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Investimento em tecnologia e capacitação são apostas das empresas para 2022

Para o empresariado brasileiro o ano da retomada já chegou. Passados quase dois anos de pandemia, as organizações estimam que 2022 será o ano que contribuirá para minimizar as perdas decorrentes da crise sanitária e de um período de incertezas na economia. Porém, não basta vontade. É preciso investir em tecnologia para sair na frente. Pesquisa da Deloitte, intitulada “Agenda 22“, mostra que 96% das empresas priorizarão os gastos em tecnologia em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão.

Segurança digital foi outro item levantado por 95% dos entrevistados. Outras áreas que receberão aporte serão a de atendimento ao consumidor (78%) e canais de venda online (71%). Os sistemas de gestão de dados, como o Enterprise Resource Planning (ERP), foram mencionados por 95% dos empresários como sendo fundamental para o êxito nos negócios em 2022.

Pensando em impulsionar os negócios, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) consolidou, em 2021, diversos projetos de digitalização para empresas. No plano interno, a Agência encerrou o ano com 82% de maturidade digital, que é a definição dada à capacidade que uma empresa tem de competir efetivamente em um ambiente digital. A meta, atestada pelo Índice Cesar de Transformação Digital (ICTD), ultrapassou a expectativa de alcançar 70% até o final do ano.

Especialista há mais de 14 anos na área de Tecnologia da Informação com foco em programação e desenvolvimento de Web, Banco de Dados, Infraestrutura, Sistemas Empresariais, entre outros, Renato Martins dos Santos acredita que esse é o caminho acertado para ganhar um diferencial no mercado. “No mundo corporativo quem detém informação sai na frente. Mas, para obter informações relevantes sobre os seus negócios, essas empresas precisam primeiramente possuir os dados para que sejam tratados e, assim, gerem informações relevantes. Esses dados podem vir de diversas fontes e sistemas dentro de uma mesma empresa, como área de compras, departamento pessoal, área de vendas, estoque, financeiro, contabilidade, fiscal, patrimonial e outros setores”, disse.

De acordo com ele, antigamente para juntar todos esses dados e convertê-los em ‘informação’ era necessário um grande volume de tempo e trabalho. “Nesse contexto surgiram os sistemas ERP, que são softwares robustos, capazes de atender todas as áreas e otimizar a gestão da informação por toda a empresa”, explicou.

As vantagens desse software são inúmeras e, segundo Santos, incluem centralização de informação em um único sistema, maior eficiência e agilidade, adequação às normas contábeis e fiscais, segurança das informações, redução de custos, maior controle dos processos, entre outros. Embora a ferramenta seja uma boa aliada das empresas, Santos avalia que é preciso uma certa dose de maturidade e preparo para se chegar ao objetivo final.

“Nos vários anos em que trabalho com tecnologia e implantação de sistemas, tenho visto vários casos de sucesso, mas também alguns de fracasso na implantação de um sistema ERP. Muitas empresas falham ao ignorar a importância de um mapeamento dos processos e atividades desempenhadas. Devemos lembrar que para atingir um nível satisfatório durante a implantação de um software ERP todos devem estar alinhados e empenhados em atingir o objetivo”, esclareceu.
Para o especialista, os cuidados a serem observados para que a implantação seja bem-sucedida estão ligados ao estabelecimento de um canal de comunicação eficaz e acessível entre a equipe de implantação, funcionários e os chamados stakeholders, que são todas as partes interessadas em seus resultados (sócios ou acionistas, clientes e colaboradores, fornecedores). Definir bem o escopo do projeto e funcionalidades do ERP, assim como mapear os processos e rotinas executadas dentro da empresa por área também são fundamentais.
Outra dica é escolher bem o tipo de software adequado para o tamanho de cada empresa. “Vale lembrar que essa tecnologia não é a solução de todos os problemas. Se uma empresa não possui o mínimo de organização de seus processos e atividades, um ERP por si só não resolverá o problema. De toda forma, é um excelente e essencial aliado”, aconselha Renato Martins dos Santos.

 

Investimento em Recursos Humanos:

A capacitação e o treinamento de todos os colaboradores envolvidos na utilização do Software ERP é outra orientação do especialista. Essa última recomendação vai ao encontro da tendência do mercado para 2022, que é a da capacitação de equipes em todos os setores. A pesquisa da Deloitte revelou que 58% das organizações querem ter colaboradores mais bem preparados este ano. Cinquenta e três por cento esperam que a troca de conhecimento e experiências possam ajudar a alavancar as vendas.

Outro dado que confirma a priorização de ações na educação corporativa está na pesquisa Global Marketing Insights. Segundo ela, o mercado dee-learning deve dobrar de tamanho até 2027 motivado pela participação de empresas e seus colaboradores. Os investimentos saltarão de US$ 250 bilhões para US$ 499,1 bilhões no período.

 

Texto por: Terra | www.terra.com.br

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fbenevides 4 de março de 2022 0 Comentários
Texting at work

Aplicativos nas empresas: Como eles podem otimizar os processos

É possível otimizar vários processos investindo na criação de aplicativos que venham a suprir as necessidades das sua empresa.

Até pouco tempo, trabalhar utilizando o celular era impossível de imaginar, mas com a  tecnologia cada vez mais avançada, é possível desenvolver infinitas atividades profissionais através de smartphones e tablets.

Isso é tão possível que atualmente os dispositivos móveis ultrapassam o uso de notebooks e desktops no Brasil. Segundo dados recentes, são 242 milhões de celulares, contra 198 milhões de notebooks, desktops e tablets.

Esses dados querem dizer que é perfeitamente possível fazer com que a sua empresa consiga funcionar com seus trabalhadores utilizando aplicativos e realizando suas atividades através dessas ferramentas.

 

Quem precisa de um aplicativo?

Empresas de todos os portes e setores podem investir em um aplicativo próprio.

Essas ferramentas são desenvolvidas pensando nas necessidades da sua empresa, podendo resolver questões para facilitar o processo de seus funcionários ou para aproximar a relação entre sua empresa e seus clientes.

Existem inúmeras possibilidades dentro de um aplicativo, tanto é que hoje você encontra milhões de apps prontos e disponíveis para as mais diferentes possibilidades.

Existem muitos motivos para você investir na criação de um aplicativo para sua empresa e nós podemos listar alguns deles.

O mais importante é fazer uma análise e levantar todas as necessidades para que esta ferramenta seja criada para oferecer tudo o que você precisa.

 

Como os aplicativos podem otimizar processos:

Precisa otimizar processos dentro da sua empresa? Um aplicativo pode te ajudar!

Isso é possível através de ferramentas criadas para oferecer um sistema capaz de facilitar o trabalho do dia a dia da sua empresa.

O processo empresarial pode ser simplificado através de um app criado para a execução de trabalhos contínuos ou repetitivos.

Não importa qual seja o setor da sua empresa e nem o que ela faz, é possível criar um sistema perfeito para agilizar as suas principais funções.

Preenchimento de documentos, arquivamento de informações, atendimento personalizado, pós-venda, contato direto com o consumidor, contato com fornecedores, administração de estoques, são infinitas possibilidades.

Comércio, serviços e até algumas áreas dentro de uma indústria podem ter vantagens ao investir em um aplicativo.

Um bom exemplo são as lojas. Grandes varejos já possuem um aplicativo onde o cliente pode navegar pelo estoque, ter detalhes da peça e finalizar a compra.

Empresas de serviços podem não apenas apresentar seu material, como disponibilizar uma área exclusiva para contato com a equipe de vendedores e assim tirar as dúvidas do possível cliente.

Precisa guardar documentos ou permitir que o interessado crie um cadastro e seja direcionado para a sua equipe interna? Uma empresa de desenvolvimento de aplicativos pode te ajudar!

Para facilitar a construção do seu aplicativo, é importante já começar a listar o que você precisa, quais são as principais dificuldades do processo diário e assim será mais fácil conversar com o desenvolvedor.

Depois de ter um aplicativo próprio para a sua empresa, tudo ficará mais fácil, simples e organizado e as vantagens começarão a surgir, não apenas para a empresa, como para os funcionários e clientes.

 

Texto por: Meio Ambiente Rio | www.meioambienterio.com

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fbenevides 2 de março de 2022 0 Comentários
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Investimento em nuvem é o caminho para negócios de sucesso

Em 11 de março de 2020,  a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que o planeta estava vivendo uma pandemia de Covid-19. Como sabemos (e vivemos), a doença teve um impacto direto na vida de bilhões de pessoas, que precisaram se adaptar a uma nova rotina. Algumas mudanças que passamos ao longo desses últimos dois anos poderão ser adotadas definitivamente quando tudo voltar ao normal, como o tão falado home office.

A troca do escritório pela mesa de casa exigiu planejamento, organização e investimento de empresas dos mais diferentes setores. É nesse cenário que a tecnologia de nuvem ganhou espaço, contribuindo para a sobrevivência de muitos negócios e favorecendo o surgimento de novas iniciativas.

Uma pesquisa da consultoria Gartner projetou que os investimentos em nuvem em 2022 devem ser de US$ 482 bilhões, cifra bem superior aos US$ 396 bilhões movimentados em 2021 e aos US$ 313 bilhões em 2020.

O crescimento do mercado de cloud nesse período tem relação direta com a realidade criada pelo novo coronavírus e essa não é apenas uma opinião pessoal. Segundo um levantamento da LogicMonitor, 87% dos tomadores de decisão na área de TI acreditam que a pandemia acelerou o processo de migração para a nuvem.

Aplicativos de delivery, plataformas de comunicação, serviços de atendimento e sistemas de pagamento digital foram fundamentais para manter o mínimo de normalidade na rotina das pessoas sem que fosse preciso sair à rua. A demanda cresceu e só foi possível acompanhar essa revolução graças às soluções em nuvem, que são mais versáteis do que a hospedagem em um servidor local.

Os brasileiros têm bastante afinidade com smartphones, tablets e computadores. Trocar alguns compromissos na vida real por toques em uma tela foi algo natural. Não por acaso, a TechNavio coloca o Brasil e seus países vizinhos como uma região chave para o crescimento dos serviços de nuvem.

As empresas que investem nessa tecnologia aumentam suas chances de sucesso. As soluções em nuvem oferecem ferramentas para uma melhor adaptabilidade, com cinco vantagens evidentes: agilidade, redução de custos, segurança, confiabilidade e flexibilidade.

O cloud computing garante à empresa maior capacidade de desenvolver, testar e lançar novos projetos, um ganho de tempo que traz produtividade e economia. Isso pode fazer toda a diferença para enfrentar períodos de transição agora e no futuro.

Os serviços baseados em nuvem são ideais para organizações que estão em crescimento ou que trabalham com um número flutuante de clientes e colaboradores. De nada adianta apostar em um novo serviço se a estrutura de TI não está preparada para transmitir um grande volume de dados com a velocidade necessária para o negócio e armazenar essas informações com segurança.

Ainda não é possível saber quando as autoridades de saúde vão anunciar o fim da pandemia ou tampouco prever todos os impactos permanentes que o vírus provocará na economia e na sociedade, mas a tecnologia sempre será o melhor caminho para encarar o que está por vir.

Armindo Sgorlon, atua como empreendedor desde os 23 anos. O empresário possui MBA em Gestão Estratégica pela USP e acredita que a tecnologia é capaz de transformar todos os setores e negócios. Atualmente é CEO da SGA TI em Nuvem.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 11 de fevereiro de 2022 0 Comentários

O impacto da tecnologia na gestão empresarial

O impacto da tecnologia no mercado ocorre de maneira direta e multifatorial, ou seja, muitos aspectos modificam o fluxo de oferta e demanda através de novas ideias e de novos serviços e produtos.

 

O impacto da tecnologia na gestão empresarial

Os fatores tecnológicos precisam de amparo estratégico por parte de uma gestão empresarial, considerando que muitos pontos impactam nos resultados de uma marca no mercado.

 

Novas tecnologias e novas necessidades

Uma vez que novos produtos podem fazer com que surjam novas necessidades, da mesma maneira, uma nova forma de prestação de determinado serviço, pode modificar um segmento em todo o processo do setor. Sendo assim, a gestão da empresa deve analisar de forma estratégica a viabilidade de investir em tecnologia na gestão, de maneira que possa amparar os seus fluxos e atender o seu cliente de forma total.

 

Modificação do fluxo de oferta e demanda

Os fatores tecnológicos modificam o fluxo de oferta e demanda, considerando que o desejo de compra do cliente não é estático. Sendo assim, é importante que uma empresa verifique o que há de novo no mercado. Visto que podem surgir novas oportunidades para gerar valor competitivo para uma marca, ainda que ela já exista no mercado de forma tradicional. Dessa forma, é possível que uma empresa faça uma análise centralizada de gestão, de modo que considere todos os seus fluxos como fatores holísticos.

 

É necessário atualizar o funil de vendas e investir em sistemas integrados

Assim sendo, o investimento em tecnologia passa a ser integrado, considerando todas as cadeias produtivas e todas as entregas que são feitas ao cliente. Haja vista que a experiência do cliente é composta por todos os fatores diretos e indiretos na gestão empresarial, ou seja, é  necessário atualizar o funil de vendas e investir em sistemas integrados para melhorar a comunicação da marca com a sua audiência.

É fundamental que a gestão da empresa faça uma correta gestão de estoque e logística. Dessa forma, poderá garantir as entregas dos produtos dentro do prazo prometido.

 

Amplie o seu canal de vendas 

Sendo assim, uma gestão holística está completamente ligada aos fatores tecnológicos. Uma vez que o investimento em sistemas integrados, como a tecnologia omnichannel, permite que a empresa amplie o seu canal de vendas e realize uma gestão que considere métricas em tempo real, amparando fluxos internos e externos.

 

Quebra de barreiras na comunicação

Dessa forma, a gestão da empresa quebra importantes barreiras no que diz respeito à comunicação. Certamente, as ferramentas tecnológicas amparam uma empresa; ao passo que a ausência desse investimento pode fazer com que uma marca crie um fluxo contraproducente, entrando em obsolescência.

 

Texto por: Notícias Concursos | www.noticiasconcursos.com.br

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fbenevides 4 de fevereiro de 2022 0 Comentários

O que são e como comprar terrenos no Metaverso

De início, segue um breve resumo do que é o metaverso:

O termo, que influenciou até na mudança da nomenclatura do Facebook, indica uma ponte entre a realidade com mundos interativos baseados em realidade virtual. De olho nessa novidade, empresas do ramo dos games já apostam na ideia e possuem, como veremos a seguir, as suas próprias versões do metaverso.

 

Pessoas no metaverso

Para acessar o metaverso é preciso utilizar dispositivos específicos, como os óculos compatíveis com realidade virtual e aumentada.

 

Nesse universo de possibilidades, um novo nicho de mercado acabou surgindo, a possibilidade de comprar pequenos (ou grandes) pedaços de terra para construir imóveis e até lojas, que hoje já promovem itens de marcas famosas.

 

Afinal, o que são esses terrenos vendidos no metaverso?

Esses terrenos são porções de terra que ficam em mundos como o Decentraland e o The Sanbox, talvez os mais populares do momento. Bem como no mundo real, os pedações são divididos em lotes e podem valorizar com o passar do tempo. Os interessados podem comprar seu próprio ambiente virtual por meio das criptomoedas. Cada terreno, por sua vez, é negociado de forma similar a um NFT (token não fungível), reforçando a sua autenticidade e exclusividade.

 

Quais são os principais mundos virtuais?

Por ora, como se trata de um conceito que ainda está ganhando espaço, temos dois nomes principais no metaverso: a Decentraland e o The Sandbox.

O primeiro, lançado ainda em 2015, foi desenvolvido na blockchain ethereum, a segunda criptomoeda mais valiosa do mercado. Os criadores da ideia colocaram à disposição nada menos que 90 mil terrenos. Parece muito, mas todos já foram adquiridos por meio do token oficial da Decentraland, a MANA.

 

Captura de tela do jogo de criptomoedas Decentraland

Exemplo de imóvel comercial construído na Decentraland.

 

Já o The Sandbox, que também oferece a possibilidade de abrir sedes digitais de empresas, construir casas e até promover eventos e shows, é ainda mais antigo. A iniciativa surgiu em 2012 e em 2018 ingressou no mercado de criptoativos.

Assim como na Decentraland, o metaverso The Sandbox possui o seu próprio token oficial, oSAND, também na blockchain ethereum. Outra diferença está nos números de lotes disponíveis, mais de 166 mil. Por conta da maior disponibilidade, alguns ainda estão disponíveis.

 

Onde são vendidos os terrenos do metaverso?

Ficou interessado na ideia? Pois bem, saiba que para comprar um espaço único no metaverso basta acessar as vitrines virtuais que ambas as plataformas (Decentraland e The Sandbox) disponibilizam.

Outra solução é recorrer aos marketplaces que atuam no mercado de criptoativos. Um deles é a OpenSea, muito conhecida entre os entusiastas de NFTs.

 

Quanto custa?

Até o fim de dezembro de 2021, o lote mais em conta na Decentraland foi vendido por cerca de US$ 13,5 mil, mais de R$ 76 mil na cotação atual. Já na OpenSea, o terreno virtual mais barato disponível é vendido por US$ 13,4 mil. O The Sandbox acompanha a mesma faixa de valor. Em seu marketplace próprio, um pedaço de terra parte de US$ 12 mil.

Assim como as criptomoedas, esses valores costumam flutuar de acordo com o que ocorre no mercado. Se uma plataforma atrai mais usuários e tem poucos terrenos, por exemplo, os lotes tendem a subir de preço.

Outra similaridade com o mercado imobiliário real é: o tamanho e a localidade de um terreno também importa. Quanto maior, mais caro será. Imóveis em regiões nobres também costumam ser mais valorizados até no metaverso.

Outras formas de monetização exploradas por quem já possui lotes virtuais são: aluguel para diferentes fins, revenda e até divulgação de anúncios.

 

Maiores vendas de lotes no metaverso até aqui:

Já deu para perceber que o mercado do metaverso está bem movimentado. Abaixo, listamos três dos terrenos virtuais mais caros vendidos no ano passado.

  • O Republic Realm, um fundo de investimentos especializado em imóveis digitais, comprou em novembro um terreno no The Sandbox pela bagatela de US$ 4,3 milhões, a maior venda registrada pela plataforma até agora, segundo oWSJ.
  • No mesmo mês, um terreno no Axie Infinity, outro jogo que possui o seu próprio mundo virtual, foi vendido por US$ 2,5 milhões. A maior venda registrada até aqui, segundo a empresa responsável pelo game.
  • Por fim, a Metaverse Group (não confundir com a Meta) comprou um terreno na Decentraland por US$ 2,4 milhões.

Como contexto, juntas, apenas a Decentraland e o The Sandbox movimentaramUS$ 390 milhõesem 2021, segundo o portalNonFungible.com, mais de R$ 2,2 bilhões em conversão direta.

 

Como comprar terrenos no metaverso?

 

Criptomoeda Mana

MANA é o token oficial do metaverso Decentraland.

 

Primeiro é preciso ter uma carteira e uma reserva em criptomoedas para conseguir comprar o seu espaço no metaverso. Um exemplo de wallet é a MetaMask, no entanto, existem diversas opções no mercado.

No caso específico da MetaMask, basta baixar o app da carteira no computador ou celular e comprar ethereum e os tokens nativo das plataformas, no caso o SAND e/ou MANA. São eles que vão permitir comprar terras e demais itens no metaverso. O ethereum, por sua vez, será necessário para pagar as taxas de transação cobradas por cada negociação na rede da criptomoeda.

Caso ainda não tenha criptomoedas, tenha em mente que será necessário recorrer a uma corretora especializada, como a Binance e o Mercado Bitcoin, por exemplo.

Se chegou até aqui, é hora de se cadastrar para conseguir acessar o metaverso escolhido. O processo, no geral, envolve apenas indicar um endereço de e-mail válido, criar uma senha e atrelar a sua carteira de criptomoedas. Em seguida, por meio do marketplace da plataforma é possível escolher um terreno virtual que caiba no seu bolso.

Após finalizar uma compra, o terreno é enviado e armazenado na própria carteira de criptomoedas.

Vale reforçar que assim que são colocados à venda, os lotes costumam esgotar em questão de segundos. Ainda assim, como dito antes, quem não consegue comprar um de imediato pode encontrar opções vendidas no mercado de NFTs.

 

Vantagens e riscos de apostar na ideia:

Como todo investimento, investir dinheiro no metaverso tem suas vantagens e desvantagens. O principal ponto positivo é a valorização dos terrenos. Se uma plataforma ganhar força entre os entusiastas, os preços dos seus terrenos certamente vão subir.

Considerando que a quantidade de lotes tanto da Decentraland quanto do The Sandbox também é fixa, outra vantagem é que investidor também tem certeza de que está colocando dinheiro em um pedaço de terra exclusivo.

Entretanto, apostar no metaverso sem conhecimento é arriscado. Uma plataforma onde o seu terreno virtual está localizado pode simplesmente não despertar o interesse do público com o passar do tempo, fazendo com que os preços desabem.

 

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 7 de janeiro de 2022 0 Comentários

Irmãos de 14 e 9 anos ganham US$ 32 mil por mês minerando criptomoedas

Não são raras as histórias de empreendedores que começaram cedo suas jornadas. As mais clássicas envolvem chás gelados ou biscoitos na vizinhança, mas a dos norte-americanos Ishaan e Aanya Thakur foge à regra. Os irmãos de 14 e 9 anos de idade ficaram famosos por minerarem US$ 32 mil por mês em criptomoedas, relata a Entrepreneur.

Os moradores do Texas aprenderam a ganhar dinheiro com uma “mina” da moeda ethereum (ETH) que estruturaram na garagem de sua casa. Tudo começou quando o pai dos meninos, que é especialista no tema, os contou uma história de dormir sobre o crescimento do bitcoin.

Interessados no tema, os dois quiseram se aprofundar para saber o que poderiam fazer para ganhar dinheiro com este mercado. Primeiro, tiraram dúvidas sobre o bitcoin com seu pai e fizeram pesquisas na internet. A primeira decisão dos dois foi não trabalhar com a moeda da história do seu pai, porque envolveria um investimento muito alto em equipamento.

Para a questão técnica da operação com criptomoedas, os dois aprenderam usando a ferramenta que mais condiz com a sua geração: a internet. Os irmãos assistiam a vídeos no YouTube sobre como extrair criptomoedas e decidiram testar em casa. Mineração é como é chamado o processo para a extração e criação desse ativos, o que demanda computadores com altíssimas capacidades de processamento.

Para “minerar” a moeda ethereum, porém, os dois poderiam usar um antigo computador “gamer” – que tem processador mais avançado. No primeiro mês, os dois ganharam US$ 1.000 fazendo o trabalho. Com o negócio ganhando corpo, foi preciso adquirir novos equipamentos.

Foi aí que os jovens deram mais uma lição de planejamento. Os irmãos se inscreveram em sites e lojas de eletrônicos para receber atualizações de maquinários assim que os estabelecimentos tivessem estoque.

Com o dinheiro que estão ganhando, eles se preparam para investir em mais equipamentos e também pagar a infraestrutura. A família instalou uma fonte de energia renovável pelo alto consumo dos computadores dos filhos – e quem paga a conta são os irmãos. Eles já estão guardando dinheiro para pagar a faculdade.

 

Texto por: Revista PEGN | www.revistapegn.globo.com

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fbenevides 8 de outubro de 2021 0 Comentários
Business people using internet

A resiliência das empresas deve basear-se em tecnologia

Se há algo que as empresas aprenderam durante a pandemia, é o fato de a resiliência ser uma disciplina que deve ser cultivada ao longo do tempo. Hoje em dia, não ter estratégia digital é não ter estratégia. Para construir resiliência no trabalho, as empresas precisam começar a pensar em modelos virtuais e remotos, em disponibilizar ferramentas que permitam a colaboração a partir de qualquer lugar, e em estratégias para cuidar da saúde mental e do bem-estar das pessoas. Liderando com valores, adotando a flexibilidade e investindo na inovação e em parcerias, podemos incorporar, a longo prazo, a resiliência no local de trabalho.

Liderar com valores e flexibilidade

Assim que a pandemia surgiu, vimos como muitas empresas priorizaram os seus valores essenciais, garantindo o bem-estar dos seus colaboradores, clientes e partes interessadas. Nesse âmbito, a comunicação e a transparência têm sido fundamentais, seja para confirmar que as ações tomadas garantam um regresso seguro aos escritórios ou para incentivar os colaboradores a descobrirem mais sobre as vacinas. As empresas têm a responsabilidade de garantir que os seus colaboradores sejam informados e tenham confiança para cuidar deles próprios. A tecnologia tem um papel fundamental a desempenhar, de forma a garantir a segurança do local de trabalho, por exemplo, através da gestão de resposta a emergências e da recolha de dados para ajudar as equipes a tomarem decisões mais informadas.

A pandemia também acelerou a evolução das indústrias e a forma como se dá resposta aos clientes. A mudança para a saúde à distância é um exemplo. Na área do turismo, as tecnologias reinventam toda a experiência do cliente, permitindo que os hóspedes do hotel façam check-in, abram portas e peçam comida a partir dos seus celulares. Em todos os setores, a migração das empresas para o cloud computing irá acelerar nos próximos meses – permitindo escalabilidade, disponibilidade e acessibilidade de informações a partir de qualquer local. Maior automação, IA e modelos de previsão irão ajudar ainda numa melhor previsão e preparação que o futuro pode trazer.

O futuro do trabalho também está na cloud. À medida que os modelos de trabalho híbridos se tornam mais comuns e os escritórios se tornam centros de colaboração e interação social, os empregadores devem encorajar formas de trabalho flexíveis. Devem facultar melhores ferramentas de trabalho remoto para garantir a produtividade a partir de qualquer lugar. Investir em formas inovadoras de envolver colaboradores e clientes, respondendo às suas expectativas e experiências, será também cada vez mais importante.

Investir em skills e na colaboração

Para aproveitar ao máximo as novas tecnologias, o investimento em programas de requalificação e desenvolvimento deve ser uma prioridade. Assim como a Quarta Revolução Industrial exige que fechemos as lacunas existentes de hard skills, o mundo do trabalho a partir de qualquer lugar em que vivemos exige que invistamos mais em capacidades sociais. Na economia digital, todas as empresas vão precisar de equipes que possam alavancar rapidamente as novas tecnologias. Cada vez mais, irão também contar com indivíduos que possam resolver problemas complexos, desafiar o statu quo e gerar um senso comum de propósito entre as equipes distribuídas.

Assim, à medida que emergimos da pandemia, trabalhar em conjunto é essencial para impulsionar mudanças positivas, a longo prazo, nos negócios e na sociedade. A tecnologia pode e já está desempenhando um papel importante para garantir a distribuição segura e equitativa de vacinas contra o coronavírus, para potencialmente milhares de milhões de pessoas. Da inovação à vacinação em massa, para superarmos os nossos desafios partilhados, precisamos estar todos envolvidos. Além de incentivar, precisamos educar e garantir a adesão. E apenas através da colaboração podemos construir locais de trabalho, grupos de trabalho e comunidades cada vez mais resilientes.

Texto por: Jornal Económico | www.jornaleconomico.sapo.pt

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fbenevides 8 de julho de 2021 0 Comentários