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5G global network background technology with futuristic transpar

5G na saúde: tecnologia transforma relação médico-paciente

O 5G deve chegar no Brasil até julho de 2022 e promete estimular ainda mais novas tecnologias voltadas à saúde e os investimentos na área. Segundo o relatório Internacional Data Corporation, os investimentos tecnológicos na área da saúde na América Latina devem chegar perto dos R$ 10 bilhões neste ano.

Os aportes em healthtechs também são reflexo da importância cada vez maior das inovações na área, especialmente após a pandemia. Em 2021, a soma dos aportes recebidos por healthtechs brasileiras foi de US$ 530 milhões, 400% a mais do que o recebido em 2020. Com o 5G, esse cenário fica ainda mais promissor.

Com capacidade altíssima de velocidade, até 100 vezes maior que a internet 4G, a quinta geração da internet móvel deve possibilitar maior transmissão de dados e encurtar tempo de resposta entre médicos e pacientes, aumentando a eficiência na comunicação, além de possibilitar novas tecnologias para consultas remotas, com ferramentas essenciais para liberar informações em tempo real para paciente e profissionais de saúde.

“O Brasil já vive os primeiros movimentos para a chegada do 5G, que deve impactar positivamente o setor da saúde, garantindo, especialmente, o atendimento efetivo nos centros hospitalares por meio da conexão de alta estabilidade. Assistências remotas, por exemplo, poderão ser realizadas sem interferências de falta de conexão e com mais agilidade”, prevê Luis Albinati, CEO e fundador da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas.

Segundo o especialista, a nova geração de redes móveis será capaz de otimizar a rotina de saúde do paciente e sua comunicação com o médico, com a rápida transferência de dados e a diminuição de período de latência, além da confiabilidade das conexões.

“Não há dúvidas de que essa tecnologia trará um salto de conectividade no atendimento em redes de saúde. A interação entre médico e paciente será facilitada e a saúde obterá ganhos incalculáveis, como a própria vida em alguns casos”, finaliza o executivo.

 

Texto por: Terra | www.terra.com.br

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fbenevides 8 de abril de 2022 0 Comments
Businesswoman networking using digital devices

Como fica a transformação digital no pós-pandemia?

Quantas pessoas passaram a realizar compras online durante a pandemia? Quantas condomínios investiram em portarias remotas? E quantas recepções passaram a atender às pessoas através de totens de autoatendimento com leitura facial integrada? O fato é que a pandemia surpreendeu a todos e, para se adaptar às restrições necessárias, a sociedade se apoiou na tecnologia enquanto esperava a imunização. A vacina chegou, mas este legado tecnológico continua e, ao que tudo indica, se tornará o ponto de partida para uma sociedade conectada.

Há tempos entramos na era digital, mas é inegável que a realidade do isolamento nos obrigou a abrir espaço para conexões digitais no trabalho, na escola, nos bancos, no mercado corporativo. Estas soluções não são invenções recentes, mas frutos do ecossistema de inovação que possibilitou uma telecomunicação cada vez mais veloz, resoluções de câmeras cada vez mais potentes e analíticos de vídeo que ajudaram a reconhecer pessoas mesmo com as máscaras.

Agora, quase que simultâneo à vacinação, o leilão do 5G abriu um novo capítulo na história das empresas de tecnologia brasileiras. Além das novas soluções que dobram a esquina, a 5ª geração da internet tornará as soluções que formam este legado construído nos últimos dois anos ainda mais abrangentes e importantes para a operação logística, de segurança, atendimento de residências, condomínios e empresas, seja em áreas urbanas ou no campo.

Além das altas velocidades, a queda na taxa de latência que o 5G oferece, possibilitará a exploração total da capacidade de sistemas e operações que exigem respostas de comando em tempo real, por exemplo. O uso da inteligência artificial também será privilegiado e deve facilitar a integração de aplicações em locais remotos, onde antes o custo de infraestrutura necessário para a operação inviabilizava quaisquer projetos.

Aliado a isso, espera-se que haja mudanças significativas no cenário do e-commerce e no comércio presencial, com a popularização de equipamentos de autoatendimento, assim como cada vez mais redes focadas em autosserviço, estabelecimentos em que a presença física de funcionários trabalhando em tempo integral se torna desnecessária. Nesse sentido, o emprego de softwares de monitoramento será preponderante para viabilizar este tipo de comércio.

Outra grande mudança será a utilização de controles de acesso com reconhecimento facial ou reconhecimento de íris, trazendo à tona o uso em série das soluções touchless que foram amplamente abordadas durante a pandemia, uma vez que as superfícies de contato se tornaram ameaças à saúde. Agora, esta tendência ganha força não mais pelo medo do contágio, mas pelas camadas adicionais de segurança que oferecem. Assim, caminhamos em direção às cidades inteligentes e integradas.

Rogério Camargo, CEO da Alarmtek.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 25 de março de 2022 0 Comments
Businessman working on tablet in cafe

Setor da Tecnologia da Informação cresce no Brasil de forma consistente desde maio de 2020

A máscara no rosto e o álcool nas mãos foram os hábitos mais visíveis, incentivados pela pandemia. Mas existem outros, que devem ficar por mais tempo e que já mexem com a saúde – da nossa economia.

Nos primeiros meses, a Covid obrigou muita gente a ficar em casa. O setor de serviços de tecnologia sentiu um pouco as restrições de funcionamento das empresas. Mas não demorou para elas se adaptarem ao home office nem para os consumidores aprenderem a trabalhar, estudar, até fazer reuniões e comprar pela internet. A partir daí, o crescimento veio mês a mês.

“Tecnologia da Informação vem crescendo de uma maneira consistente de maio de 2020 até agora, até o final de 2021. Serviços de transporte de carga, logística de transporte, armazenagem de mercadorias, todos eles no boom da ampliação do comércio eletrônico que a gente observou desde o começo de 2020”, explica Rodrigo Lobo, gerente de pesquisa mensal de serviços do IBGE.

Renan Pieri, professor de Economia da FGV, acredita que esse bom desempenho vai continuar e influenciar positivamente todo o setor de serviço e até o PIB brasileiro. Mas ele diz que os números poderiam ser ainda melhores.

“O país não se preparou para esse momento que a gente está vivendo, com esse crescimento tão rápido da área de tecnologia, muito mais rápido do que a gente esperava há cinco anos. E com a pandemia, a gente teve uma redução do número de matriculados no ensino superior e no ensino técnico. Então tudo isso deve gerar alguma dificuldade para o setor de tecnologia nos próximos anos de conseguir mão de obra’, relata Renan Pieri.

Por conta do aumento do uso do aplicativo de delivery de comida desde o início da pandemia, uma empresa que desenvolve esse recurso precisou contratar mais 2.100 funcionários da área de tecnologia. Só que outras 449 vagas continuam abertas, por falta de candidatos qualificados para os cargos.

Para não deixar de atender pedidos, a empresa criou um programa de formação de mão de obra. Já distribuiu mais de 4 mil bolsas para formação de profissionais de TI, sendo que 300 pessoas já concluíram os cursos e 150 estão empregadas.

“A gente enxerga o apagão tecnológico, ele é uma realidade. Então faltam profissionais qualificados, e toda empresa sofre com isso. Por outro lado, existe uma desigualdade enorme, e um alto índice de desemprego. Então a gente enxerga que o caminho para solução para ter esses profissionais passa pela capacitação. A gente tem um objetivo de formar e empregar 25 mil pessoas até 2025”, diz Luanna Luna, gerente de Educação do iFood.

A empresa de delivery fez as contas e viu que o investimento em pessoal bem formado voltaria na forma de lucro. Se o país fizer o mesmo, volta como crescimento, ensina o professor da FGV.

“Vai ser bom para os dois. Quando um jovem ele estuda mais, se qualifica, entende melhor o mundo ao seu redor, fica mais preparado, ele não só tem um aumento significativo de renda no futuro, isso transforma a vida dele e da família. Mas também isso acaba aumentando a produtividade do país, e o crescimento econômico”, destaca Renan.

Texto por: G1 Globo | www.g1.globo.com

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fbenevides 18 de março de 2022 0 Comments
Aerial view of a business team

Investimento em tecnologia e capacitação são apostas das empresas para 2022

Para o empresariado brasileiro o ano da retomada já chegou. Passados quase dois anos de pandemia, as organizações estimam que 2022 será o ano que contribuirá para minimizar as perdas decorrentes da crise sanitária e de um período de incertezas na economia. Porém, não basta vontade. É preciso investir em tecnologia para sair na frente. Pesquisa da Deloitte, intitulada “Agenda 22“, mostra que 96% das empresas priorizarão os gastos em tecnologia em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão.

Segurança digital foi outro item levantado por 95% dos entrevistados. Outras áreas que receberão aporte serão a de atendimento ao consumidor (78%) e canais de venda online (71%). Os sistemas de gestão de dados, como o Enterprise Resource Planning (ERP), foram mencionados por 95% dos empresários como sendo fundamental para o êxito nos negócios em 2022.

Pensando em impulsionar os negócios, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) consolidou, em 2021, diversos projetos de digitalização para empresas. No plano interno, a Agência encerrou o ano com 82% de maturidade digital, que é a definição dada à capacidade que uma empresa tem de competir efetivamente em um ambiente digital. A meta, atestada pelo Índice Cesar de Transformação Digital (ICTD), ultrapassou a expectativa de alcançar 70% até o final do ano.

Especialista há mais de 14 anos na área de Tecnologia da Informação com foco em programação e desenvolvimento de Web, Banco de Dados, Infraestrutura, Sistemas Empresariais, entre outros, Renato Martins dos Santos acredita que esse é o caminho acertado para ganhar um diferencial no mercado. “No mundo corporativo quem detém informação sai na frente. Mas, para obter informações relevantes sobre os seus negócios, essas empresas precisam primeiramente possuir os dados para que sejam tratados e, assim, gerem informações relevantes. Esses dados podem vir de diversas fontes e sistemas dentro de uma mesma empresa, como área de compras, departamento pessoal, área de vendas, estoque, financeiro, contabilidade, fiscal, patrimonial e outros setores”, disse.

De acordo com ele, antigamente para juntar todos esses dados e convertê-los em ‘informação’ era necessário um grande volume de tempo e trabalho. “Nesse contexto surgiram os sistemas ERP, que são softwares robustos, capazes de atender todas as áreas e otimizar a gestão da informação por toda a empresa”, explicou.

As vantagens desse software são inúmeras e, segundo Santos, incluem centralização de informação em um único sistema, maior eficiência e agilidade, adequação às normas contábeis e fiscais, segurança das informações, redução de custos, maior controle dos processos, entre outros. Embora a ferramenta seja uma boa aliada das empresas, Santos avalia que é preciso uma certa dose de maturidade e preparo para se chegar ao objetivo final.

“Nos vários anos em que trabalho com tecnologia e implantação de sistemas, tenho visto vários casos de sucesso, mas também alguns de fracasso na implantação de um sistema ERP. Muitas empresas falham ao ignorar a importância de um mapeamento dos processos e atividades desempenhadas. Devemos lembrar que para atingir um nível satisfatório durante a implantação de um software ERP todos devem estar alinhados e empenhados em atingir o objetivo”, esclareceu.
Para o especialista, os cuidados a serem observados para que a implantação seja bem-sucedida estão ligados ao estabelecimento de um canal de comunicação eficaz e acessível entre a equipe de implantação, funcionários e os chamados stakeholders, que são todas as partes interessadas em seus resultados (sócios ou acionistas, clientes e colaboradores, fornecedores). Definir bem o escopo do projeto e funcionalidades do ERP, assim como mapear os processos e rotinas executadas dentro da empresa por área também são fundamentais.
Outra dica é escolher bem o tipo de software adequado para o tamanho de cada empresa. “Vale lembrar que essa tecnologia não é a solução de todos os problemas. Se uma empresa não possui o mínimo de organização de seus processos e atividades, um ERP por si só não resolverá o problema. De toda forma, é um excelente e essencial aliado”, aconselha Renato Martins dos Santos.

 

Investimento em Recursos Humanos:

A capacitação e o treinamento de todos os colaboradores envolvidos na utilização do Software ERP é outra orientação do especialista. Essa última recomendação vai ao encontro da tendência do mercado para 2022, que é a da capacitação de equipes em todos os setores. A pesquisa da Deloitte revelou que 58% das organizações querem ter colaboradores mais bem preparados este ano. Cinquenta e três por cento esperam que a troca de conhecimento e experiências possam ajudar a alavancar as vendas.

Outro dado que confirma a priorização de ações na educação corporativa está na pesquisa Global Marketing Insights. Segundo ela, o mercado dee-learning deve dobrar de tamanho até 2027 motivado pela participação de empresas e seus colaboradores. Os investimentos saltarão de US$ 250 bilhões para US$ 499,1 bilhões no período.

 

Texto por: Terra | www.terra.com.br

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fbenevides 4 de março de 2022 0 Comments

A importância da transformação digital

Falar sobre a transformação digital se tornou uma necessidade premente do mercado atual. O que começou como uma forma de se destacar da concorrência é hoje uma condição fundamental para que a empresa consiga manter seu negócio competitivo.

De acordo com uma pesquisa global feita em janeiro de 2021 pela empresa de prestação de serviços KPMG, 71% das companhias brasileiras aceleraram suas estratégias de transformação digital devido à pandemia e 67% aumentaram seus orçamentos para esse fim. Com isso, um processo que acontecia lentamente no país cresceu de forma rápida e, por se tratar de um conceito tão amplo, algumas dúvidas podem surgir para as organizações que estão em processo de digitalização.

Primeiramente, é necessário entender que a transformação digital engloba um conjunto de ideias, infraestrutura e ferramentas capazes de migrar os processos das empresas que antes eram analógicos para um ambiente virtual, utilizando, assim, a tecnologia para melhorar o desempenho e os resultados. Esse conceito vai além de uma simples adoção de ferramentas ou softwares, pois exige uma mudança na estrutura da organização, onde a tecnologia exerce um papel estratégico.

Implementar a transformação digital pode ser desafiador e, para serem bem-sucedidas neste aspecto, as empresas devem observar alguns pontos. Antes de começar a utilizar qualquer ferramenta, por exemplo, o indicado é que a organização faça um diagnóstico da sua situação atual, ou seja, determine quais áreas precisam de investimento tecnológico. Para algumas empresas pode ser necessário fazer automação no atendimento ou melhoria nos sistemas de comunicação interna. Por isso, analisar a situação atual contribui para que a empresa entenda suas prioridades e faça um planejamento tecnológico adequado.

Além disso, a gestão precisa estar engajada neste processo. A transformação digital afeta toda a dinâmica de trabalho e, por isso, a liderança precisa estar capacitada para trabalhar com as novas tecnologias de forma mais efetiva. As estratégias da gestão devem considerar os novos recursos disponíveis e utilizá-los para melhorar a produtividade das equipes.

Outro ponto de extrema importância é alinhar os colaboradores com as mudanças. Quando a empresa começa o seu processo de transformação digital, as equipes precisam entender como isso contribuirá para que o trabalho seja mais efetivo.

Como já foi destacado, a transformação digital implica na implantação de um processo gradual que não irá acontecer do dia para a noite. No momento em que as estratégias, gestão e equipes estiverem alinhadas, a próxima etapa será testar as novas ferramentas e verificar se elas estão de acordo com as expectativas e necessidades da empresa.

Ao investir na transformação digital a empresa se abre para inúmeras possibilidades de obter melhores resultados por meio da criatividade e da inovação. Otimizar os processos ultrapassados é uma forma de se destacar da concorrência e consolidar a empresa no mercado.

Rafael Dantas, superintendente da Câmara Americana de Comércio.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 18 de fevereiro de 2022 0 Comments
Analyzing electronic document

Investimento em nuvem é o caminho para negócios de sucesso

Em 11 de março de 2020,  a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que o planeta estava vivendo uma pandemia de Covid-19. Como sabemos (e vivemos), a doença teve um impacto direto na vida de bilhões de pessoas, que precisaram se adaptar a uma nova rotina. Algumas mudanças que passamos ao longo desses últimos dois anos poderão ser adotadas definitivamente quando tudo voltar ao normal, como o tão falado home office.

A troca do escritório pela mesa de casa exigiu planejamento, organização e investimento de empresas dos mais diferentes setores. É nesse cenário que a tecnologia de nuvem ganhou espaço, contribuindo para a sobrevivência de muitos negócios e favorecendo o surgimento de novas iniciativas.

Uma pesquisa da consultoria Gartner projetou que os investimentos em nuvem em 2022 devem ser de US$ 482 bilhões, cifra bem superior aos US$ 396 bilhões movimentados em 2021 e aos US$ 313 bilhões em 2020.

O crescimento do mercado de cloud nesse período tem relação direta com a realidade criada pelo novo coronavírus e essa não é apenas uma opinião pessoal. Segundo um levantamento da LogicMonitor, 87% dos tomadores de decisão na área de TI acreditam que a pandemia acelerou o processo de migração para a nuvem.

Aplicativos de delivery, plataformas de comunicação, serviços de atendimento e sistemas de pagamento digital foram fundamentais para manter o mínimo de normalidade na rotina das pessoas sem que fosse preciso sair à rua. A demanda cresceu e só foi possível acompanhar essa revolução graças às soluções em nuvem, que são mais versáteis do que a hospedagem em um servidor local.

Os brasileiros têm bastante afinidade com smartphones, tablets e computadores. Trocar alguns compromissos na vida real por toques em uma tela foi algo natural. Não por acaso, a TechNavio coloca o Brasil e seus países vizinhos como uma região chave para o crescimento dos serviços de nuvem.

As empresas que investem nessa tecnologia aumentam suas chances de sucesso. As soluções em nuvem oferecem ferramentas para uma melhor adaptabilidade, com cinco vantagens evidentes: agilidade, redução de custos, segurança, confiabilidade e flexibilidade.

O cloud computing garante à empresa maior capacidade de desenvolver, testar e lançar novos projetos, um ganho de tempo que traz produtividade e economia. Isso pode fazer toda a diferença para enfrentar períodos de transição agora e no futuro.

Os serviços baseados em nuvem são ideais para organizações que estão em crescimento ou que trabalham com um número flutuante de clientes e colaboradores. De nada adianta apostar em um novo serviço se a estrutura de TI não está preparada para transmitir um grande volume de dados com a velocidade necessária para o negócio e armazenar essas informações com segurança.

Ainda não é possível saber quando as autoridades de saúde vão anunciar o fim da pandemia ou tampouco prever todos os impactos permanentes que o vírus provocará na economia e na sociedade, mas a tecnologia sempre será o melhor caminho para encarar o que está por vir.

Armindo Sgorlon, atua como empreendedor desde os 23 anos. O empresário possui MBA em Gestão Estratégica pela USP e acredita que a tecnologia é capaz de transformar todos os setores e negócios. Atualmente é CEO da SGA TI em Nuvem.

 

Texto por: TI Inside | www.tiinside.com.br

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fbenevides 11 de fevereiro de 2022 0 Comments
Concept technology internet and networking, hand touching digital media icon with show display on tablet.

A tecnologia vai deixar o mundo muito mais sustentável

Há quase dois anos estamos enfrentando momentos desafiadores impostos pela pandemia do novo coronavírus. Esse período é, sem sombra de dúvidas, um dos mais difíceis do nosso século até agora, e é bem provável que nem estávamos esperando tomar tantas decisões importantes sem nenhum preparo.

O fato é que isso nos fez amadurecer e seguir caminhos importantes, principalmente no que diz respeito à tecnologia. Demos passos largos na pauta da transformação digital, escalamos soluções nunca antes usadas, criamos serviços digitais em um curto espaço de tempo. Tudo isso para lidar com os efeitos colaterais da crise.

Nesse cenário, a digitalização provou ser a chave para a sobrevivência de tantos setores. Por isso, não é espantoso o resultado da pesquisa global CEO Outlook 2020, realizada entre julho e agosto do ano passado pela consultoria KPMG, apontando que 53% dos CEOs brasileiros pretendem investir na compra de novas tecnologias e digitalização.

Afinal, estamos falando de um caminho sem volta. Estaremos cada vez mais digitais, conectados e dispostos a experimentar as diversas inovações que surgirem. Estamos, inclusive, esperando em breve a segunda onda da transformação digital e ela terá um cunho muito mais sustentável, o que nos leva a avançarmos ainda mais.

Organizações privadas, públicas e sem fins lucrativos colocaram a sustentabilidade à frente de seus negócios e é lógico que a tecnologia terá um papel fundamental em tudo isso.

As tecnologias digitais podem ajudar a reduzir as emissões de carbono em até 15% – quase um terço da redução de 50% exigida até 2030 – por meio de soluções em energia, agricultura e uso da terra, edifícios e serviços. Ao permitir chamadas de vídeo e comunicações instantâneas, por exemplo, a digitalização pode ajudar a reduzir as emissões, diminuindo a necessidade de viagens. Para se ter uma ideia, atualmente o transporte é responsável por 21% das emissões globais, sendo que 73% são de viagens curtas.

É certo que tecnologias como inteligência artificial, automação, Internet das Coisas, blockchain, entre outras, são algumas das que prometem mudar o mundo que se conhece hoje e torná-lo muito mais sustentável.

Agenda 2030

O ano de 2030 parece até distante, mas muitas empresas estão focadas nas metas do documento da ONU (Organização das Nações Unidas) “Transformando o Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, que prevê um planeta mais sustentável. Mas isso não é possível sem investimento em tecnologias e empresas dispostas a seguirem esse compromisso.

De acordo com Wagner Arnaut, CTO de IBM Cloud da IBM Brasil, uma espécie de futurólogo em sua área de atuação, a IA aplicada será vista nos mais diversos segmentos de mercado e seu uso será ampliado para praticamente todas as profissões e fará parte do dia a dia de todos.

Ele aponta que será a vez dos veículos autônomos e de vermos os produtores rurais utilizando inovações para avaliar a qualidade do solo por meio do celular. Nesse sentido, ele reforça que todo profissional vai ter de estar preparado para usar a Inteligência Artificial aplicada na sua profissão e no seu contexto de negócio.

O mundo estará bem diferente desse que vivemos hoje e que já está tão tecnológico. Avançaremos duas casas rumo às novas transformações digitais que devem melhorar as relações, o meio ambiente e o planeta. Esta é a previsão ambiciosa está quase se concretizando. Você está preparando para viver tudo isso?

 

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 15 de outubro de 2021 0 Comments
Farmer standing in a rice field with a tablet.

Tecnologia no agronegócio

A tecnologia não está restrita apenas às cidades e indústrias, ela também está bem presente no CAMPO!
É isso aí, o agronegócio já representa quase 25% do PIB brasileiro e vem se mostrando um setor bem promissor, uma vez que não foi tão afetado pelos danos da pandemia. Aliando à tecnologia no agronegócio, a indústria agropecuária não para de evoluir e apresentar novas formas de produção e controle, ganhando novos caminhos para crescer no mundo todo.
Hoje, com a tecnologia no agronegócio já existem fazendas 100% monitoradas remotamente, através de sistemas conectados em computadores e smartphones, que geram facilidades para o dia a dia no campo e agilizam muito o controle e a identificação de possíveis problemas.
Aumente sua produtividade e controle nas lavouras sem precisar gastar com expansões de propriedade através de um sistema personalizado, que gere informações precisas através do volume de dados coletados, resultando em produtos com maior qualidade e menos desperdícios.
Vem com a gente, alie a tecnologia à SUA produção!
Texto por: Fbenevides Tecnologia | www.fbenevides.com.br

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fbenevides 27 de agosto de 2021 0 Comments
Business people using internet

A resiliência das empresas deve basear-se em tecnologia

Se há algo que as empresas aprenderam durante a pandemia, é o fato de a resiliência ser uma disciplina que deve ser cultivada ao longo do tempo. Hoje em dia, não ter estratégia digital é não ter estratégia. Para construir resiliência no trabalho, as empresas precisam começar a pensar em modelos virtuais e remotos, em disponibilizar ferramentas que permitam a colaboração a partir de qualquer lugar, e em estratégias para cuidar da saúde mental e do bem-estar das pessoas. Liderando com valores, adotando a flexibilidade e investindo na inovação e em parcerias, podemos incorporar, a longo prazo, a resiliência no local de trabalho.

Liderar com valores e flexibilidade

Assim que a pandemia surgiu, vimos como muitas empresas priorizaram os seus valores essenciais, garantindo o bem-estar dos seus colaboradores, clientes e partes interessadas. Nesse âmbito, a comunicação e a transparência têm sido fundamentais, seja para confirmar que as ações tomadas garantam um regresso seguro aos escritórios ou para incentivar os colaboradores a descobrirem mais sobre as vacinas. As empresas têm a responsabilidade de garantir que os seus colaboradores sejam informados e tenham confiança para cuidar deles próprios. A tecnologia tem um papel fundamental a desempenhar, de forma a garantir a segurança do local de trabalho, por exemplo, através da gestão de resposta a emergências e da recolha de dados para ajudar as equipes a tomarem decisões mais informadas.

A pandemia também acelerou a evolução das indústrias e a forma como se dá resposta aos clientes. A mudança para a saúde à distância é um exemplo. Na área do turismo, as tecnologias reinventam toda a experiência do cliente, permitindo que os hóspedes do hotel façam check-in, abram portas e peçam comida a partir dos seus celulares. Em todos os setores, a migração das empresas para o cloud computing irá acelerar nos próximos meses – permitindo escalabilidade, disponibilidade e acessibilidade de informações a partir de qualquer local. Maior automação, IA e modelos de previsão irão ajudar ainda numa melhor previsão e preparação que o futuro pode trazer.

O futuro do trabalho também está na cloud. À medida que os modelos de trabalho híbridos se tornam mais comuns e os escritórios se tornam centros de colaboração e interação social, os empregadores devem encorajar formas de trabalho flexíveis. Devem facultar melhores ferramentas de trabalho remoto para garantir a produtividade a partir de qualquer lugar. Investir em formas inovadoras de envolver colaboradores e clientes, respondendo às suas expectativas e experiências, será também cada vez mais importante.

Investir em skills e na colaboração

Para aproveitar ao máximo as novas tecnologias, o investimento em programas de requalificação e desenvolvimento deve ser uma prioridade. Assim como a Quarta Revolução Industrial exige que fechemos as lacunas existentes de hard skills, o mundo do trabalho a partir de qualquer lugar em que vivemos exige que invistamos mais em capacidades sociais. Na economia digital, todas as empresas vão precisar de equipes que possam alavancar rapidamente as novas tecnologias. Cada vez mais, irão também contar com indivíduos que possam resolver problemas complexos, desafiar o statu quo e gerar um senso comum de propósito entre as equipes distribuídas.

Assim, à medida que emergimos da pandemia, trabalhar em conjunto é essencial para impulsionar mudanças positivas, a longo prazo, nos negócios e na sociedade. A tecnologia pode e já está desempenhando um papel importante para garantir a distribuição segura e equitativa de vacinas contra o coronavírus, para potencialmente milhares de milhões de pessoas. Da inovação à vacinação em massa, para superarmos os nossos desafios partilhados, precisamos estar todos envolvidos. Além de incentivar, precisamos educar e garantir a adesão. E apenas através da colaboração podemos construir locais de trabalho, grupos de trabalho e comunidades cada vez mais resilientes.

Texto por: Jornal Económico | www.jornaleconomico.sapo.pt

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fbenevides 8 de julho de 2021 0 Comments

Empresas brasileiras devem investir em transformação digital em 2021

A maior parte das empresas brasileiras (62,5%) deve investir de 10% a 30% do faturamento total em transformação digital durante 2021, aponta uma pesquisa realizada pela Sambatech e pela Samba Digital, e que contou com apoio da Unico.

A pesquisa aponta também que 44% das pequenas e médias empresas com rendimento de até R$ 10 milhões já estão implementando uma estratégia de transformação digital. Enquanto que apenas 38,9% das companhias com faturamento igual ou acima de R$ 1 bilhão estão realizando o mesmo processo.

Ainda segundo o levantamento, os investimentos das empresas brasileiras devem se dividir entre seis tecnologias: analytics (62%), computação em nuvem (46%), arquitetura de sistemas (40%), inteligência artificial (38%) e biometria facial (8%).

Um dos principais focos do estudo é entender como as empresas se posicionaram durante a pandemia da Covid-19 e o resultado mostra que 45,7% delas estão buscando a implementação de estratégias digitais, enquanto apenas 9,6% não apostaram nesse processo. De todas as empresas pesquisadas, 54% estão buscando novas receitas.

Matheus Magno, coCEO da Sambatech e da Samba Digital, afirmou que as pequenas empresas possuem maior contato com clientes e devem partir delas os principais investimentos no pós-pandemia, devido a maior velocidade na tomada de decisões.

O fundador das empresas responsáveis pelo estudo, Gustavo Caetano, lembrou da importância do investimento nos profissionais. “Separar o time por squad permite aos desenvolvedores estarem junto nas tomadas de decisões e nos negócios. Hoje, todas as áreas da empresa, como RH e marketing, estão em transformação digital, não apenas a área de tecnologia. É dessa maneira que iniciamos uma transformação”, disse.

O estudo relata que grande parte das companhias (36,2%) ainda possuem um modelo tradicional de trabalho, separando os funcionários entre infraestrutura, desenvolvimento, suporte e segurança. Enquanto cerca de 28,7% atuam com modelos focados em tribos e squads, 19,1% com squads e DevOps e 16% dividindo a equipe entre áreas projetos e sustentação.

Texto por: Olhar Digital | www.olhardigital.com.br

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fbenevides 3 de junho de 2021 0 Comments