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Tecnologia na era das ideias: a otimização das empresas no mercado atual

Estamos na era das ideias e cada vez mais inovações tecnológicas fazem parte do avanço do mercado; ao passo que se tornam diferenciais competitivos para o mundo dos negócios.

Tecnologia na era das ideias: a otimização das empresas no mercado atual

Nos anos 70, 80 e 90 a inovação tecnológica era mais fácil de ser acompanhada dentro do mercado. Visto que novos produtos surgiam, ao passo que as empresas poderiam aderir “aos poucos” tais inovações, como é o caso da máquina  de cópias e do Fax. No entanto, com a revolução da internet, novas tecnologias têm surgido de maneira dinâmica, modificando o fluxo de diversas empresas, fazendo com que surjam novas áreas de atuação.

A tecnologia é um conjunto de ideias, instrumentos, processos e métodos

De forma sucinta, a tecnologia é um conjunto de ideias, instrumentos, processos e métodos. Sendo assim, vários avanços tecnológicos contribuem para diversos setores ao redor do mundo, sendo primordial para o mundo dos negócios na atualidade. 

Portanto, a tecnologia acompanha a evolução da sociedade e é primordial para a continuidade dos processos de evolução humana, corroborando ideias e aparelhos smart que, cada vez mais, estão inseridos na rotina de todos.

Estímulos tecnológicos geram novos produtos

No mercado há diversos estímulos tecnológicos, bem como novas descobertas facilitam a rotina de milhares de pessoas. Não faz muito tempo que se ouvia dizer que haveria um telefone celular comandado por toque dos dedos; nascia a tecnologia Touch screen (sensível ao toque). Juntamente com essa inovação vieram diversas aplicações e, atualmente, o telefone celular smartphone é uma substituição de diversos aparelhos anteriores à essa tecnologia. Por isso, a era das ideias é uma revolução no mercado e gera novas inovações.

As empresas devem direcionar seus investimentos 

Sendo assim, um entrante no mercado pode se beneficiar de fatores tecnológicos; direcionando seus investimentos de forma que não fique aquém dessa dinâmica que, muitas vezes, ocorre por meio de fatores intangíveis.

Integração por meio de sistemas inovadores

É fundamental que invista em sistemas inovadores para que integre os setores da empresa, de maneira que a gestão da empresa obtenha dados facilitadores de gestão, melhorando o fluxo das entregas que são feitas aos clientes.

Crie ciclo de melhorias contínuas na era da inovação

Além disso, a otimização de processos tecnológicos permite que uma empresa se beneficie através da gestão holística, por muitas vezes, criando um ciclo de melhorias contínuas que são possíveis por meio de diversos fatores tecnológicos nos processos atuais.

 

Texto por: Notícias Concursos | www.noticiasconcursos.com.br

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fbenevides 19 de novembro de 2021 0 Comments
Businessman working on tablet in cafe

Transformação digital deve guiar os negócios das empresas brasileiras

De acordo com o estudo “Covid-19 e o futuro dos negócios”, realizado pela IBM com mais de 3.800 executivos C-Level em 20 países e 22 setores, seis em cada dez empresas aceleraram projetos de digitalização no último ano e 51% dos executivos planejam priorizar ações desse tipo nos próximos dois anos.

A migração para o digital já era tendência em diversos mercados antes mesmo da pandemia e, com o isolamento social, o movimento tomou uma proporção muito maior em uma fração do tempo projetado. Donos de negócios e empreendedores tendem a pensar que a transformação digital se resume a lançar opções de venda e atendimento em redes sociais, porém o processo vai muito além disso. A tecnologia se tornou peça-chave para os negócios e pode ser integrada a inúmeras frentes dentro das empresas.

Mais do que nunca, o consumidor é protagonista para que empresas ofereçam experiências únicas e personalizadas e se diferenciem no mercado. Desde o marketing digital, inteligência artificial e automação até serviços de nuvem e dados, hoje as companhias de setores variados contam com opções de soluções para se conectarem com os clientes e atenderem às suas necessidades – que estão em constante transformação.

Desde o ano passado, empresas de diferentes segmentos se adaptaram ao novo cenário para atender à nova demanda e incorporaram a transformação digital, por meio de mudanças nos processos internos, implementação de canais de atendimento online e vendas de produtos e serviços. Aqui estão alguns exemplos de mercados que se reinventaram para se adequar ao momento:

Delivery 

Um dos segmentos que mais cresceu durante a pandemia foi o de delivery. O que antes era um hábito esporádico, passou a ser a única opção para as pessoas em isolamento. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a porcentagem de entrevistados que realizou pelo menos uma compra de delivery de comida nos últimos 12 meses dobrou na comparação com 2019, passando de 30% para 55%.

E esse crescimento não se restringiu apenas ao setor alimentício, se estendendo a farmácias, lojas de roupas e calçados. No varejo, os espaços físicos, com araras e peças expostas, tiveram seus dias contados para evitar o contato humano. Segundo levantamento da Maiores e Melhores, da Exame, os shopping centers, por exemplo, perderam 33% do faturamento no ano que passou.

A experiência positiva e personalizada dos consumidores se tornou ainda mais essencial e, para se adaptar ao novo cenário, empresas do setor de moda, por exemplo, se viram obrigadas a desenvolver e-commerces completos, com opções de provador virtual e realidade aumentada, além de flexibilizar políticas de devolução. Outro movimento necessário para continuar atendendo à demanda foi ampliar as parcerias com serviços de entregas, frotas de motoboys e transportadoras.

Telemedicina 

A saúde também foi uma das áreas com maior desenvolvimento no último ano. A telemedicina se transformou numa grande aliada dos médicos e dos pacientes que, mesmo com a obrigatoriedade do isolamento social, continuaram precisando de assistência. No Brasil, a telemedicina teve sua regulamentação temporária liberada e, desde então, é a primeira opção para muitos atendimentos.

Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, entre 2020 e 2021, foram realizados mais de 7,5 milhões de atendimentos via telemedicina no país. Desse total, 1% foi fundamental para salvar vidas em situações urgentes. Ainda, após o sucesso com a experiência no atendimento online, 46% das pessoas que usaram o método afirmaram que vão continuar utilizando essa modalidade.

Além disso, de acordo com estudo da Zebra Technologies, 77% dos pacientes avaliam positivamente o uso de dispositivos móveis durante as consultas médicas. A pesquisa também revelou que a digitalização de ferramentas para a otimização do atendimento de pacientes pode reduzir em 61% as chances de prescrever medicamentos errados, 52% as falhas na hora de etiquetar amostras e em 46% equívocos médicos evitáveis.

A telemedicina foi muito bem recebida não só pelas pessoas que precisavam de atendimentos clínicos, mas também para os atendimentos voltados para saúde mental. Reflexo disso é o dado levantado pela e-Psi, plataforma que habilita psicólogos a fazerem sessões pela internet, de que, entre março de 2020 e agosto de 2021, 137 mil psicólogos se cadastraram no portal para atender pacientes remotamente.

Seguros 

As mudanças nos hábitos de consumo também afetaram o setor de seguros, no qual os clientes passaram a demandar por soluções cada vez mais customizadas para os seus momentos de vida. De acordo com estudo do Offerwise, 73% dos brasileiros passaram a enxergar suas casas de maneira diferente durante a pandemia, graças à implementação do home office, e a contratação de serviços de proteção aos imóveis ganhou espaço.

Outro segmento do mercado segurador que teve um aumento na demanda por conta da pandemia foi o de vida, principalmente por seguros que contemplam coberturas para a COVID-19. A partir disso, as seguradoras se adaptaram ao novo cenário por meio de opções digitais que atendessem às necessidades dos segurados com segurança e de forma personalizada, como aplicativos de clientes, atendimento via WhatsApp e opções de autosserviços.

Seguradoras investem na transformação digital há anos a fim de sempre atender às necessidades dos clientes. E, ao acompanhar de perto as tendências de consumo e as mudanças nas preferências dos consumidores, é possível desenvolver soluções personalizadas que ofereçam uma experiência positiva, fluida e transparente. Como parte dessa movimentação, a maioria das seguradoras, como por exemplo a Liberty Seguros, atuam com plataformas online de contratação de seguros de vida, aplicativos para clientes com informações sobre as apólices contratadas, opções de acionar assistências residenciais por meio do app, pagamento via PIX, atendimento via WhatsApp, entre outros.

O caminho da transformação digital está em constante atualização. É visível que grande parte das companhias, independentemente do nicho em que atuam, estão atentas a isso e trabalham para aprimorar suas jornadas de consumo cada vez mais. Mudanças e reinvenção são tendências claras para o futuro, por isso, uma boa solução para as empresas é acompanhar as possíveis fricções na jornada dos clientes, para que sejam resolvidas rapidamente, e entender cada perfil de usuário da marca, assim podem oferecer uma experiência personalizada para cada um deles.

 

Texto por: Portal Comunique-se | www.portal.comunique-se.com.br

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fbenevides 12 de novembro de 2021 0 Comments
Concept technology internet and networking, hand touching digital media icon with show display on tablet.

A tecnologia vai deixar o mundo muito mais sustentável

Há quase dois anos estamos enfrentando momentos desafiadores impostos pela pandemia do novo coronavírus. Esse período é, sem sombra de dúvidas, um dos mais difíceis do nosso século até agora, e é bem provável que nem estávamos esperando tomar tantas decisões importantes sem nenhum preparo.

O fato é que isso nos fez amadurecer e seguir caminhos importantes, principalmente no que diz respeito à tecnologia. Demos passos largos na pauta da transformação digital, escalamos soluções nunca antes usadas, criamos serviços digitais em um curto espaço de tempo. Tudo isso para lidar com os efeitos colaterais da crise.

Nesse cenário, a digitalização provou ser a chave para a sobrevivência de tantos setores. Por isso, não é espantoso o resultado da pesquisa global CEO Outlook 2020, realizada entre julho e agosto do ano passado pela consultoria KPMG, apontando que 53% dos CEOs brasileiros pretendem investir na compra de novas tecnologias e digitalização.

Afinal, estamos falando de um caminho sem volta. Estaremos cada vez mais digitais, conectados e dispostos a experimentar as diversas inovações que surgirem. Estamos, inclusive, esperando em breve a segunda onda da transformação digital e ela terá um cunho muito mais sustentável, o que nos leva a avançarmos ainda mais.

Organizações privadas, públicas e sem fins lucrativos colocaram a sustentabilidade à frente de seus negócios e é lógico que a tecnologia terá um papel fundamental em tudo isso.

As tecnologias digitais podem ajudar a reduzir as emissões de carbono em até 15% – quase um terço da redução de 50% exigida até 2030 – por meio de soluções em energia, agricultura e uso da terra, edifícios e serviços. Ao permitir chamadas de vídeo e comunicações instantâneas, por exemplo, a digitalização pode ajudar a reduzir as emissões, diminuindo a necessidade de viagens. Para se ter uma ideia, atualmente o transporte é responsável por 21% das emissões globais, sendo que 73% são de viagens curtas.

É certo que tecnologias como inteligência artificial, automação, Internet das Coisas, blockchain, entre outras, são algumas das que prometem mudar o mundo que se conhece hoje e torná-lo muito mais sustentável.

Agenda 2030

O ano de 2030 parece até distante, mas muitas empresas estão focadas nas metas do documento da ONU (Organização das Nações Unidas) “Transformando o Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, que prevê um planeta mais sustentável. Mas isso não é possível sem investimento em tecnologias e empresas dispostas a seguirem esse compromisso.

De acordo com Wagner Arnaut, CTO de IBM Cloud da IBM Brasil, uma espécie de futurólogo em sua área de atuação, a IA aplicada será vista nos mais diversos segmentos de mercado e seu uso será ampliado para praticamente todas as profissões e fará parte do dia a dia de todos.

Ele aponta que será a vez dos veículos autônomos e de vermos os produtores rurais utilizando inovações para avaliar a qualidade do solo por meio do celular. Nesse sentido, ele reforça que todo profissional vai ter de estar preparado para usar a Inteligência Artificial aplicada na sua profissão e no seu contexto de negócio.

O mundo estará bem diferente desse que vivemos hoje e que já está tão tecnológico. Avançaremos duas casas rumo às novas transformações digitais que devem melhorar as relações, o meio ambiente e o planeta. Esta é a previsão ambiciosa está quase se concretizando. Você está preparando para viver tudo isso?

 

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 15 de outubro de 2021 0 Comments
Photographing scheme of work

Grandes empresas que utilizam Flutter

O Flutter está ganhando cada vez mais espaço no mercado, por possibilitar a compilação nativa dos aplicativos tanto em Android quanto em iOS.
Com esse crescimento, muitas grandes empresas já estão migrando para o desenvolvimento de aplicativos utilizando o Flutter, o que indica que muitas mudanças podem estar por vir em relação à criação de Apps no futuro.
Grandes empresas já estão se atualizando para não ficarem para trás, e aqui vai uma lista com algumas delas, para te inspirar a fazer o mesmo:
  • BMW;
  • Nubank;
  • Tencent;
  • Google;
  • eBay;
  • Alibaba Group;
E não para por aí… a tecnologia continua avançando e o melhor caminho para os empreendedores é acompanhá-la, para não ser deixado para trás.
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Texto por: Fbenevides Tecnologia | www.fbenevides.com.br

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fbenevides 24 de setembro de 2021 0 Comments
Digital marketing. Businessman using modern interface payments o

Consultoria é a peça-chave para uma transformação digital efetiva

Fazer parte do universo digital é um requisito básico para a sobrevivência das mais diversas empresas, e o caminho para a digitalização envolve muito mais do que a escolha da implementação de determinadas tecnologias. Ter parceiros experts é fundamental, principalmente, porque em um cenário com tantas inovações, é praticamente impossível um mesmo profissional ser especialista em tudo. Assim, ao falarmos de transformação digital, temos que abordar também sobre o papel de uma consultoria efetiva para as empresas.

Um estudo divulgado no ano passado pela “Futurum Research, empresa de pesquisa, análise e consultoria focada em inovação digital, mostra que muitos funcionários se sentem excluídos do processo de transformação. Dos colaboradores entrevistados, 94% disseram que querem se envolver mais na adoção de novas tecnologias, porém 44% não sabem ajudar. Os dados, portanto, reforçam a importância dos negócios firmarem parcerias estratégicas para que possam guiar os passos dos empreendimentos e inclusive, auxiliarem colaboradores na nova jornada digital.

Não ter a ajuda desses profissionais resulta no mal aproveitamento de tecnologias e consequentemente, na sensação de que o valor investido em determinada solução, não valeu a pena. É por isso que a parceria com especialistas não é um custo extra, é na verdade, um investimento complementar e fundamental para aumentar a inteligência dos negócios.

Segundo a pesquisa Mapa de Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras“, divulgada este ano pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), somente nas micro e pequenas empresas nacionais a média de maturidade digital é de 40,77 pontos em uma escala de 0 a 100, sendo o número maior, a classificação “totalmente digital”. A falta de estratégias e o desconhecimento de como seguir um caminho assertivo para a transformação digital é citada por 25% dos empresários como a principal dificuldade a ser superada.

Assim, uma consultoria especializada que não faz parte da empresa pode trazer novas visões, contribuir com insights diferentes e indicar caminhos mais estratégicos baseados em dados e pesquisas. Geralmente, especialistas atendem diversos segmentos distintos, o que faz com que tenham uma vasta experiência.

Além disso, o trabalho de consultoria também resulta em mais agilidade no processo de implementação do digital, o que é essencial, em um cenário em que cada vez mais tempo vale dinheiro. A segurança de que tudo está sendo aderido da maneira correta, e que erros durante o processo de implementação serão minimizados, também são pontos a favor da consultoria.

Concluo que tão importante quanto contar com boas tecnologias nos negócios, é ter profissionais experts que contribuam para que estas sejam aproveitadas da melhor maneira possível e de forma cada vez mais assertiva. Pense nisso! 

Armindo Sgorlon atua como empreendedor desde os 23 anos. O empresário possui MBA em Gestão Estratégica pela USP e acredita que a tecnologia é capaz de transformar todos os setores e negócios. Atualmente é CEO da SGA TI em Nuvem.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 3 de setembro de 2021 0 Comments

Transformação digital impõe novo ritmo de investimentos em tecnologia

Com o crescimento exponencial da cultura digital no último ano entre os consumidores, a busca por iniciativas de automação também cresceram nas empresas. É o que aponta a pesquisa da IDC.

De acordo com o estudo, metade das pequenas e médias empresas na América Latina quer aumentar gastos com tecnologia este ano.

Ao menos 25% dos entrevistados planejam investimentos de US$ 20 mil a US$ 50 mil, enquanto 20% dos participantes projetam mais de US$ 100 mil.

Milton Felipe Helfenstein, CCO da Envolti, destaca que o número reforça não só a função estratégica da transformação digital, como a importância da tecnologia para a retomada dos negócios:

“Investimentos precisos em sua infraestrutura de software neste momento é algo crucial para elevar a competitividade das MPEs. Isso porque, além de transformar a conduta de trabalho, reduzindo atividades operacionais, manter sistemas atualizados e aplicar boas práticas para a melhoria do controle realizado através de sistemas integrados, permite ao gestor se concentrar no core do negócio”.

Investimentos em tecnologia, aliás, já estavam no radar dos gestores desde antes da pandemia. Essa é, inclusive, a principal prioridade para 37% dos diretores financeiros e CIOS de empresas na América Latina.

“Esses dados indicam que a digitalização e inovação tecnológica estão acontecendo em uma velocidade muito grande e as empresas estão querendo investir em processos que os façam acompanhar todo esse processo” salienta o executivo.

Serviços de terceirização crescem em novo ambiente de negócios

Ele ainda afirma que, neste movimento de digitalização, as mudanças estimulam a competitividade e são ainda mais estratégicas:

“É necessário analisar, por exemplo, se um investimento em estrutura interna não compromete outros setores, enquanto a contratação de equipes especializadas não seria um cenário mais viável, onde o gestor conta com a expertise de diversos profissionais a um custo muito mais direcionado”.

Uma das principais métricas para avaliar investimentos em tecnologia e decidir por contratações internas ou terceirizadas é o custo total da posse:

“É uma projeção de custos relacionados à compra de todo o investimento, incluindo software, hardware, além de mão de obra e outros custos necessários para que tudo se mantenha funcionando. Esse dado é bastante importante para termos uma visão mais ampla sobre tudo o que será gasto e aponta, inclusive, se a empresa tem recursos para arcar com os custos. Neste sentido, optar por investimentos em projetos on demand ou mesmo na manutenção da estrutura através de um parceiro permite um controle mais claro sobre os gastos em longo prazo”, conclui o especialista.

 

Texto por: Economia SC | www.economiasc.com

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fbenevides 20 de agosto de 2021 0 Comments
Business people using internet

A resiliência das empresas deve basear-se em tecnologia

Se há algo que as empresas aprenderam durante a pandemia, é o fato de a resiliência ser uma disciplina que deve ser cultivada ao longo do tempo. Hoje em dia, não ter estratégia digital é não ter estratégia. Para construir resiliência no trabalho, as empresas precisam começar a pensar em modelos virtuais e remotos, em disponibilizar ferramentas que permitam a colaboração a partir de qualquer lugar, e em estratégias para cuidar da saúde mental e do bem-estar das pessoas. Liderando com valores, adotando a flexibilidade e investindo na inovação e em parcerias, podemos incorporar, a longo prazo, a resiliência no local de trabalho.

Liderar com valores e flexibilidade

Assim que a pandemia surgiu, vimos como muitas empresas priorizaram os seus valores essenciais, garantindo o bem-estar dos seus colaboradores, clientes e partes interessadas. Nesse âmbito, a comunicação e a transparência têm sido fundamentais, seja para confirmar que as ações tomadas garantam um regresso seguro aos escritórios ou para incentivar os colaboradores a descobrirem mais sobre as vacinas. As empresas têm a responsabilidade de garantir que os seus colaboradores sejam informados e tenham confiança para cuidar deles próprios. A tecnologia tem um papel fundamental a desempenhar, de forma a garantir a segurança do local de trabalho, por exemplo, através da gestão de resposta a emergências e da recolha de dados para ajudar as equipes a tomarem decisões mais informadas.

A pandemia também acelerou a evolução das indústrias e a forma como se dá resposta aos clientes. A mudança para a saúde à distância é um exemplo. Na área do turismo, as tecnologias reinventam toda a experiência do cliente, permitindo que os hóspedes do hotel façam check-in, abram portas e peçam comida a partir dos seus celulares. Em todos os setores, a migração das empresas para o cloud computing irá acelerar nos próximos meses – permitindo escalabilidade, disponibilidade e acessibilidade de informações a partir de qualquer local. Maior automação, IA e modelos de previsão irão ajudar ainda numa melhor previsão e preparação que o futuro pode trazer.

O futuro do trabalho também está na cloud. À medida que os modelos de trabalho híbridos se tornam mais comuns e os escritórios se tornam centros de colaboração e interação social, os empregadores devem encorajar formas de trabalho flexíveis. Devem facultar melhores ferramentas de trabalho remoto para garantir a produtividade a partir de qualquer lugar. Investir em formas inovadoras de envolver colaboradores e clientes, respondendo às suas expectativas e experiências, será também cada vez mais importante.

Investir em skills e na colaboração

Para aproveitar ao máximo as novas tecnologias, o investimento em programas de requalificação e desenvolvimento deve ser uma prioridade. Assim como a Quarta Revolução Industrial exige que fechemos as lacunas existentes de hard skills, o mundo do trabalho a partir de qualquer lugar em que vivemos exige que invistamos mais em capacidades sociais. Na economia digital, todas as empresas vão precisar de equipes que possam alavancar rapidamente as novas tecnologias. Cada vez mais, irão também contar com indivíduos que possam resolver problemas complexos, desafiar o statu quo e gerar um senso comum de propósito entre as equipes distribuídas.

Assim, à medida que emergimos da pandemia, trabalhar em conjunto é essencial para impulsionar mudanças positivas, a longo prazo, nos negócios e na sociedade. A tecnologia pode e já está desempenhando um papel importante para garantir a distribuição segura e equitativa de vacinas contra o coronavírus, para potencialmente milhares de milhões de pessoas. Da inovação à vacinação em massa, para superarmos os nossos desafios partilhados, precisamos estar todos envolvidos. Além de incentivar, precisamos educar e garantir a adesão. E apenas através da colaboração podemos construir locais de trabalho, grupos de trabalho e comunidades cada vez mais resilientes.

Texto por: Jornal Económico | www.jornaleconomico.sapo.pt

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fbenevides 8 de julho de 2021 0 Comments

Como os sites ganham dinheiro na internet

O acesso à internet ainda não é uma realidade para todos os brasileiros, mas, apesar disso, nunca esteve tão presente na vida das pessoas como está nesse momento.

Nesta década, não é exagero citar que um dos primeiros “brinquedos” das crianças é um smartphone, afinal, segundo a 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), a média de celulares por pessoa, no Brasil, é maior do que uma unidade.

Mas, como que a internet é abastecida com tanto conteúdo se nem todos os sites realizam vendas?

Já é sabido que grande parte da receita dos sites vem de publicidade, mas como funciona essa monetização?

Vale à pena ter um site?

O conteúdo abaixo aborda esse tema com detalhes.

Sites de Vendas – O Produto como Responsável pelo Faturamento

O perfil de sites mais fácil de compreender é o site de vendas, que pode, ou não, ser um e-commerce.

O e-commerce é uma loja virtual, que dispõe de uma gama de produtos e já é muito conhecido pela população brasileira.

O outro caminho é a criação de landing pages ou páginas únicas que anunciam um produto, no detalhe, e utilizam diversos tipos de calls to action (chamadas para ação) para conduzir o cliente à compra.

Um exemplo que esclarece isso é um e-commerce que vende pasta de dentes dentro do site.

Todas as pastas de dentes terão páginas muito parecidas, com foto do produto, descrição e botão de compra.

A loja não faz um esforço de marketing efetivo dentro da página para realizar a venda.

Uma landing page, ou um site único, vai apresentar um produto de clareador dental com fotos de antes e depois de pessoas que o utilizaram por um certo período, vídeos demonstrativos de como usar, benefícios destacados em comparação a produtos de outras marcas e outros gatilhos de marketing fazendo com que a venda seja  muito mais ativa.

Compreender como o e-commerce e páginas de vendas são remuneradas não é complexo, visto que o objetivo final está claro desde o início do contato do usuário da página com o conteúdo, mas, como sites de informação, que não realizam vendas, conseguem ganhar dinheiro?

Sites de Informação – Monetização por Anúncios

O usuário faz uma busca aleatória, sobre “sonhar com aranha” ou “como saber meu número de telefone”, e em apenas alguns milésimos de segundo, o buscador retorna centenas ou milhares de opções de respostas.

Mas, quem desenvolveu um site, escreveu um conteúdo, buscou posicionamento nos buscadores, paga mensalmente pela hospedagem do site, resolve questões técnicas de otimização periodicamente, para, simplesmente, responder perguntas gratuitamente para pessoas desconhecidas?

No início da expansão da internet no Brasil muita gente acreditava, de fato, na gratuidade do conteúdo, sem interesse financeiro algum por parte dos fornecedores.

Por volta de 2010, época do “boom” da blogosfera, era, de fato, muito comum que as pessoas escrevessem e desenvolvessem conteúdo por interesse social, lazer, descontração e experimentação de novos canais de comunicação.

Conforme a internet foi se popularizando e ganhando cada vez mais presença na área comercial das empresas, o cenário mudou e ganhar dinheiro na internet se tornou o novo garimpo do ouro.

Muita gente estava em busca de encontrar sua pepita e foi aí que ferramentas como o AdSense e o Bing Ads começaram a fazer parte da maioria absoluta dos sites de informação e conteúdo disponíveis na internet.

Tanto o Adsense quanto o Bing Ads e outras ferramentas que realizam o mesmo tipo de gerenciamento de publicidade anunciada em sites, funcionam na modalidade Pay Per Click, ou seja: cada vez que um usuário do site realiza um clique em um banner ou propaganda exposto através da ferramenta, o titular do site é remunerado em dólar.

Em geral, cada clique vale alguns centavos de dólar, o que, atualmente, pode representar alguns reais, dependendo do tipo de anúncio e de site que está oferecendo o espaço para publicidade.

Sites de Nicho – O Patrocínio como Fonte de Receita

Sites de nicho são aqueles que abordam um único tema ou diversos temas correlatos a um mesmo assunto.

Um site sobre empreendedorismo, por exemplo, pode abordar temas relacionados à administração geral de negócios e adentrar em temas mais específicos, sobre como montar uma franquia açaí ou criar um produto digital.

Pode ser monetizado através de anúncios como os do AdSense e outros de empresas similares, mas tem uma possibilidade de receita bem mais interessante através de empresas anunciantes do próprio segmento que queiram divulgar sua marca ou produto.

Esses contratos podem ser negociados por mensalidade ou pagamento à vista pela exibição de um banner durante algum período específico, por exemplo.

Um site que trate de assuntos de viagens, intercâmbio ou atenda o interesse de pessoas que desejam se mudar para o exterior, pode conseguir realizar todos os tipos de publicidade já citados neste artigo e ainda vender espaço dentro de conteúdos que abordem um tema muito mais específico.

Exemplo: Um conteúdo sobre tirar NIF em Portugal, não é um assunto que será pesquisado de forma aleatória por qualquer pessoa.

Quem chega a um conteúdo como este, está a um passo de realizar uma ação.

Quem oferece suporte a este tipo de serviço, tem em uma página como essa, o melhor lugar para instalar sua publicidade. O contato ali é direto com o público alvo e por isso, a valorização do espaço publicitário é bem maior do que seria em uma página aleatória.

Nesse caso, o valor não está na quantidade de tráfego e sim, na qualidade.

Considerações Finais

Ter um site, na maioria dos casos, é possuir um canal de receita recorrente e, quase sempre, crescente, no entanto, vale salientar que é consideravelmente mais difícil do que grande parte das pessoas acredita ser.

Não basta desenvolver um site, incluir ferramentas de exibição de anúncios e começar a publicar conteúdo para que o faturamento comece a acontecer.

É necessário construir autoridade, relevância e conquistar um número considerável de visitas para que qualquer uma das estratégias de monetização citadas acima seja suficiente para ser considerada uma forma de sustento ou investimento.

 

Texto por: Bem Paraná | www.bemparana.com.br

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fbenevides 2 de julho de 2021 0 Comments

Ativos tecnológicos como investimento estratégico

Cada vez mais as empresas enxergam os investimentos em soluções de software como um investimento em TI, e não como despesa, por um motivo simples: aumentam a lucratividade e a eficiência da organização.

No mundo dos negócios são considerados investimentos aqueles gastos realizados com o objetivo de aumentar a receita e a lucratividade ou melhorar a imagem da empresa. E se até pouco tempo isso significava a compra de máquinas para aumentar a produção ou veículos para fazer entregas, no atual cenário essa definição está cada vez mais associada às soluções de software.

O investimento em software é fundamental para que uma empresa consiga se manter atualizada e competindo de igual para igual em um mercado cada vez mais competitivo. Os ativos tecnológicos já deixaram de ser um diferencial e tornaram-se uma necessidade para praticamente todos os segmentos de negócios.

Entre os benefícios de uma boa solução de software estão à facilitação e agilização de processos e o fornecimento de serviços mais estratégicos, rápidos, seguros e atraentes para o consumidor, além de uma tomada de decisões mais eficiente por parte da empresa.

Como exemplos dessa tecnologia podemos citar as coleções de software especializadas em Arquitetura, Engenharia e Construção, que atualmente permitem a implantação do BIM (Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção em tradução para o português). Além de ser já obrigatório nos projetos e construções públicas no Brasil, ele reduz os custos e o retrabalho, aumentando de forma significativa o potencial de ganhos de produção.

A implantação de uma solução complexa exige alta capacidade técnica da empresa que oferece ao mercado, pois muitas vezes vai lidar com uma verdadeira reestruturação em vários processos de trabalho fundamentais à operação. Existem casos em que até mesmo a “sobrevivência” da empresa no mercado depende de sua modernização por meio de software. Todo esse trabalho é recompensado com um ROI muito maior para as empresas, além do aumento da produtividade e da possibilidade de crescer de forma sustentável.

Existem inúmeros tipos de software para empresas, assim como há diversidade de organizações e setores produtivos. Para citar como exemplo, os mais comuns são os softwares de comunicação, segurança, gestão, criação audiovisual e design.

Com tantas opções é possível que o decisor precise de parâmetros para basear sua escolha. Um dos critérios para classificar um software como um investimento é a capacidade de elevar resultados e reduzir custos – seja possibilitando produzir mais com os recursos disponíveis, seja reduzindo tempo de execução de tarefas, eliminando falhas e até aumentando a capacidade de se trabalhar em equipe de modo colaborativo.

Os itens citados são os mais lembrados pelos gestores quando se trata de elevação de ganho e redução de gastos. No entanto, vale lembrar que existe um campo ainda pouco observado pelas empresas brasileiras, a segurança da informação. E é nesse quesito que as soluções de segurança digital protegem as empresas contra grandes prejuízos derivados de vazamento de dados e golpes, mantendo a organização segura quanto às informações sensíveis, finanças e reputação da marca.

Atualmente os softwares permitem a execução de inúmeras funções dentro de uma empresa, com maior velocidade e aumento de volume de informações e atividades. No entanto, segundo o especialista Rafael Streda, engenheiro de soluções na Buysoft, “não basta comprar qualquer software e não ter quem apoie em serviços como implantação ou suporte. Em alguns casos, é necessário definir processos de trabalho totalmente novos para a equipe, acompanhar minuciosamente a operação da empresa e depois capacitar todos os envolvidos”.

Para quem está buscando atualizar a empresa, o especialista recomenda: “não busque apenas uma revenda com base em baixos custos, mas escolha um parceiro de negócio com boa capacidade técnica para entrega de serviços e que dê suporte especializado. A empresa que te atende deve gerar melhorias no desenvolvimento da operação (que é o cotidiano de trabalho) e no resultado, ou seja, nos lucros”. Segundo Streda, essa escolha pode ser fator decisivo para o sucesso dessa empreitada.

Texto por: Paranashop | www.paranashop.com.br

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fbenevides 11 de junho de 2021 0 Comments

Empresas brasileiras devem investir em transformação digital em 2021

A maior parte das empresas brasileiras (62,5%) deve investir de 10% a 30% do faturamento total em transformação digital durante 2021, aponta uma pesquisa realizada pela Sambatech e pela Samba Digital, e que contou com apoio da Unico.

A pesquisa aponta também que 44% das pequenas e médias empresas com rendimento de até R$ 10 milhões já estão implementando uma estratégia de transformação digital. Enquanto que apenas 38,9% das companhias com faturamento igual ou acima de R$ 1 bilhão estão realizando o mesmo processo.

Ainda segundo o levantamento, os investimentos das empresas brasileiras devem se dividir entre seis tecnologias: analytics (62%), computação em nuvem (46%), arquitetura de sistemas (40%), inteligência artificial (38%) e biometria facial (8%).

Um dos principais focos do estudo é entender como as empresas se posicionaram durante a pandemia da Covid-19 e o resultado mostra que 45,7% delas estão buscando a implementação de estratégias digitais, enquanto apenas 9,6% não apostaram nesse processo. De todas as empresas pesquisadas, 54% estão buscando novas receitas.

Matheus Magno, coCEO da Sambatech e da Samba Digital, afirmou que as pequenas empresas possuem maior contato com clientes e devem partir delas os principais investimentos no pós-pandemia, devido a maior velocidade na tomada de decisões.

O fundador das empresas responsáveis pelo estudo, Gustavo Caetano, lembrou da importância do investimento nos profissionais. “Separar o time por squad permite aos desenvolvedores estarem junto nas tomadas de decisões e nos negócios. Hoje, todas as áreas da empresa, como RH e marketing, estão em transformação digital, não apenas a área de tecnologia. É dessa maneira que iniciamos uma transformação”, disse.

O estudo relata que grande parte das companhias (36,2%) ainda possuem um modelo tradicional de trabalho, separando os funcionários entre infraestrutura, desenvolvimento, suporte e segurança. Enquanto cerca de 28,7% atuam com modelos focados em tribos e squads, 19,1% com squads e DevOps e 16% dividindo a equipe entre áreas projetos e sustentação.

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 3 de junho de 2021 0 Comments