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5 estratégias de marketing para o lançamento de um aplicativo

Muitas empresas estão investindo no desenvolvimento de um aplicativo para melhorar o seu relacionamento com os clientes e com os colaboradores, mas muitas vezes, esquecem de aplicar as estratégias de marketing para a realização do lançamento do aplicativo e para atrair mais usuários.

Como essas estratégias são fundamentais para garantir o sucesso do aplicativo no sentido da sua divulgação e conhecimento por parte do público-alvo, é muito importante que a empresa conheça quais são as ações que precisam ser feitas antes mesmo do lançamento.

Dessa forma, este conteúdo apresentará as principais estratégias de marketing que auxiliam no lançamento de um aplicativo, assim como na conquista de novos usuários. Confira os detalhes no artigo a seguir.

 

Criou um app? Faça o pré-lançamento!

Se sua empresa desenvolveu um aplicativo, é muito importante ter atenção em relação à data de pré-lançamento do App e as ações de divulgação e marketing.

Essa é uma ação essencial para agregar conhecimento acerca do que sua empresa tem feito, assim como aumentar a visibilidade e o reconhecimento de sua marca.

Dessa forma, o primeiro passo é verificar qual é a melhor data para lançar o seu aplicativo, levando em conta um momento que seja especial para sua empresa e os eventos que ocorrerão no dia, bem como o mercado.

Na realização do pré-lançamento, também é possível organizar um evento que disponha de um bom espaço, cerimonial, qualidade no som e nas imagens para exibição, elementos de testagem e, até mesmo, um coffee break para quem for ao local.

Ou seja, toda essa etapa precisa ser muito bem organizada e demanda a presença de uma equipe qualificada para realizar as atividades.

A partir dessa dica inicial sobre a necessidade de realizar um pré-lançamento, é fundamental destacar que existem elementos prévios a esta ação. Confira a seguir!

 

Antes do pré-lançamento: o que sua empresa deve fazer?

Antes de realizar o pré-lançamento do seu negócio, lembre-se que existem algumas dicas e ações que precisam ser feitas previamente. Listamos algumas a seguir:

  • Realizar uma pesquisa de mercado;
  • Desenvolver uma persona;
  • Definir a identidade visual e o posicionamento da marca;
  • Agregar valor ao aplicativo;
  • Realizar a divulgação em assessorias de imprensa.

A partir dessas 5 dicas, explicaremos o que cada uma delas representa e como podem ser utilizadas para contribuir com o seu negócio.

 

Pesquisa de mercado

A primeira dica diz respeito à realização de uma pesquisa de mercado, que é essencial para que uma análise da concorrência seja realizada.

Conhecer a concorrência contribui para compreender melhor o mercado, o comportamento dos potenciais clientes, bem como identificar as forças e diferenciais que sua marca oferecerá a partir do aplicativo.

Essa análise do mercado também permite um conhecimento acerca de quem é o público-alvo da empresa, para que a linguagem e os conteúdos sejam desenvolvidos a partir desses elementos.

Inclusive, esse conhecimento contribui diretamente com a elaboração da persona, como pode ser avaliado no tópico a seguir.

 

Persona

A persona é a criação de um personagem semifictício com o objetivo de representar outros clientes do negócio, permitindo entender as dores e elaborar campanhas mais efetivas.

Além da buyer persona, ou seja, a representação do cliente, é possível criar um personagem para determinar os aspectos da marca, como o tom de voz e a personalidade.

Dessa forma, a persona pode servir como um mascote que representará a empresa e o próprio aplicativo.

 

Identidade visual e posicionamento de marca

O desenvolvimento de uma identidade visual e o posicionamento da marca são essenciais para evidenciar o negócio, suas causas e os meios usados para isso, bem como a forma de comunicação como um todo.

Para isso, a empresa precisa ter um slogan, sua persona, elementos que tragam uma personalização e que a tornem única.

Nesse sentido, uma equipe de marketing pode ser essencial para contribuir com o desenvolvimento desses elementos que facilitam o reconhecimento da marca e que ajudam no aspecto de reforçar qual é a missão, visão e valores da sua empresa.

 

Aplicativo

É muito importante pensar em formas de agregar valor ao seu aplicativo de modo que outras empresas possam se interessar em realizar anúncios e parcerias com sua plataforma e até mesmo para destacar frente ao público.

Dessa forma, verifique maneiras de monetizar o material e fazer parcerias, pois isso agrega valor à marca.

 

Divulgação e assessoria

Por fim, a imprensa pode ser uma importante aliada na divulgação do seu evento e ferramenta e é importante ver nesta mídia uma oportunidade.

Dessa forma, é importante contar com a parceria de uma assessoria de imprensa, que é a equipe profissional que realiza esse contato, levando em conta a divulgação de release e, até mesmo, a entrega de press-kit para influenciadores e canais.

O press-kit é um material que pode conter amostras do produto, textos explicativos, fotografias e serve como um elemento de maior detalhamento, contribuindo para uma melhor compreensão do item, seu uso e seu valor.

 

Considerações finais

A partir dessas técnicas, sua empresa consegue realizar uma organização com estratégias de marketing que levam em conta o entendimento da concorrência, o conhecimento do público, o desenvolvimento de parcerias, o contato com a imprensa e a realização de um pré-lançamento para destacar seu aplicativo e ampliar o alcance, realizando um lançamento de sucesso.

 

Texto por: Ideal Marketing | www.idealmarketing.com.br

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fbenevides 29 de março de 2022 0 Comentários
Businesswoman networking using digital devices

Como fica a transformação digital no pós-pandemia?

Quantas pessoas passaram a realizar compras online durante a pandemia? Quantas condomínios investiram em portarias remotas? E quantas recepções passaram a atender às pessoas através de totens de autoatendimento com leitura facial integrada? O fato é que a pandemia surpreendeu a todos e, para se adaptar às restrições necessárias, a sociedade se apoiou na tecnologia enquanto esperava a imunização. A vacina chegou, mas este legado tecnológico continua e, ao que tudo indica, se tornará o ponto de partida para uma sociedade conectada.

Há tempos entramos na era digital, mas é inegável que a realidade do isolamento nos obrigou a abrir espaço para conexões digitais no trabalho, na escola, nos bancos, no mercado corporativo. Estas soluções não são invenções recentes, mas frutos do ecossistema de inovação que possibilitou uma telecomunicação cada vez mais veloz, resoluções de câmeras cada vez mais potentes e analíticos de vídeo que ajudaram a reconhecer pessoas mesmo com as máscaras.

Agora, quase que simultâneo à vacinação, o leilão do 5G abriu um novo capítulo na história das empresas de tecnologia brasileiras. Além das novas soluções que dobram a esquina, a 5ª geração da internet tornará as soluções que formam este legado construído nos últimos dois anos ainda mais abrangentes e importantes para a operação logística, de segurança, atendimento de residências, condomínios e empresas, seja em áreas urbanas ou no campo.

Além das altas velocidades, a queda na taxa de latência que o 5G oferece, possibilitará a exploração total da capacidade de sistemas e operações que exigem respostas de comando em tempo real, por exemplo. O uso da inteligência artificial também será privilegiado e deve facilitar a integração de aplicações em locais remotos, onde antes o custo de infraestrutura necessário para a operação inviabilizava quaisquer projetos.

Aliado a isso, espera-se que haja mudanças significativas no cenário do e-commerce e no comércio presencial, com a popularização de equipamentos de autoatendimento, assim como cada vez mais redes focadas em autosserviço, estabelecimentos em que a presença física de funcionários trabalhando em tempo integral se torna desnecessária. Nesse sentido, o emprego de softwares de monitoramento será preponderante para viabilizar este tipo de comércio.

Outra grande mudança será a utilização de controles de acesso com reconhecimento facial ou reconhecimento de íris, trazendo à tona o uso em série das soluções touchless que foram amplamente abordadas durante a pandemia, uma vez que as superfícies de contato se tornaram ameaças à saúde. Agora, esta tendência ganha força não mais pelo medo do contágio, mas pelas camadas adicionais de segurança que oferecem. Assim, caminhamos em direção às cidades inteligentes e integradas.

Rogério Camargo, CEO da Alarmtek.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 25 de março de 2022 0 Comentários
Businessman working on tablet in cafe

Setor da Tecnologia da Informação cresce no Brasil de forma consistente desde maio de 2020

A máscara no rosto e o álcool nas mãos foram os hábitos mais visíveis, incentivados pela pandemia. Mas existem outros, que devem ficar por mais tempo e que já mexem com a saúde – da nossa economia.

Nos primeiros meses, a Covid obrigou muita gente a ficar em casa. O setor de serviços de tecnologia sentiu um pouco as restrições de funcionamento das empresas. Mas não demorou para elas se adaptarem ao home office nem para os consumidores aprenderem a trabalhar, estudar, até fazer reuniões e comprar pela internet. A partir daí, o crescimento veio mês a mês.

“Tecnologia da Informação vem crescendo de uma maneira consistente de maio de 2020 até agora, até o final de 2021. Serviços de transporte de carga, logística de transporte, armazenagem de mercadorias, todos eles no boom da ampliação do comércio eletrônico que a gente observou desde o começo de 2020”, explica Rodrigo Lobo, gerente de pesquisa mensal de serviços do IBGE.

Renan Pieri, professor de Economia da FGV, acredita que esse bom desempenho vai continuar e influenciar positivamente todo o setor de serviço e até o PIB brasileiro. Mas ele diz que os números poderiam ser ainda melhores.

“O país não se preparou para esse momento que a gente está vivendo, com esse crescimento tão rápido da área de tecnologia, muito mais rápido do que a gente esperava há cinco anos. E com a pandemia, a gente teve uma redução do número de matriculados no ensino superior e no ensino técnico. Então tudo isso deve gerar alguma dificuldade para o setor de tecnologia nos próximos anos de conseguir mão de obra’, relata Renan Pieri.

Por conta do aumento do uso do aplicativo de delivery de comida desde o início da pandemia, uma empresa que desenvolve esse recurso precisou contratar mais 2.100 funcionários da área de tecnologia. Só que outras 449 vagas continuam abertas, por falta de candidatos qualificados para os cargos.

Para não deixar de atender pedidos, a empresa criou um programa de formação de mão de obra. Já distribuiu mais de 4 mil bolsas para formação de profissionais de TI, sendo que 300 pessoas já concluíram os cursos e 150 estão empregadas.

“A gente enxerga o apagão tecnológico, ele é uma realidade. Então faltam profissionais qualificados, e toda empresa sofre com isso. Por outro lado, existe uma desigualdade enorme, e um alto índice de desemprego. Então a gente enxerga que o caminho para solução para ter esses profissionais passa pela capacitação. A gente tem um objetivo de formar e empregar 25 mil pessoas até 2025”, diz Luanna Luna, gerente de Educação do iFood.

A empresa de delivery fez as contas e viu que o investimento em pessoal bem formado voltaria na forma de lucro. Se o país fizer o mesmo, volta como crescimento, ensina o professor da FGV.

“Vai ser bom para os dois. Quando um jovem ele estuda mais, se qualifica, entende melhor o mundo ao seu redor, fica mais preparado, ele não só tem um aumento significativo de renda no futuro, isso transforma a vida dele e da família. Mas também isso acaba aumentando a produtividade do país, e o crescimento econômico”, destaca Renan.

Texto por: G1 Globo | www.g1.globo.com

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fbenevides 18 de março de 2022 0 Comentários
Researcher using a transparent digital tablet screen futuristic

2022: o ano do 5G no Brasil

4 Grandes cidades do País já deverão ter acesso à rede até julho de 2022 e, então, a expansão do 5G vai continuar pelo interior. Mas isso não significa que o 3G e o 4G serão esquecidos.

Muito pelo contrário: os três tipos de rede vão conviver, a depender da localidade, da demanda e da estratégia de mercado de cada operadora.

A implementação da quinta geração da rede de internet será mais rápida do que aconteceu com o 4G. Essa nova rede também terá tipos diferentes, cada um com sua característica. É difícil falar em padrão de velocidade, por causa de fatores dinâmicos, como o padrão da operadora, a localização do sinal e o número de usuários na rede. De forma geral, o 5G é 20 vezes mais rápido que o 4G, e sua rede consegue suportar até 1 milhão de aparelhos conectados, enquanto o 4G segura apenas 10 mil.

Essa implementação será realizada por fases. No início, a rede disponível foi o 5G DSS (dynamic spectrum sharing, ou “compartilhamento dinâmico do espectro”, em português), no qual as frequências até então disponíveis e operacionais no mercado puderam ser utilizadas para rotear o 5G. Essa tecnologia determina a demanda das redes 4G e 5G em tempo real, dividindo o espectro de forma independente. O usuário terá acesso a essa rede, se tiver um celular com antena e chipsets compatíveis.

 

Novas frequências do 5G

Com o leilão realizado pela Anatel em novembro, estão disponíveis novas frequências. Entre elas, a faixa 3,5 GHz (também conhecida como n78), que permite uma largura de banda maior que as demais. Na prática, isso significa que mais informações poderão ser transmitidas entre a rede e o dispositivo por essa faixa. Consequentemente, a velocidade dos dados também será maior. Essa frequência poderá ser disponibilizada de duas formas: a non-standalone (NSA) e a standalone (SA).

No 5G NSA (non-standalone), ainda será necessário conversar com uma frequência 4G para autenticação de alguns registros. O registro principal é estabelecido em 4G (âncora) e a rede adiciona um ou mais componentes em 5G, o que permite alcançar altas taxas de transferência de dados (download e upload). Por sua vez, o 5G SA (standalone) foi desenvolvido para ser implementado em lugares mais controlados, como ambientes de manufatura. Nesses locais, os dispositivos conectados conversam entre si em 5G com velocidade igual à do NSA, porém com menor latência.

 

Diferenças para o usuário

Para os usuários de smartphones, a diferença entre a experiência do NSA e o SA é mínima. Mas o standalone é essencial para tarefas como cirurgias a distância e também para o desenvolvimento da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) no Brasil. As redes SA que serão construídas pelas operadoras após o leilão vão baratear os dispositivos IoT, que não precisarão mais ser compatíveis com outras frequências e usarão apenas uma antena. Os smartphones, por sua vez, precisam dessa redundância de conectividade para continuar funcionando. Por exemplo, um celular compatível apenas com 5G não tem utilidade em uma área fora dessa cobertura.

O fato é: não importa o tipo de 5G utilizado, essa rede trará inúmeros benefícios para a sociedade brasileira como um todo, seja pela ampliação da área de cobertura, seja pela conectividade super-rápida que os consumidores passarão a ter. Os usuários poderão desfrutar dos benefícios já com o DSS e com o NSA. Os aparelhos compatíveis com o 5G já estão disponíveis no mercado brasileiro e não apenas nos segmentos premium. Sinal de que, logo, o brasileiro vai aproveitar todo o potencial do 5G por aqui.

 

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 11 de março de 2022 0 Comentários
Aerial view of a business team

Investimento em tecnologia e capacitação são apostas das empresas para 2022

Para o empresariado brasileiro o ano da retomada já chegou. Passados quase dois anos de pandemia, as organizações estimam que 2022 será o ano que contribuirá para minimizar as perdas decorrentes da crise sanitária e de um período de incertezas na economia. Porém, não basta vontade. É preciso investir em tecnologia para sair na frente. Pesquisa da Deloitte, intitulada “Agenda 22“, mostra que 96% das empresas priorizarão os gastos em tecnologia em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão.

Segurança digital foi outro item levantado por 95% dos entrevistados. Outras áreas que receberão aporte serão a de atendimento ao consumidor (78%) e canais de venda online (71%). Os sistemas de gestão de dados, como o Enterprise Resource Planning (ERP), foram mencionados por 95% dos empresários como sendo fundamental para o êxito nos negócios em 2022.

Pensando em impulsionar os negócios, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) consolidou, em 2021, diversos projetos de digitalização para empresas. No plano interno, a Agência encerrou o ano com 82% de maturidade digital, que é a definição dada à capacidade que uma empresa tem de competir efetivamente em um ambiente digital. A meta, atestada pelo Índice Cesar de Transformação Digital (ICTD), ultrapassou a expectativa de alcançar 70% até o final do ano.

Especialista há mais de 14 anos na área de Tecnologia da Informação com foco em programação e desenvolvimento de Web, Banco de Dados, Infraestrutura, Sistemas Empresariais, entre outros, Renato Martins dos Santos acredita que esse é o caminho acertado para ganhar um diferencial no mercado. “No mundo corporativo quem detém informação sai na frente. Mas, para obter informações relevantes sobre os seus negócios, essas empresas precisam primeiramente possuir os dados para que sejam tratados e, assim, gerem informações relevantes. Esses dados podem vir de diversas fontes e sistemas dentro de uma mesma empresa, como área de compras, departamento pessoal, área de vendas, estoque, financeiro, contabilidade, fiscal, patrimonial e outros setores”, disse.

De acordo com ele, antigamente para juntar todos esses dados e convertê-los em ‘informação’ era necessário um grande volume de tempo e trabalho. “Nesse contexto surgiram os sistemas ERP, que são softwares robustos, capazes de atender todas as áreas e otimizar a gestão da informação por toda a empresa”, explicou.

As vantagens desse software são inúmeras e, segundo Santos, incluem centralização de informação em um único sistema, maior eficiência e agilidade, adequação às normas contábeis e fiscais, segurança das informações, redução de custos, maior controle dos processos, entre outros. Embora a ferramenta seja uma boa aliada das empresas, Santos avalia que é preciso uma certa dose de maturidade e preparo para se chegar ao objetivo final.

“Nos vários anos em que trabalho com tecnologia e implantação de sistemas, tenho visto vários casos de sucesso, mas também alguns de fracasso na implantação de um sistema ERP. Muitas empresas falham ao ignorar a importância de um mapeamento dos processos e atividades desempenhadas. Devemos lembrar que para atingir um nível satisfatório durante a implantação de um software ERP todos devem estar alinhados e empenhados em atingir o objetivo”, esclareceu.
Para o especialista, os cuidados a serem observados para que a implantação seja bem-sucedida estão ligados ao estabelecimento de um canal de comunicação eficaz e acessível entre a equipe de implantação, funcionários e os chamados stakeholders, que são todas as partes interessadas em seus resultados (sócios ou acionistas, clientes e colaboradores, fornecedores). Definir bem o escopo do projeto e funcionalidades do ERP, assim como mapear os processos e rotinas executadas dentro da empresa por área também são fundamentais.
Outra dica é escolher bem o tipo de software adequado para o tamanho de cada empresa. “Vale lembrar que essa tecnologia não é a solução de todos os problemas. Se uma empresa não possui o mínimo de organização de seus processos e atividades, um ERP por si só não resolverá o problema. De toda forma, é um excelente e essencial aliado”, aconselha Renato Martins dos Santos.

 

Investimento em Recursos Humanos:

A capacitação e o treinamento de todos os colaboradores envolvidos na utilização do Software ERP é outra orientação do especialista. Essa última recomendação vai ao encontro da tendência do mercado para 2022, que é a da capacitação de equipes em todos os setores. A pesquisa da Deloitte revelou que 58% das organizações querem ter colaboradores mais bem preparados este ano. Cinquenta e três por cento esperam que a troca de conhecimento e experiências possam ajudar a alavancar as vendas.

Outro dado que confirma a priorização de ações na educação corporativa está na pesquisa Global Marketing Insights. Segundo ela, o mercado dee-learning deve dobrar de tamanho até 2027 motivado pela participação de empresas e seus colaboradores. Os investimentos saltarão de US$ 250 bilhões para US$ 499,1 bilhões no período.

 

Texto por: Terra | www.terra.com.br

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fbenevides 4 de março de 2022 0 Comentários
Texting at work

Aplicativos nas empresas: Como eles podem otimizar os processos

É possível otimizar vários processos investindo na criação de aplicativos que venham a suprir as necessidades das sua empresa.

Até pouco tempo, trabalhar utilizando o celular era impossível de imaginar, mas com a  tecnologia cada vez mais avançada, é possível desenvolver infinitas atividades profissionais através de smartphones e tablets.

Isso é tão possível que atualmente os dispositivos móveis ultrapassam o uso de notebooks e desktops no Brasil. Segundo dados recentes, são 242 milhões de celulares, contra 198 milhões de notebooks, desktops e tablets.

Esses dados querem dizer que é perfeitamente possível fazer com que a sua empresa consiga funcionar com seus trabalhadores utilizando aplicativos e realizando suas atividades através dessas ferramentas.

 

Quem precisa de um aplicativo?

Empresas de todos os portes e setores podem investir em um aplicativo próprio.

Essas ferramentas são desenvolvidas pensando nas necessidades da sua empresa, podendo resolver questões para facilitar o processo de seus funcionários ou para aproximar a relação entre sua empresa e seus clientes.

Existem inúmeras possibilidades dentro de um aplicativo, tanto é que hoje você encontra milhões de apps prontos e disponíveis para as mais diferentes possibilidades.

Existem muitos motivos para você investir na criação de um aplicativo para sua empresa e nós podemos listar alguns deles.

O mais importante é fazer uma análise e levantar todas as necessidades para que esta ferramenta seja criada para oferecer tudo o que você precisa.

 

Como os aplicativos podem otimizar processos:

Precisa otimizar processos dentro da sua empresa? Um aplicativo pode te ajudar!

Isso é possível através de ferramentas criadas para oferecer um sistema capaz de facilitar o trabalho do dia a dia da sua empresa.

O processo empresarial pode ser simplificado através de um app criado para a execução de trabalhos contínuos ou repetitivos.

Não importa qual seja o setor da sua empresa e nem o que ela faz, é possível criar um sistema perfeito para agilizar as suas principais funções.

Preenchimento de documentos, arquivamento de informações, atendimento personalizado, pós-venda, contato direto com o consumidor, contato com fornecedores, administração de estoques, são infinitas possibilidades.

Comércio, serviços e até algumas áreas dentro de uma indústria podem ter vantagens ao investir em um aplicativo.

Um bom exemplo são as lojas. Grandes varejos já possuem um aplicativo onde o cliente pode navegar pelo estoque, ter detalhes da peça e finalizar a compra.

Empresas de serviços podem não apenas apresentar seu material, como disponibilizar uma área exclusiva para contato com a equipe de vendedores e assim tirar as dúvidas do possível cliente.

Precisa guardar documentos ou permitir que o interessado crie um cadastro e seja direcionado para a sua equipe interna? Uma empresa de desenvolvimento de aplicativos pode te ajudar!

Para facilitar a construção do seu aplicativo, é importante já começar a listar o que você precisa, quais são as principais dificuldades do processo diário e assim será mais fácil conversar com o desenvolvedor.

Depois de ter um aplicativo próprio para a sua empresa, tudo ficará mais fácil, simples e organizado e as vantagens começarão a surgir, não apenas para a empresa, como para os funcionários e clientes.

 

Texto por: Meio Ambiente Rio | www.meioambienterio.com

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fbenevides 2 de março de 2022 0 Comentários