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Investimento em nuvem é o caminho para negócios de sucesso

Em 11 de março de 2020,  a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que o planeta estava vivendo uma pandemia de Covid-19. Como sabemos (e vivemos), a doença teve um impacto direto na vida de bilhões de pessoas, que precisaram se adaptar a uma nova rotina. Algumas mudanças que passamos ao longo desses últimos dois anos poderão ser adotadas definitivamente quando tudo voltar ao normal, como o tão falado home office.

A troca do escritório pela mesa de casa exigiu planejamento, organização e investimento de empresas dos mais diferentes setores. É nesse cenário que a tecnologia de nuvem ganhou espaço, contribuindo para a sobrevivência de muitos negócios e favorecendo o surgimento de novas iniciativas.

Uma pesquisa da consultoria Gartner projetou que os investimentos em nuvem em 2022 devem ser de US$ 482 bilhões, cifra bem superior aos US$ 396 bilhões movimentados em 2021 e aos US$ 313 bilhões em 2020.

O crescimento do mercado de cloud nesse período tem relação direta com a realidade criada pelo novo coronavírus e essa não é apenas uma opinião pessoal. Segundo um levantamento da LogicMonitor, 87% dos tomadores de decisão na área de TI acreditam que a pandemia acelerou o processo de migração para a nuvem.

Aplicativos de delivery, plataformas de comunicação, serviços de atendimento e sistemas de pagamento digital foram fundamentais para manter o mínimo de normalidade na rotina das pessoas sem que fosse preciso sair à rua. A demanda cresceu e só foi possível acompanhar essa revolução graças às soluções em nuvem, que são mais versáteis do que a hospedagem em um servidor local.

Os brasileiros têm bastante afinidade com smartphones, tablets e computadores. Trocar alguns compromissos na vida real por toques em uma tela foi algo natural. Não por acaso, a TechNavio coloca o Brasil e seus países vizinhos como uma região chave para o crescimento dos serviços de nuvem.

As empresas que investem nessa tecnologia aumentam suas chances de sucesso. As soluções em nuvem oferecem ferramentas para uma melhor adaptabilidade, com cinco vantagens evidentes: agilidade, redução de custos, segurança, confiabilidade e flexibilidade.

O cloud computing garante à empresa maior capacidade de desenvolver, testar e lançar novos projetos, um ganho de tempo que traz produtividade e economia. Isso pode fazer toda a diferença para enfrentar períodos de transição agora e no futuro.

Os serviços baseados em nuvem são ideais para organizações que estão em crescimento ou que trabalham com um número flutuante de clientes e colaboradores. De nada adianta apostar em um novo serviço se a estrutura de TI não está preparada para transmitir um grande volume de dados com a velocidade necessária para o negócio e armazenar essas informações com segurança.

Ainda não é possível saber quando as autoridades de saúde vão anunciar o fim da pandemia ou tampouco prever todos os impactos permanentes que o vírus provocará na economia e na sociedade, mas a tecnologia sempre será o melhor caminho para encarar o que está por vir.

Armindo Sgorlon, atua como empreendedor desde os 23 anos. O empresário possui MBA em Gestão Estratégica pela USP e acredita que a tecnologia é capaz de transformar todos os setores e negócios. Atualmente é CEO da SGA TI em Nuvem.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 11 de fevereiro de 2022 0 Comentários

Abertura de negócios apenas online é maioria entre novos empreendedores

Diante do cenário de pandemia e necessidade de redução de custos, apostar apenas em negócios online tem sido a escolha da maioria dos empreendedores.

A pandemia trouxe um dilema para grande parte dos pequenos empresários: ter um negócio físico e tentar equilibrar as contas com o horário comercial restrito de funcionamento ou concentrar esforços para migrar para o online.

Segundo o diretor-superintendente do Sebrae São Paulo, Wilson Poit, parte do movimento de migração do físico para o digital visto nas pequenas empresas tem sido impulsionada pela necessidade de redução de custos.

“Muitos empreendedores já perceberam os novos hábitos do consumidor, mais voltado para as plataformas online, e combinam isso com o corte de gastos. Quem consegue trabalhar de casa ou de portas fechadas focou o delivery e aprendeu a vender pelo digital. E, para os que entram no mercado agora, começar direto no online é ainda mais natural”, afirmou o executivo.

Poit conta que o Sebrae triplicou a quantidade de atendimentos para mentoria de empreendedores na pandemia. A troca das lojas físicas pelas compras online se traduz em números. Levantamento do Mastercard SpendingPulse apontou que as vendas no varejo em lojas físicas caíram 4,4% no primeiro trimestre ante igual período de 2020.

Em março, a queda foi de 7% na mesma base de comparação. O Mastercard SpendingPulse é um indicador de vendas no varejo em todos os tipos de pagamento em certos mercados globais.

Ao mesmo tempo, as vendas no ecommerce avançaram 91,6% no período. Em março, a alta foi de 84,7%.

“O comércio online conquistou espaços tanto em relação às pequenas quanto às grandes empresas. Uma coisa que já conseguimos prever é que pelo menos 20% das migrações que vimos para o ecommerce são permanentes”, disse o gerente-geral da Mastercard Brasil, Estanislau Bassols.

O movimento também acompanha a adoção de um modelo híbrido de trabalho. Segundo Poit, do Sebrae, a expectativa é que cada vez mais empresários se ajustem às plataformas de venda online e que novos entrantes já abram seus negócios no meio digital.

“O jeito de trabalhar nunca mais vai ser o mesmo, mesmo quando falamos de padarias, açougues, hortifrútis. A tendência é de lojas híbridas e de um maior futuro tecnológico no trabalho”, afirmou.

Texto por: Contábeis | www.contabeis.com.br

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fbenevides 14 de maio de 2021 0 Comentários