em lotes, enquanto as encomendas enviadas pelos Correios devem ser incluídas em um pré-lista de postagem, o que requer um contrato com os Correios.

Por outro lado, a devolução ou troca, conhecida como logística reversa, por mais que nunca seja o objetivo de qualquer empresa, deve ser feita com a máxima qualidade, pois é fundamental para manter o cliente satisfeito. Toda a logística reversa começa com um bom atendimento. Manter um SAC de qualidade permite que o cliente demore menos tempo para explicar a situação e efetuar a troca ou devolução, o que aumenta a satisfação. Aplicar a logística reversa com qualidade é importante não só para reduzir os custos associados, mas também para aumentar as chances de fidelização do cliente.

Abandono de carrinho

De acordo com um estudo realizado pela Barilliance em 2020, a taxa média global de abandono de carrinho em lojas virtuais é de cerca de 77,73%. O custo elevado do frete é responsável por 60% dos abandonos, já que muitas vezes o valor da entrega é igual (ou até mesmo superior) ao valor do próprio produto.

Uma forma de evitar esse problema é buscar empresas alternativas que façam a entrega do produto e oferecer a possibilidade de escolha ao cliente. Quando possível, a melhor opção é oferecer descontos ou frete grátis, disponível em alguns marketplaces. Neste caso, é importante levar em conta o preço final do produto ou de kits de produtos. Ou seja, quanto maior o valor da compra, maior a oportunidade de oferecer descontos no valor do frete ou até mesmo o envio gratuito dos itens.

Outro ponto de atenção deve ser a divergência de preços entre o anúncio e a página do produto. Segundo Rafael Parisotto, CEO do ERP para e-commerce Eccosys, “é comum que haja variação de preço entre SKUs, mas mostrar os valores com transparência é muito melhor do que tentar fisgar o consumidor com um valor menor”. Parisotto destaca ainda a importância da agilidade e praticidade no fechamento da compra. “28% dos abandonos de carrinho são causados por processos longos e complicados. Por isso, é preciso garantir um checkout simples e livre de erros. Negligenciar os detalhes pode gerar desconforto ou desconfiança no cliente, e essas sensações são cada vez menos aceitáveis na experiência de compra on-line”.

Conciliação financeira para marketplaces

De nada adianta controlar bem a parte logística do negócio se não houver uma boa gestão financeira, sobretudo quando o lojista vende em múltiplos canais. Para evitar prejuízos é importante observar atentamente as regras de cada marketplace, incluindo comissionamento, condições de pagamento e prazos para repasse. Ao não observar as particularidades dos marketplaces em que atua, o lojista pode estar comprometendo diversos pontos vitais para a saúde financeira do seu negócio, incluindo a precificação adequada dos produtos, o controle do fluxo de caixa, o cálculo da rentabilidade, a compra de mercadoria dos fornecedores, investimentos e tomadas de decisões, bem como a saúde geral do negócio.

De acordo com especialistas, a palavra-chave é conciliação, que consiste na verificação dos valores esperados com o que efetivamente foi recebido por cada pedido em cada um dos canais de vendas. Recomenda-se realizar a conciliação financeira pelo menos duas vezes ao mês, já que a maioria dos marketplaces repassa os pagamentos aos lojistas quinzenalmente. As datas mais indicadas são os dias 1 e 15 de cada mês.  Vale ressaltar que a dificuldade da tarefa, sobretudo quando feita manualmente com a ajuda de planilhas, depende da complexidade da sua operação. Quanto mais regras, exceções. Pedidos e marketplaces estiverem envolvidos, maior será o esforço necessário para conciliar os repasses.

A conciliação manual de repasses de marketplaces é repleta de detalhes e pontos de atenção, que podem tornar o processo de conferência das transações dos marketplaces bastante moroso e suscetível a erros. Neste sentido, a conciliação de repasses entre e-commerces e marketplaces via software pode simplificar muito o trabalho. Basta inserir uma planilha no sistema para obter em extrato da conciliação, apontando as divergências identificadas de forma clara e precisa. É importante considerar o quanto gastaria hoje com o processo manual (horas de um ou mais colaboradores) e comparar com o investimento mensal no software.

Nesse cenário virtual de imensa complexidade, não é surpresa que a tecnologia seja a maior aliada do lojista. Do sistema ERP integrado ao serviço de conciliação automática de repasses de marketplaces, os profissionais de e-commerce contam com soluções confiáveis para eliminar tarefas repetitivas. Para Cássio Serea, Diretor do Koncili, “o segredo está em identificar as ferramentas mais apropriadas para as necessidades da empresa. Desta forma, o gestor conseguirá ter mais previsibilidade nos processos, máximo desempenho na operação e melhor custo-benefício para vender sem medo”.

Texto por: Paranashop | www.paranashop.com.br

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fbenevides 28 de maio de 2021 0 Comentários

A ampliação do E-commerce e o mercado digital

Integrar canais virtuais e presenciais é colocar o consumidor no centro das decisões

A pandemia e o isolamento social impactaram de forma significativa o varejo brasileiro e, para minimizar esses efeitos no faturamento, muitas organizações precisaram acelerar sua transformação digital para criar plataformas de e-commerce.
A necessidade e o aumento na confiança sobre os pagamentos online levaram 7,3 milhões de brasileiros a comprar na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2020. Vale destacar ainda que, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), mais de 42,2 milhões de pessoas já fizeram pelo menos uma compra online, e o faturamento mensal brasileiro já ultrapassa R$ 22 bilhões por ano.

Diante deste contexto, muitos acreditam que as lojas virtuais podem concorrer com os pontos físicos e ser uma ameaça ao mercado. A verdade é que, em vez de atrapalhar as vendas no mundo off-line, o e-commerce e todas as demais iniciativas digitais contribuem para o aumento de vendas nas lojas físicas, além de estimularem e darem força ao mercado.
E é aí que você tem a oportunidade de lucrar muito mais: aliar sua estrutura física a uma loja essencialmente virtual. A integração possibilita que a expedição se torne muito mais ágil, que a ruptura de vendas na própria loja física seja reduzida e, é claro, mantém a credibilidade e a própria confiança da sua empresa.
Na batalha pela atenção do cliente, sairão na frente as lojas que conseguirem criar uma experiência diferenciada, atrelando canais virtuais e presenciais. Para colocar o consumidor no centro das decisões, uma estratégia que vem sendo usada por grandes organizações é introduzir tecnologias para entregar uma experiência mais conveniente com vendas por WhatsApp e Drive-Thru, por exemplo.

A ideia é que o cliente tenha a possibilidade de comprar onde ele quiser – inclusive online – dentro da loja física. Acredito que essa estratégia, mais conhecida como omnichannel, será o futuro do varejo.
E aqui vai uma dica de ouro: para as lojas que já têm marca física, se adequar ao e-commerce pode ser mais simples, já que não precisarão investir em tanta publicidade para que sejam reconhecidas. Uma loja que nasce virtual precisa de mais cuidado com marketing digital.
Investir nessa modalidade é essencial para aparecer como a melhor resposta para a pergunta que o seu potencial cliente fizer nas buscas pela internet. Caso você venda produtos específicos, de um nicho mais definido do mercado, a chance de aparecer melhor posicionado é ainda maior.
Além disso, existem ações importantes que beneficiam o comprador e ajudam seu e-commerce, como um bom canal de atendimento, uma condição especial para o cliente na segunda compra ou, até mesmo, um cartão fidelidade.

O momento não vem sem desafios. O atendimento ao cliente, logística, segurança de dados e desconfiança do consumidor são algumas das preocupações enfrentadas pelas empresas neste cenário. Afinal, não basta apenas ter uma loja na web. É preciso garantir que o site de comércio eletrônico atenda às necessidades do seu cliente e se destaque entre as concorrentes para alavancar seu negócio no cenário digital.

Texto por: O Tempo | www.otempo.com.br

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fbenevides 22 de abril de 2021 0 Comentários
Enterprise Resource Management ERP software system for business resources plan

77% dos lojistas acreditam que um ERP é muito importante, diz pesquisa.

Pesquisa Onclick realizada em parceria com o E-Commerce Brasil contou com a participação de lojistas e profissionais de e-commerce para investigar a necessidade de um ERP nas operações.

44% responderam que atuam somente no digital, enquanto 33% diz atuar tanto no físico quanto no digital com o adicional de estar se tornando omnichannel.

18% diz atuar no físico e no digital sem ser omnichannel. Apenas 3% afirmaram ser completamente omnichannel.

Para os que atuam também através de marketplaces, 40% afirma que faz a integração através de uma plataforma. 29% através de um ERP e 11% via algum hub específico. 18% afirmaram não vender em marketplace.

Ações para um futuro próximo

Podendo assinalar mais de uma resposta, os lojistas e profissionais do e-commerce responderam que para o próximo ano pretendem tentar maximizar as vendas das lojas online (81%).

59% pretende maximizar as vendas em algum marketplace, enquanto 44% pretende conciliar outras verticais de negócios com o e-commerce.

Outros planos:

  • 37% pretende escolher um novo sistema ERP;
  • 33% ajustar as questões tributárias;
  • 29% utilizar mais meios de pagamento;
  • 11% ter armazenamento e distribuição próprios.

Sistema de gestão

Para 77% dos respondentes um sistema de gestão é classificado como muito importante, enquanto 22% respondeu que é importante. Não houve respostas classificando-o como médio ou menos.

Os respondentes acreditam que um sistema de gestão é mais importante para a integração com marketplaces, na ordem de prioridades. Em seguida, ele aparece como relevante também para o controle contábil e fiscal, além da contabilidade.

Ele é considerado menos importante para as categorias: ponto de venda e warehouse.

Parceiro de entregas

44% dos respondentes afirmou não trabalhar com nenhum parceiro fullfilment e nem pretende no futuro. 25% disseram que não no momento, mas fazem planos para trabalhar com algo nessa linha no futuro.
22% afirmaram trabalhar com estoque próprio além de alocar algo também em um sistema de fullfilment. Apenas 7% afirmaram usar essa modalidade de entrega para totalidade dos produtos.

Gargalos da operação

48% dos respondentes afirmou que o ERP é um dos maiores gargalos da operação atualmente. 25% acredita ser a logística, enquanto na marca dos 11% há duas respostas: integrador e plataforma de e-commerce.

Somente 3% considera o marketplace como o principal gargalo das operações.

Texto por: E-commerce Brasil | www.ecommercebrasil.com.br

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fbenevides 26 de março de 2021 0 Comentários
Shopping online concept - Parcel or Paper cartons with a shoppin

Cresce em até 59% movimentação do e-commerce durante a pandemia

O distanciamento social provocado pela pandemia do coronavírus fez com que os negócios virtuais tivessem um expressivo aquecimento durante o período da circulação do vírus.  Países em que o hábito de comprar e vender pela internet seguiam em baixa, nos meses em que o vírus apresentou maior agressividade, tiveram mais movimentação pela internet, chegando a marca de 59% na comparação com o período sem a doença, como é o caso do Chile.

Os dados são da pesquisa do Instituto Ipsos feita em 28 países, que mostrou que os britânicos ficaram em segundo lugar, com 55% de aumento, e os turcos e coreanos, com 54%, na terceira posição. No Brasil, as vendas online tiveram crescimento de 47%, mas o número foi maior que a média mundial, que é 43%.

Para o consultor de negócios Diego Arruda, isso mostra uma tendência de mercado que merece atenção e dedicação dos empresários.

“Essa é uma nova modalidade de vendas que veio para ficar. Além da segurança em se comprar online e evitar a contaminação pelo vírus, o consumidor também tem mais comodidade e praticidade de fazer a compra de onde estiver, ao toque do celular”, comenta. “Para se dar bem nessa modalidade, cabe ao empresário entender esse novo formato e se dedicar à ele, oferecendo um ambiente acessível, de fácil compreensão e atrativo”, afirma.

Ainda segundo a pesquisa, o perfil do novo consumidor do comércio eletrônico é, principalmente: mulher (45%), com menos de 35 anos (45%) e de renda alta (49%).

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

 

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fbenevides 26 de fevereiro de 2021 0 Comentários

Estudo da Visa aponta que segurança e prevenção de fraudes deve ser foco de micro e pequenas empresas

Terceira edição de estudo internacional da Visa ainda indica que 55% das MPEs brasileiras já aceitam novas formas de pagamentos digitais.

A terceira edição do estudo global “Visa Back to Business Study – 2021 Outlook”, indica que a contínua migração das micro e pequenas empresas (MPEs) para o comércio digital evoluirá neste novo ano, elevando o foco para áreas como segurança e prevenção a fraudes, além da contínua adoção e aceitação de pagamentos móveis. A pesquisa foi realizada entre 13 e 25 de novembro de 2020, no Brasil, Estados Unidos da América, Canadá, Alemanha, Irlanda, Hong Kong, Cingapura, Rússia e Emirados Árabes.

Segundo o estudo, no final de 2020, 82% das MPEs pesquisadas tinham adotado novas formas de tecnologia digital para acompanhar as mudanças de hábitos de consumo. Para 2021, as MPEs brasileiras continuam adotando tecnologias de pagamento para atender às expectativas do consumidor atual, o que tem impulsionando investimentos em novas soluções como softwares de segurança e proteção contra fraude (43%), aceitação de pagamentos via dispositivo móvel (35%) e parcelamentos para pagamentos online (42%). 

Se 2020 foi o ano dos pagamentos por aproximação e do e-commerce, os resultados deste estudo indicam que 2021 será o ano em que se dará mais atenção à segurança, à prevenção de fraude e ao teste de mais ferramentas emergentes de comércio digital, o que deve ajudar os negócios a prosperarem, afirma a Visa. 

Todos os mercados pesquisados viram uma rápida adoção de novas tecnologias de pagamento e mudanças no comportamento do consumidor com relação ao comércio. Abaixo, seguem os principais insights desta edição do estudo: 

  • Os pagamentos por aproximação vieram para ficar: impulsionada pela busca do consumidor por formas mais seguras de pagar em meio à pandemia em 2020, a ascensão global dos pagamentos por aproximação deverá continuar neste ano. Prova disso é que, em junho de 2020, 30% das MPEs brasileiras tinham oferecido pagamentos por aproximação pela primeira vez. Hoje, 55% relatam que começaram a aceitar novas formas de pagamento digital. Cerca de dois em cada três (64%) delas acreditam que os consumidores continuarão preferindo os pagamentos por aproximação mesmo depois que a vacina estiver disponível a todos.
  • No Brasil, a maioria dos pequenos empresários (88%) alterou sua forma de operar nos últimos três meses. Em junho, 50% dos pequenos empresários brasileiros estavam vendendo produtos e serviços online pela primeira vez devido à pandemia. Agora, 58% estão fazendo mais isso, contra 43% globalmente, superando todos os mercados pesquisados.
  • A luta contra as fraudes: globalmente, os empresários mais versados em tecnologia (52%) são mais propensos a investir em segurança e proteção contra fraudes do que seus pares menos experientes (39%). Reconhecer as implicações e responder a uma potencial fraude continuará sendo uma vantagem decisiva em 2021 à medida que a migração para as vendas digitais continuar aumentando. Embora sejam um fator de preocupação, os índices globais de fraude continuam nos menores níveis históricos, cerca de US﹩0,007 para cada US﹩1.

Texto por: IP News | www.ipnews.com.br

 

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fbenevides 16 de fevereiro de 2021 0 Comentários
Shipment Online Sales, Small business or SME entrepreneur owner

Com vendas online estourando, logística inteligente inclui operações de estoques.

Personalizados para movimentação de produtos nas áreas de armazenagem, carga e descarga são necessários, mas temos um ingrediente extra neste 2021: as vendas online!

A pandemia que tanto assustou (e ainda assusta) o planeta trouxe o isolamento social – e o aumento das vendas online.  A Via Varejo, responsável pela gestão da Casas Bahia e Ponto Frio, informou crescimento de 20% no seu GMV (Gross Merchandise Volume – uma métrica criada para calcular o volume bruto de mercadorias em uma empresa) somente no Natal de 2020. Os números são decorrência das vendas do e-commerce  que trouxeram um aumento de 125,2% no período entre 19 e 25 de dezembro de 2020 comparado com 2019.

Agora, imagine um crescimento deste porte sem uma gestão de estoque eficiente? Seria um caos conseguir vender e não entregar: “Esta explosão no número de vendas online afetou todos os segmentos, consolidando este modelo de negócio. Agora, as empresas precisam prestar atenção na logística de estoque para não vender mais do que se consegue entregar” esclarece Renato Pádua, executivo de contas da CWBem.

Vantagens são inquestionáveis
Nesta equação, a terceirização de logística desafoga a operação pois, é feita através de mãos profissionais em todo o processo – recebimento de materiais e produtos, descarregamento, classificação e identificação, inspeção final, adequação e reaproveitamento de paletes e embalagens:

Terceirizar a logística é delegar tarefas da área para uma empresa que será parceira, incluindo não apenas a entrega de produtos finais, mas também o transporte de matéria-prima e demais componentes”

A terceirização dos processos logísticos reduz custos: Quando se delega a logística, se reduz custos e até mesmo, substitui custos fixos por variáveis, incluindo uma possível redução da folha de pagamento.

A terceirização dos processos logísticos traz know-how: Desafogada desta responsabilidade, a empresa pode usar este tempo e seus profissionais  para corrigir falhas e aprimorar diversos pontos, afinal, a logística estará em mãos experientes.

Terceirizar atividades secundárias, como a logística, possibilita o foco no core business gerando um ciclo positivo na organização. Estamos falando de gestores liberados para desenvolver estratégias e soluções que melhorem os serviços e produtos” completa Renato.

 

Texto por: Paranashop | www.patanashop.com.br

 

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fbenevides 11 de fevereiro de 2021 0 Comentários