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O que são e como comprar terrenos no Metaverso

De início, segue um breve resumo do que é o metaverso:

O termo, que influenciou até na mudança da nomenclatura do Facebook, indica uma ponte entre a realidade com mundos interativos baseados em realidade virtual. De olho nessa novidade, empresas do ramo dos games já apostam na ideia e possuem, como veremos a seguir, as suas próprias versões do metaverso.

 

Pessoas no metaverso

Para acessar o metaverso é preciso utilizar dispositivos específicos, como os óculos compatíveis com realidade virtual e aumentada.

 

Nesse universo de possibilidades, um novo nicho de mercado acabou surgindo, a possibilidade de comprar pequenos (ou grandes) pedaços de terra para construir imóveis e até lojas, que hoje já promovem itens de marcas famosas.

 

Afinal, o que são esses terrenos vendidos no metaverso?

Esses terrenos são porções de terra que ficam em mundos como o Decentraland e o The Sanbox, talvez os mais populares do momento. Bem como no mundo real, os pedações são divididos em lotes e podem valorizar com o passar do tempo. Os interessados podem comprar seu próprio ambiente virtual por meio das criptomoedas. Cada terreno, por sua vez, é negociado de forma similar a um NFT (token não fungível), reforçando a sua autenticidade e exclusividade.

 

Quais são os principais mundos virtuais?

Por ora, como se trata de um conceito que ainda está ganhando espaço, temos dois nomes principais no metaverso: a Decentraland e o The Sandbox.

O primeiro, lançado ainda em 2015, foi desenvolvido na blockchain ethereum, a segunda criptomoeda mais valiosa do mercado. Os criadores da ideia colocaram à disposição nada menos que 90 mil terrenos. Parece muito, mas todos já foram adquiridos por meio do token oficial da Decentraland, a MANA.

 

Captura de tela do jogo de criptomoedas Decentraland

Exemplo de imóvel comercial construído na Decentraland.

 

Já o The Sandbox, que também oferece a possibilidade de abrir sedes digitais de empresas, construir casas e até promover eventos e shows, é ainda mais antigo. A iniciativa surgiu em 2012 e em 2018 ingressou no mercado de criptoativos.

Assim como na Decentraland, o metaverso The Sandbox possui o seu próprio token oficial, oSAND, também na blockchain ethereum. Outra diferença está nos números de lotes disponíveis, mais de 166 mil. Por conta da maior disponibilidade, alguns ainda estão disponíveis.

 

Onde são vendidos os terrenos do metaverso?

Ficou interessado na ideia? Pois bem, saiba que para comprar um espaço único no metaverso basta acessar as vitrines virtuais que ambas as plataformas (Decentraland e The Sandbox) disponibilizam.

Outra solução é recorrer aos marketplaces que atuam no mercado de criptoativos. Um deles é a OpenSea, muito conhecida entre os entusiastas de NFTs.

 

Quanto custa?

Até o fim de dezembro de 2021, o lote mais em conta na Decentraland foi vendido por cerca de US$ 13,5 mil, mais de R$ 76 mil na cotação atual. Já na OpenSea, o terreno virtual mais barato disponível é vendido por US$ 13,4 mil. O The Sandbox acompanha a mesma faixa de valor. Em seu marketplace próprio, um pedaço de terra parte de US$ 12 mil.

Assim como as criptomoedas, esses valores costumam flutuar de acordo com o que ocorre no mercado. Se uma plataforma atrai mais usuários e tem poucos terrenos, por exemplo, os lotes tendem a subir de preço.

Outra similaridade com o mercado imobiliário real é: o tamanho e a localidade de um terreno também importa. Quanto maior, mais caro será. Imóveis em regiões nobres também costumam ser mais valorizados até no metaverso.

Outras formas de monetização exploradas por quem já possui lotes virtuais são: aluguel para diferentes fins, revenda e até divulgação de anúncios.

 

Maiores vendas de lotes no metaverso até aqui:

Já deu para perceber que o mercado do metaverso está bem movimentado. Abaixo, listamos três dos terrenos virtuais mais caros vendidos no ano passado.

  • O Republic Realm, um fundo de investimentos especializado em imóveis digitais, comprou em novembro um terreno no The Sandbox pela bagatela de US$ 4,3 milhões, a maior venda registrada pela plataforma até agora, segundo oWSJ.
  • No mesmo mês, um terreno no Axie Infinity, outro jogo que possui o seu próprio mundo virtual, foi vendido por US$ 2,5 milhões. A maior venda registrada até aqui, segundo a empresa responsável pelo game.
  • Por fim, a Metaverse Group (não confundir com a Meta) comprou um terreno na Decentraland por US$ 2,4 milhões.

Como contexto, juntas, apenas a Decentraland e o The Sandbox movimentaramUS$ 390 milhõesem 2021, segundo o portalNonFungible.com, mais de R$ 2,2 bilhões em conversão direta.

 

Como comprar terrenos no metaverso?

 

Criptomoeda Mana

MANA é o token oficial do metaverso Decentraland.

 

Primeiro é preciso ter uma carteira e uma reserva em criptomoedas para conseguir comprar o seu espaço no metaverso. Um exemplo de wallet é a MetaMask, no entanto, existem diversas opções no mercado.

No caso específico da MetaMask, basta baixar o app da carteira no computador ou celular e comprar ethereum e os tokens nativo das plataformas, no caso o SAND e/ou MANA. São eles que vão permitir comprar terras e demais itens no metaverso. O ethereum, por sua vez, será necessário para pagar as taxas de transação cobradas por cada negociação na rede da criptomoeda.

Caso ainda não tenha criptomoedas, tenha em mente que será necessário recorrer a uma corretora especializada, como a Binance e o Mercado Bitcoin, por exemplo.

Se chegou até aqui, é hora de se cadastrar para conseguir acessar o metaverso escolhido. O processo, no geral, envolve apenas indicar um endereço de e-mail válido, criar uma senha e atrelar a sua carteira de criptomoedas. Em seguida, por meio do marketplace da plataforma é possível escolher um terreno virtual que caiba no seu bolso.

Após finalizar uma compra, o terreno é enviado e armazenado na própria carteira de criptomoedas.

Vale reforçar que assim que são colocados à venda, os lotes costumam esgotar em questão de segundos. Ainda assim, como dito antes, quem não consegue comprar um de imediato pode encontrar opções vendidas no mercado de NFTs.

 

Vantagens e riscos de apostar na ideia:

Como todo investimento, investir dinheiro no metaverso tem suas vantagens e desvantagens. O principal ponto positivo é a valorização dos terrenos. Se uma plataforma ganhar força entre os entusiastas, os preços dos seus terrenos certamente vão subir.

Considerando que a quantidade de lotes tanto da Decentraland quanto do The Sandbox também é fixa, outra vantagem é que investidor também tem certeza de que está colocando dinheiro em um pedaço de terra exclusivo.

Entretanto, apostar no metaverso sem conhecimento é arriscado. Uma plataforma onde o seu terreno virtual está localizado pode simplesmente não despertar o interesse do público com o passar do tempo, fazendo com que os preços desabem.

 

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 7 de janeiro de 2022 0 Comentários
usiness people meeting to discuss the situation on the marketing

A tecnologia implícita na inovação e as oportunidades para as empresas na era digital

A tecnologia é um fator inerente à nossa realidade no trabalho e na vida pessoal. Por isso, é importante que uma empresa acompanhe os fatores tecnológicos, de modo que não fique aquém do seu potencial dentro do mercado. 

A volatilidade do mercado atinge todos os setores. Por isso, quanto mais uma empresa investir em tecnologia, mais conhecimento poderá obter sobre dados relevantes para que se direcione assertivamente. 

Além disso, uma empresa que se mantém atualizada atende o seu cliente, algumas vezes, criando novos nichos através de novas necessidades que surgem por conta da demanda tecnológica. 

Sendo assim, é importante que a empresa, independentemente do seu porte, nicho ou segmento de atuação, acompanhe os fatores tecnológicos que se referem a muitos pontos. Já que, na atualidade, todos os recursos que uma empresa utiliza são fatores relevantes para o seu crescimento. 

Investimentos em fluxos holísticos

Por isso, é necessário entender a tecnologia em diversas vertentes da gestão empresarial. Por exemplo, é importante que a empresa invista em sistemas integrados que otimizem a comunicação interna; também é necessário que uma gestão atualizada saiba como direcionar as habilidades soft skills do candidato durante o processo seletivo. 

Não menos importante, o fluxo operacional precisa ser revisto para que a empresa consiga eliminar etapas de processos, direcionando o seu fluxo para atender a sua demanda em tempo cada vez menor, porém, sem perder a qualidade.

Sendo assim, é necessário que a empresa conheça as inovações do mercado. Por exemplo, o sistema omnichannel se tornou uma necessidade para uma empresa do varejo, independentemente do seu porte. Porém, era uma opção quando do seu surgimento.

A tecnologia sempre deixará de ser opcional 

Entretanto, como tudo o que se modifica por conta da internet e do surgimento de novas tecnologias, a tecnologia omnichannel tornou-se cada vez mais necessária para uma empresa para se manter no mercado.

Visto que esse tipo de sistema permite que o cliente utilize diversos canais da empresa, entre canais físicos e online. Também é uma integração importante para a comunicação interna e externa.

A inovação oriunda da inovação

Portanto, uma empresa que investe em tecnologia pode otimizar seus processos de forma ampla. Outro exemplo de como os fatores tecnológicos modificam a rotina das empresas, é a impressão 3D, que na atualidade é utilizada por diversos ramos no mercado, bem como também é utilizada por empresas para fabricar produtos específicos. Ou seja, é possível inovar através da inovação tecnológica de outras empresas.

Por isso, é necessário que a empresa entrante no mercado considere o surgimento de novas necessidades dentro desse ciclo intangível e, cada vez mais rápido, que é a inserção de novas tecnologias e a otimização de produtos e serviços que já utilizamos, por muitas vezes, de maneira implícita na nossa rotina pessoal e profissional.

 

Texto por: Notícias Concursos | www.noticiasconcursos.com.br

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fbenevides 30 de dezembro de 2021 0 Comentários
Closeup of smartphone with GPS application

Segmento logístico ganha novo sistema de monitoramento de temperatura e umidade com geolocalização

As empresas que trabalham com produtos ou insumos que necessitam ser mantidos numa temperatura constante, seja no processo de armazenamento ou no transporte, como é o caso de medicamentos termolábeis, food service ou biotecnologia, acabam de ganhar um forte aliado.

Para garantir que tais produtos cheguem até o consumidor final na condição ideal de consumo, sem alteração em sua fórmula e com o efeito proposto pelo fabricante e a manutenção da total estabilidade da cadeia de frio, o Grupo Polar acaba de lançar no mercado um novo sistema de monitoramento com geolocalização, ideal para acompanhar em tempo real a temperatura e umidade.

Esse serviço é oferecido pela a nova divisão de tecnologia do Grupo Polar. O Polar Tracker Full permite monitoramento bem mais amplo e atende totalmente aos requisitos exigidos pela Norma RDC 430 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos.

Por meio de uma plataforma com acesso à internet (IoT), o novo dispositivo permite que a empresa faça o monitoramento em tempo real durante todo o percurso. Caso ocorra alguma alteração, imediatamente é enviado um alarme para o número do WhatsApp ou e-mail cadastrado”, explica o gerente comercial, Fabio Cortes.

Na linha de gestão do monitoramento térmico, o Grupo Polar também realiza o estudo do mapeamento térmico de rotas, o qual possibilita à empresa administrar a temperatura e umidade das suas cargas, garantindo a integridade térmica desde a origem até o destino final, considerando todos os nós logísticos, o(s) tipo(s) de transporte e o tempo de cada etapa. E quem realiza esse estudo, além das qualificações térmicas de embalagens, frotas, armazéns e câmaras frias, é o Laboratório Valida, que tem mais de 15 anos de experiência.

Todos os dados obtidos do Polar Tracker são garantidos por meio da hospedagem na Amazon (AWS), a qual possui redundância de dados, 100% escalável, com download rápido e fácil dos relatórios validados em PDF – Anvisa e CFR 21 part11 –  e acessos customizáveis e tecnologia nacional, 100% da Polar Técnica.

Há 20 anos, o Grupo Polar oferece soluções completas em todos os elos da cadeia fria e foi a primeira a desenvolver elementos refrigerantes e equipamentos de monitoramento, além de qualificar embalagens, ambientes, equipamentos e frotas refrigeradas. Integra verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e a loja virtual Polar Store. É uma das poucas empresas do setor a ter a certificação ISO 9001:2015.

Texto por: ABC Repórter | www.abcreporter.com.br

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fbenevides 23 de dezembro de 2021 0 Comentários

NFT, Metaverso e 5G: as tendências de tecnologia para 2022

No mercado de tecnologia, não é incomum se deparar com palavras que podem parecer assustadoras. Em 2021, pelo menos duas delas chamaram a atenção de muitos empreendedores: NFT (token não-fungível) e Metaverso. Ambas são novidades que navegam a linha tênue entre moda e tendência. No próximo ano, porém, muito provavelmente irão se consolidar — ao lado de outras — como realidades no mercado de inovação.

 

Realidade aumentada será uma das tendências para 2022 (Foto: Divulgação)

Realidade aumentada será uma das tendências para 2022

 

Como o futuro está logo ali, PEGN conversou com Daniel Franulovic, diretor da Accenture Technology, para saber mais sobre o que esperar de 2022. No papo, o especialista fez um breve balanço sobre os destaques tecnológicos deste ano e listou o que deve ganhar força em breve. “Há hypes que geram negócio e investimento, no fim das contas. O Metaverso é um bom exemplo disso. Em 2022, a tecnologia certamente terá protagonismo”, afirma o executivo.

Analisar o presente é importante para trilhar caminhos adiante, e não há como fugir da realidade pandêmica dos últimos quase dois anos. “A pandemia foi o assunto mais falado e vivido neste ano, com impactos de inovação tecnológica que vieram por causa dela e junto dela”, diz Franulovic.. Como exemplo, ele cita tecnologias de suporte ao trabalho remoto, aceleração da computação em nuvem, conectividade via videoconferência, expansão do uso de realidade aumentada e virtual e adesão às soluções de computação distribuída. “Essas ferramentas ajudaram e ajudam as empresas que já estavam preparadas a acelerar a sua digitalização e as companhias que ainda não tinham investido nisso a entrar de vez na revolução digital”, declara o especialista.

No ano que vem, de acordo com ele, muitos desses recursos seguem como protagonistas — mas ganham a companhia de outras ferramentas. Além das já citadas NFTs e Metaverso, é necessário ficar de olho na ampliação do Blockchain e nas possibilidades do 5G. Confira a seguir as tendências para ficar de olho em 2022, segundo Franulovic, e por que os empreendedores devem estar mais atentos do que nunca às novidades.

 

Metaverso

“A expectativa é que o Metaverso represente a internet 3.0. Se vai se concretizar, ainda há de se ver, mas é uma tendência fortíssima”, diz o especialista. Na prática, a tecnologia se apresenta como algo que vai além da realidade virtual ou aumentada. É a representação virtual de um mundo — ou de vários — no qual cada pessoa pode “viver” como simulação. “É a criação de um mundo paralelo virtual que se conecta com o real. A proposta é que, por exemplo, você peça uma pizza no Metaverso e ela chegue na porta da sua casa. Ou o contrário: faz um pedido na vida real e seu usuário janta pizza no Metaverso”, afirma Franulovic. Como exemplo, cita a aposta bilionária do Facebook no recurso. “Não é pouco dinheiro sendo investido neste mundo digital. Acredito que seja uma tecnologia com crescimento exponencial.”

 

NFTs

Sim, os NFTs seguem dando o que falar. Como explicamos por aqui em abril deste ano, a tecnologia opera como um registro oficial e único de determinado arquivo digital, cujo valor pago não é referente a mais um documento que pode ser encontrado em qualquer busca pela internet, mas sim a um certificado de que aquele arquivo é único e irreproduzível. Para fazer isso acontecer, o NFT utiliza a base tecnológica do Blockchain, que garante ao arquivo um registro seguro e livre de fraudes. “As empresas que trabalham com arte, materiais tangíveis ou colecionáveis e não estão correndo atrás dos NFTs estão certamente atrasadas”, diz o executivo. Na visão do especialista, os tokens não-fungíveis serão complementares ao Metaverso ou a outras aplicações de Blockchain. “O potencial do NFT foi uma promessa não concretizada em 2021, mas que terá avanços em 2022.”

 

Blockchain

Para Franulovic, chamar Blockchain de tendência não é exatamente preciso. “Discutimos essa pauta há pelo menos cinco anos, desde o surgimento e o avanço do bitcoin”, diz ele. Mesmo assim, o executivo acredita que 2022 será marcado por um amadurecimento da tecnologia. “O conceito está mais claro na cabeça das empresas, com oportunidades em tokenização e rastreabilidade e o mercado de NFTs ganhando maior popularidade no mundo tech. Isso deve atrair grandes empresas, que passam a olhar com mais atenção para o uso de Blockchain em seus negócios.”

 

5G

No entendimento do executivo da Accenture, o 5G em si não é uma tendência, mas as oportunidades abertas pela tecnologia são. “Nada mais é do que uma geração com maior velocidade e menor latência. Enquanto ferramenta, não é nada revolucionário. Por outro lado, o que ela permite é, sim, uma revolução.” Entre as possibilidades do 5G, Franulovic aponta a ascensão das cidades inteligentes — “cada vez mais factíveis” —, a internet das coisas alcançando um potencial almejado por muitos anos e a inteligência artificial rodando em nuvem com mais agilidade, trazendo aplicações de segurança e de carros inteligentes, por exemplo. “Vamos conseguir conectar milhões e milhões de usuários com menos esforço.”

 

Como se preparar:

O executivo recomenda que as empresas tenham cuidado na hora de aderir a novas tecnologias. “Dependendo do tema, esse ‘cuidado’ vem de formas diferentes”, diz Franulovic. Em cibersegurança, por exemplo, as companhias devem ficar atentas na relação de confiança com seus clientes. “Descobrir que uma empresa não se preocupa com seus dados pode ser o fim de uma relação de anos”, afirma. Já em Blockchain e nos NFTs, a preocupação é entender suas implicações. “É compreender que há um hype, mas também estar atento para não ficar atrás nessa onda.”

 

Texto por: Pequenas Empresas e Grandes Negócios | www.revistapegn.globo.com

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fbenevides 17 de dezembro de 2021 0 Comentários
Stylish woman spending time in a summer field

Moinho disponibiliza sistema geolocalizador de produtos para consumidor final

Respondendo a uma demanda de consumidores e revendas, o Moinho Globo, que produz as marcas Globo e Famiglia Venturelli, lançou em seu site um localizador de produtos. A ferramenta, que foi desenvolvida pelo setor de Tecnologia de Informação (TI) da própria empresa, atende tanto o consumidor final quanto os comércios que desejam comprar produtos da indústria. O objetivo é, além de facilitar a busca por produtos, contribuir com a equipe de vendas para abertura de novos mercados. 

“Por questões logísticas, muitas vezes não conseguimos disponibilizar nossos produtos para todos os clientes que procuram ou atender todo o mercado que gostaríamos. Mas agora, pelo sistema de geolocalização, a pessoa pode descobrir onde encontrar os produtos que deseja. O sistema também permite que a empresa identifique de quais localidades as pessoas estão buscando produtos para que possamos abastecer, atender e atuar nesses mercados. Essa ferramenta é mais uma forma de aproximar o consumidor da indústria”, explica Paloma Venturelli, presidente do Moinho Globo.

A funcionalidade é bastante intuitiva. Para acessá-la basta clicar em “ Onde Encontrar”, no menu principal, localizado no alto da página. Em seguida, duas opções aparecem na tela: uma para pessoas que buscam pontos de vendas dos produtos das linhas Globo/Venturelli e outra para pessoas jurídicas que desejam ser revendedores.

O consumidor pode pesquisar até três itens em uma única busca. Após selecionar o que está procurando é só clicar em PRÓXIMO A MIM e compartilhar a sua localização atual ou fornecer um endereço para busca e o sistema mostra em um mapa os mercados e comércios mais próximos que têm os produtos Moinho Globo.

O raio de abrangência da busca máxima abre em até 20 km. Esse raio foi pensado justamente para atender os consumidores de cidades menores, que muitas vezes acabam realizando suas compras nas cidades polos da sua região. Já para os grandes centros, é possível diminuir esse raio  para até 2 km.

A ferramenta ainda fornece opção de rota para o aplicativo de mapas preferido do usuário e o  número de telefone do local onde o produto está disponível para quem preferir  solicitar a entrega.

Segundo a presidente do Moinho Globo, mais inovações em breve serão disponibilizadas dentro do sistema de geolocalização, incluindo links que vão levar diretamente para os aplicativos de delivery de cada mercado, nos casos em que estiver disponível a venda on-line dos produtos.

 

Texto por: Agrolink | www.agrolink.com.br

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fbenevides 10 de dezembro de 2021 0 Comentários
Portrait of successful caucasian farmer cattleman in sheep barn.

Minas testa 5G no agronegócio

O ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, participou nesta quinta. 2, de demonstrações de projeto-piloto de conectividade 5G para o setor do agronegócio em Uberaba (MG), no triângulo mineiro. Já foram conduzidos testes com a tecnologia de quinta geração em Rondonópolis (MT), Sorocaba (SP) e Londrina (PR). O evento, primeira experiência com a tecnologia após a realização do leilão do 5G, foi promovido pela Algar Telecom, Nokia e a Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACIU), junto com startups locais.

“O agronegócio brasileiro, com o 5G, vai mostrar para o mundo duas coisas: que o nosso agro não desmata a Amazônia, que não faz desmatamento ilegal; e que a gente pode duplicar a nossa produção, para ajudar o mundo, sem precisar de um hectare sequer, além do que a gente já utiliza hoje”, ressaltou o ministro Fábio Faria durante a cerimônia. A expectativa, Faria reforça, é que “a nova tecnologia eleve o Brasil à condição de protagonista mundial na produção de alimentos, uma vez que o país já ocupa espaço de destaque na produção e exportação de grãos, além de dispor de boas condições climáticas e de solo para o cultivo de outras culturas”.

A cerimônia foi realizada no Parque Tecnológico do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) e contou com a atividade “5G é Agro”, que contempla visitação de demonstração de experiências. Na oportunidade, o ministro e demais autoridades conheceram projetos em prática, como o Sistema para Apoio no Diagnóstico de Pastagens Degradadas (SIPADE), desenvolvido no Campus Avançado do instituto, e projetos em Internet das Coisas (IoT) para monitoramento de ambientes, da saúde de animais e de máquinas no agronegócio.

Os testes para o agronegócio são realizados em colaboração com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em cidades selecionadas pela referência de suas universidades e instituições de pesquisa agropecuária.

Além de Faria, a cerimônia também teve a participação do secretário-executivo do Mapa, Marcos Montes; do presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, deputado federal Sérgio Souza; e outros parlamentares convidados. Ainda participaram a prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, o presidente da Câmara dos Vereadores, Ismar Vicente dos Santos, e a reitora IFTM, Deborah Santesso Bonnas.

O agronegócio será um dos setores da economia diretamente impactados com a chegada da tecnologia de quinta geração, possibilitando a automação e robotização da cadeia produtiva no campo, desde a análise de condições sanitárias dos animais em tempo real até controlar máquinas a distância. Há expectativa de crescimento do PIB do setor em até 10% com a chegada do 5G. De acordo com o Mapa, a nova tecnologia vai trazer melhoria no social, ambiental e na produtividade do agro brasileiro.

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 3 de dezembro de 2021 0 Comentários
GPS Map to Route Destination network connection Location Street

Caldo Bom investe em geolocalização para otimizar a experiência do consumidor

A Caldo Bom (indústria paranaense do setor alimentício) incluiu os clientes numa ferramenta de geolocalização (Google Meu Negócio), indicando o estabelecimento mais próximo para quem procura pela marca. Esse ecossistema já reúne 500 lojas parceiras e impulsiona a sua presença digital a custo mínimo. Como resultado, mais de 38 mil pessoas foram direcionadas a essas lojas, que receberam ainda mais de 24 mil ligações telefônicas.

“Devido a essa estratégia de sucesso de parcerias com os mercados da vizinhança e geolocalização, neste bimestre faremos o mesmo com lojas de conveniência, farmácias, açougues, padarias, mercearias e distribuidoras. Isso se dá a partir de um cruzamento de dados que permite identificar um potencial de 1 mil pontos de vendas abertos às táticas da marca”, revela Marcos Yanaka, Gerente de Marketing da empresa (foto). Agora, ela inicia uma campanha de incentivo junto aos promotores e representantes para a ativação desses pontos de venda específicos até o final de dezembro.

A estratégia da marca vai ao encontro das tendências de consumo mobile atuais. Com mais de 160 milhões de pessoas conectadas à internet (75% da população) e um número superior a 150 milhões usuários ativos nas redes sociais (70,3% dos cidadãos), o Brasil caminha a passos largos para se tornar um país cada vez mais imerso na cultura digital.

Os dados, divulgados no relatório Digital 2021 (We Are Social e Hootsuite), apontam ainda que a presença brasileira nestes espaços deve avançar 6,4% e 7,1%, respectivamente, até 2022. Ainda de acordo com o relatório, as pessoas entre 16 e 64 anos no país, passam em média 3 horas e 42 minutos por dia nas redes sociais, além de consumirem internet por cerca de 5 horas e 17 minutos em seus dispositivos móveis no dia a dia.
A fim de orientar as decisões estratégias da marca, a Caldo Bom realiza constantemente pesquisas focais com os clientes para identificar as mídias digitais mais usadas, o tempo de uso e outros fatores que ajudam a ilustrar a jornada dos consumidores.

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 26 de novembro de 2021 0 Comentários
Futuristic business investment information technology

Tecnologia na era das ideias: a otimização das empresas no mercado atual

Estamos na era das ideias e cada vez mais inovações tecnológicas fazem parte do avanço do mercado; ao passo que se tornam diferenciais competitivos para o mundo dos negócios.

Tecnologia na era das ideias: a otimização das empresas no mercado atual

Nos anos 70, 80 e 90 a inovação tecnológica era mais fácil de ser acompanhada dentro do mercado. Visto que novos produtos surgiam, ao passo que as empresas poderiam aderir “aos poucos” tais inovações, como é o caso da máquina  de cópias e do Fax. No entanto, com a revolução da internet, novas tecnologias têm surgido de maneira dinâmica, modificando o fluxo de diversas empresas, fazendo com que surjam novas áreas de atuação.

A tecnologia é um conjunto de ideias, instrumentos, processos e métodos

De forma sucinta, a tecnologia é um conjunto de ideias, instrumentos, processos e métodos. Sendo assim, vários avanços tecnológicos contribuem para diversos setores ao redor do mundo, sendo primordial para o mundo dos negócios na atualidade. 

Portanto, a tecnologia acompanha a evolução da sociedade e é primordial para a continuidade dos processos de evolução humana, corroborando ideias e aparelhos smart que, cada vez mais, estão inseridos na rotina de todos.

Estímulos tecnológicos geram novos produtos

No mercado há diversos estímulos tecnológicos, bem como novas descobertas facilitam a rotina de milhares de pessoas. Não faz muito tempo que se ouvia dizer que haveria um telefone celular comandado por toque dos dedos; nascia a tecnologia Touch screen (sensível ao toque). Juntamente com essa inovação vieram diversas aplicações e, atualmente, o telefone celular smartphone é uma substituição de diversos aparelhos anteriores à essa tecnologia. Por isso, a era das ideias é uma revolução no mercado e gera novas inovações.

As empresas devem direcionar seus investimentos 

Sendo assim, um entrante no mercado pode se beneficiar de fatores tecnológicos; direcionando seus investimentos de forma que não fique aquém dessa dinâmica que, muitas vezes, ocorre por meio de fatores intangíveis.

Integração por meio de sistemas inovadores

É fundamental que invista em sistemas inovadores para que integre os setores da empresa, de maneira que a gestão da empresa obtenha dados facilitadores de gestão, melhorando o fluxo das entregas que são feitas aos clientes.

Crie ciclo de melhorias contínuas na era da inovação

Além disso, a otimização de processos tecnológicos permite que uma empresa se beneficie através da gestão holística, por muitas vezes, criando um ciclo de melhorias contínuas que são possíveis por meio de diversos fatores tecnológicos nos processos atuais.

 

Texto por: Notícias Concursos | www.noticiasconcursos.com.br

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fbenevides 19 de novembro de 2021 0 Comentários
Businessman working on tablet in cafe

Transformação digital deve guiar os negócios das empresas brasileiras

De acordo com o estudo “Covid-19 e o futuro dos negócios”, realizado pela IBM com mais de 3.800 executivos C-Level em 20 países e 22 setores, seis em cada dez empresas aceleraram projetos de digitalização no último ano e 51% dos executivos planejam priorizar ações desse tipo nos próximos dois anos.

A migração para o digital já era tendência em diversos mercados antes mesmo da pandemia e, com o isolamento social, o movimento tomou uma proporção muito maior em uma fração do tempo projetado. Donos de negócios e empreendedores tendem a pensar que a transformação digital se resume a lançar opções de venda e atendimento em redes sociais, porém o processo vai muito além disso. A tecnologia se tornou peça-chave para os negócios e pode ser integrada a inúmeras frentes dentro das empresas.

Mais do que nunca, o consumidor é protagonista para que empresas ofereçam experiências únicas e personalizadas e se diferenciem no mercado. Desde o marketing digital, inteligência artificial e automação até serviços de nuvem e dados, hoje as companhias de setores variados contam com opções de soluções para se conectarem com os clientes e atenderem às suas necessidades – que estão em constante transformação.

Desde o ano passado, empresas de diferentes segmentos se adaptaram ao novo cenário para atender à nova demanda e incorporaram a transformação digital, por meio de mudanças nos processos internos, implementação de canais de atendimento online e vendas de produtos e serviços. Aqui estão alguns exemplos de mercados que se reinventaram para se adequar ao momento:

Delivery 

Um dos segmentos que mais cresceu durante a pandemia foi o de delivery. O que antes era um hábito esporádico, passou a ser a única opção para as pessoas em isolamento. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a porcentagem de entrevistados que realizou pelo menos uma compra de delivery de comida nos últimos 12 meses dobrou na comparação com 2019, passando de 30% para 55%.

E esse crescimento não se restringiu apenas ao setor alimentício, se estendendo a farmácias, lojas de roupas e calçados. No varejo, os espaços físicos, com araras e peças expostas, tiveram seus dias contados para evitar o contato humano. Segundo levantamento da Maiores e Melhores, da Exame, os shopping centers, por exemplo, perderam 33% do faturamento no ano que passou.

A experiência positiva e personalizada dos consumidores se tornou ainda mais essencial e, para se adaptar ao novo cenário, empresas do setor de moda, por exemplo, se viram obrigadas a desenvolver e-commerces completos, com opções de provador virtual e realidade aumentada, além de flexibilizar políticas de devolução. Outro movimento necessário para continuar atendendo à demanda foi ampliar as parcerias com serviços de entregas, frotas de motoboys e transportadoras.

Telemedicina 

A saúde também foi uma das áreas com maior desenvolvimento no último ano. A telemedicina se transformou numa grande aliada dos médicos e dos pacientes que, mesmo com a obrigatoriedade do isolamento social, continuaram precisando de assistência. No Brasil, a telemedicina teve sua regulamentação temporária liberada e, desde então, é a primeira opção para muitos atendimentos.

Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, entre 2020 e 2021, foram realizados mais de 7,5 milhões de atendimentos via telemedicina no país. Desse total, 1% foi fundamental para salvar vidas em situações urgentes. Ainda, após o sucesso com a experiência no atendimento online, 46% das pessoas que usaram o método afirmaram que vão continuar utilizando essa modalidade.

Além disso, de acordo com estudo da Zebra Technologies, 77% dos pacientes avaliam positivamente o uso de dispositivos móveis durante as consultas médicas. A pesquisa também revelou que a digitalização de ferramentas para a otimização do atendimento de pacientes pode reduzir em 61% as chances de prescrever medicamentos errados, 52% as falhas na hora de etiquetar amostras e em 46% equívocos médicos evitáveis.

A telemedicina foi muito bem recebida não só pelas pessoas que precisavam de atendimentos clínicos, mas também para os atendimentos voltados para saúde mental. Reflexo disso é o dado levantado pela e-Psi, plataforma que habilita psicólogos a fazerem sessões pela internet, de que, entre março de 2020 e agosto de 2021, 137 mil psicólogos se cadastraram no portal para atender pacientes remotamente.

Seguros 

As mudanças nos hábitos de consumo também afetaram o setor de seguros, no qual os clientes passaram a demandar por soluções cada vez mais customizadas para os seus momentos de vida. De acordo com estudo do Offerwise, 73% dos brasileiros passaram a enxergar suas casas de maneira diferente durante a pandemia, graças à implementação do home office, e a contratação de serviços de proteção aos imóveis ganhou espaço.

Outro segmento do mercado segurador que teve um aumento na demanda por conta da pandemia foi o de vida, principalmente por seguros que contemplam coberturas para a COVID-19. A partir disso, as seguradoras se adaptaram ao novo cenário por meio de opções digitais que atendessem às necessidades dos segurados com segurança e de forma personalizada, como aplicativos de clientes, atendimento via WhatsApp e opções de autosserviços.

Seguradoras investem na transformação digital há anos a fim de sempre atender às necessidades dos clientes. E, ao acompanhar de perto as tendências de consumo e as mudanças nas preferências dos consumidores, é possível desenvolver soluções personalizadas que ofereçam uma experiência positiva, fluida e transparente. Como parte dessa movimentação, a maioria das seguradoras, como por exemplo a Liberty Seguros, atuam com plataformas online de contratação de seguros de vida, aplicativos para clientes com informações sobre as apólices contratadas, opções de acionar assistências residenciais por meio do app, pagamento via PIX, atendimento via WhatsApp, entre outros.

O caminho da transformação digital está em constante atualização. É visível que grande parte das companhias, independentemente do nicho em que atuam, estão atentas a isso e trabalham para aprimorar suas jornadas de consumo cada vez mais. Mudanças e reinvenção são tendências claras para o futuro, por isso, uma boa solução para as empresas é acompanhar as possíveis fricções na jornada dos clientes, para que sejam resolvidas rapidamente, e entender cada perfil de usuário da marca, assim podem oferecer uma experiência personalizada para cada um deles.

 

Texto por: Portal Comunique-se | www.portal.comunique-se.com.br

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fbenevides 12 de novembro de 2021 0 Comentários
5G technology with various icon internet of thing over Top view

Carro sem motorista vai ser realidade com tecnologia 5G

A chegada da tecnologia 5G ao Brasil é bem mais do que a disponibilização de rede de telefonia móvel com mais qualidade. Na prática, significa que os usuários poderão navegar na internet com velocidade 100 vezes maior que com o atual 4G. O sistema vai possibilitar o uso de veículos autônomos e facilitar a realização de cirurgias a distância, feitas por robôs, entre outras aplicações.

A implantação do sistema também deverá massificar a oferta da chamada IoT, sigla em inglês para internet das coisas, em setores como automação industrial, telemedicina e segurança de trânsito, entre outras.

Hoje deve ser concluído o leilão dos lotes de exploração do 5G. Ontem, na abertura do pregão, em Brasília, o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Leonardo Euler de Morais, afirmou que será entregue um “elemento essencial” para o desenvolvimento da sociedade brasileira. “A 5G irá remodelar a sociedade e os meios produtivos. Não se trata apenas de aumento de velocidade, a tecnologia de quinta geração tem outras facetas”, afirmou.

O secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego de Santo André, Evandro Banzato, destaca a versatilidade que a nova tecnologia irá proporcionar em várias áreas. “ O 5G vem para transformar a vida das pessoas e das empresas. Não dá para falar em indústria 4.0 ou veículos autônomos sem ter 5G. Só se consegue isso tendo essa tecnologia”, declarou.

O edital da Anatel para o leilão do 5G prevê que a tecnologia esteja implantada nas 26 capitais dos Estados brasileiros em julho de 2022. Em localidades mais distantes, a previsão é que demore em torno de quatro anos.

O secretário diz que neste quesito Santo André leva vantagem por já possuir uma legislação, aprovada em 2019, que possibilita a expansão do 5G. A Lei das Antenas (10.274/2019), permite a instalação de equipamentos em prédios públicos do município pagando outorga em dinheiro ou obras.

“Temos um grande diferencial, que se tornou modelo para outras cidades e Estados. Todo o processo de licenciamento (de infraestrutura de telecomunicações) ocorre de maneira 100% digital por meio da plataforma Acto”, afirmou Banzato, que lembra que Santo André, no último mês, entrou para o top 10 no ranking das cidades amigas da internet justamente por disponibilizar meios de popularizar o serviço. “A legislação adequada permite ao município receber novas tecnologias. Podemos coletar diversas dados, depois fazemos análise e conseguimos propor soluções para a vida do cidadão. No setor privado conseguimos tratar uma quantidade muito grande de inovações e apresentar soluções que melhorem as condições. Todos os setores vão ser impactados de maneira positiva, seja na economia de materiais ou de energia, na melhora da qualidade do ar, na utilização de serviços públicos e muitos outros.”

 

Texto por: Diário do Grande ABC | www.dgabc.com.br

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fbenevides 5 de novembro de 2021 0 Comentários