Dart ou JavaScript? Existe uma melhor?
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Explicamos por aqui anteriormente o que é e para que serve o ReactJS, agora que tal conhecer o React Native mais de perto?
O React Native assim como o ReactJS, é uma biblioteca baseada em JavaScript criada pelo Facebook, porém o React Native é específico para o desenvolvimento de aplicativos móveis para Android ou iOS.
Com essa tecnologia, os aplicativos utilizam recursos nativos do próprio sistema para suas funções, o que deixa ele muito mais fluido e com a aparência do seu celular, seja Android ou iOS.
Dessa forma, o desenvolvimento de aplicativos com React Native entrega diversas vantagens para o usuário final:
Experiência fluida;
Carregamentos mais rápidos;
Melhor integração com as funções do celular (câmera, giroscópio, etc);
Mais segurança;
Melhor performance.
Coloque sua ideia de aplicativo pra funcionar nativamente em qualquer celular!
Texto por: Fbenevides Tecnologia | www.fbenevides.com.br
Com o crescimento exponencial da cultura digital no último ano entre os consumidores, a busca por iniciativas de automação também cresceram nas empresas. É o que aponta a pesquisa da IDC.
De acordo com o estudo, metade das pequenas e médias empresas na América Latina quer aumentar gastos com tecnologia este ano.
Ao menos 25% dos entrevistados planejam investimentos de US$ 20 mil a US$ 50 mil, enquanto 20% dos participantes projetam mais de US$ 100 mil.
Milton Felipe Helfenstein, CCO da Envolti, destaca que o número reforça não só a função estratégica da transformação digital, como a importância da tecnologia para a retomada dos negócios:
“Investimentos precisos em sua infraestrutura de software neste momento é algo crucial para elevar a competitividade das MPEs. Isso porque, além de transformar a conduta de trabalho, reduzindo atividades operacionais, manter sistemas atualizados e aplicar boas práticas para a melhoria do controle realizado através de sistemas integrados, permite ao gestor se concentrar no core do negócio”.
Investimentos em tecnologia, aliás, já estavam no radar dos gestores desde antes da pandemia. Essa é, inclusive, a principal prioridade para 37% dos diretores financeiros e CIOS de empresas na América Latina.
“Esses dados indicam que a digitalização e inovação tecnológica estão acontecendo em uma velocidade muito grande e as empresas estão querendo investir em processos que os façam acompanhar todo esse processo” salienta o executivo.
Ele ainda afirma que, neste movimento de digitalização, as mudanças estimulam a competitividade e são ainda mais estratégicas:
“É necessário analisar, por exemplo, se um investimento em estrutura interna não compromete outros setores, enquanto a contratação de equipes especializadas não seria um cenário mais viável, onde o gestor conta com a expertise de diversos profissionais a um custo muito mais direcionado”.
Uma das principais métricas para avaliar investimentos em tecnologia e decidir por contratações internas ou terceirizadas é o custo total da posse:
“É uma projeção de custos relacionados à compra de todo o investimento, incluindo software, hardware, além de mão de obra e outros custos necessários para que tudo se mantenha funcionando. Esse dado é bastante importante para termos uma visão mais ampla sobre tudo o que será gasto e aponta, inclusive, se a empresa tem recursos para arcar com os custos. Neste sentido, optar por investimentos em projetos on demand ou mesmo na manutenção da estrutura através de um parceiro permite um controle mais claro sobre os gastos em longo prazo”, conclui o especialista.
Texto por: Economia SC | www.economiasc.com
Texto por: Fbenevides | www.fbenevides.com.br
E não para por ai… React já é parte da sua vida e provavelmente vai aparecer ainda mais. E agora, você sabe o que é React?
Assim como para outros mercados, a tecnologia tem muito a contribuir para o agronegócio, um dos setores que mais cresce no país.
A produção agropecuária do passado era bastante diferente do que vemos nos dias de hoje. Há alguns anos, produtividade era sinônimo de grandes propriedades, já que para aumentar a produção, era preciso ter mais área plantada ou de pasto para os animais. Mas, a realidade do produtor rural mudou. Hoje, com a tecnologia desenvolvida no Brasil, é possível produzir mais sem a necessidade de ampliar a extensão da propriedade, pois a inovação traz, todos os dias, novas possibilidades para o produtor do campo. Atualmente, segundo dados do Cepea/Esalq-USP, o agronegócio já representa quase 25% do PIB brasileiro e, por ter sido um setor que não parou durante a pandemia, é um mercado extremamente promissor, tanto interno quanto externamente. Portanto, o avanço do agronegócio já está diretamente atrelado à tecnologia e às oportunidades que ela proporciona ao setor. Entenda por que neste artigo.
Aumento da produtividade, maior controle na gestão da propriedade, mais qualidade, redução de custos e desperdícios, além da implementação de processos mais sustentáveis, esses são alguns dos benefícios que a tecnologia proporciona à propriedade e ao produtor rural. Hoje, já existem fazendas 100% monitoradas remotamente, através de sistemas conectados em computadores e smartphones. Segundo a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), 67% das propriedades agrícolas brasileiras já adotaram algum tipo de inovação tecnológica. Diferente do que era visto há alguns anos, quando poucos computadores faziam parte das propriedades e, muitas vezes, o controle da produção era feito no papel ou até na cabeça do fazendeiro.
São empresas do Brasil que desenvolvem a tecnologia necessária para que, cada vez mais, a agricultura nacional cresça e se torne mais reconhecida em produção, exportação e, claro, uma grande auxiliadora na economia do país. Segundo um estudo recente realizado pela Associação Brasileira de Startups em parceria com a Dell Technologies, o Brasil já conta com 299 startups (empresas em estágio inicial de atuação e focadas em inovação) com atuação voltada ao agronegócio. Trata-se de um segmento em expansão que deve acelerar ainda mais os avanços no campo no país, uma vez que, ainda segundo o estudo, 47% dessas startups receberam investimentos externos em 2020 – quase o dobro da média geral em outros setores (26,7%).
Que a tecnologia é importante e que ela faz parte do dia a dia do agropecuarista, já sabemos, mas quais são os demais fatores que a tornam tão importante para o agronegócio? Hoje, as fazendas são consideradas empresas rurais e, assim como em uma companhia do ramo automobilístico, deve ser feita a gestão dos processos internos, desde a logística de compra de matéria-prima, insumos e venda de produtos até o controle de tarefas e horários dos funcionários. Para isso, são usados softwares de gerenciamento para apoiar o produtor rural na organização dos dados e informações coletadas. Esses programas levam:
•Mais precisão e agilidade ao produtor;
•Processos integrados e otimizados;
•Mais facilidade no gerenciamento de processos;
•Uniformidade na execução de tarefas.
Além dos aplicativos de gerenciamento e monitoramento da fazenda, também existem programas para:
•Mapeamento da área, que trabalham em conjunto com GPSs e drones;
•Combate de pragas e doenças, que coletam informações através de sensores e criam bancos de dados para ajudar o produtor a tomar decisões quanto ao que fazer em relação à lavoura;
•Previsão climática, com informações sobre precipitação, temperatura e umidade;
•Pulverização e plantação, que controlam as máquinas que atuam nessa etapa da lavoura;
•Acompanhamento do mercado.
Boa parte dos softwares funcionam integrados com outros programas e/ou com ferramentas instaladas na fazenda. Além das versões para desktop – para computadores – também existem aplicativos para celulares, que podem ser acessados de qualquer lugar, oferecendo mais mobilidade ao produtor, que consegue controlar a fazenda sem estar presente fisicamente no local.
Texto por: G1 | www.g1.globo.com
Se há algo que as empresas aprenderam durante a pandemia, é o fato de a resiliência ser uma disciplina que deve ser cultivada ao longo do tempo. Hoje em dia, não ter estratégia digital é não ter estratégia. Para construir resiliência no trabalho, as empresas precisam começar a pensar em modelos virtuais e remotos, em disponibilizar ferramentas que permitam a colaboração a partir de qualquer lugar, e em estratégias para cuidar da saúde mental e do bem-estar das pessoas. Liderando com valores, adotando a flexibilidade e investindo na inovação e em parcerias, podemos incorporar, a longo prazo, a resiliência no local de trabalho.
Liderar com valores e flexibilidade
Assim que a pandemia surgiu, vimos como muitas empresas priorizaram os seus valores essenciais, garantindo o bem-estar dos seus colaboradores, clientes e partes interessadas. Nesse âmbito, a comunicação e a transparência têm sido fundamentais, seja para confirmar que as ações tomadas garantam um regresso seguro aos escritórios ou para incentivar os colaboradores a descobrirem mais sobre as vacinas. As empresas têm a responsabilidade de garantir que os seus colaboradores sejam informados e tenham confiança para cuidar deles próprios. A tecnologia tem um papel fundamental a desempenhar, de forma a garantir a segurança do local de trabalho, por exemplo, através da gestão de resposta a emergências e da recolha de dados para ajudar as equipes a tomarem decisões mais informadas.
A pandemia também acelerou a evolução das indústrias e a forma como se dá resposta aos clientes. A mudança para a saúde à distância é um exemplo. Na área do turismo, as tecnologias reinventam toda a experiência do cliente, permitindo que os hóspedes do hotel façam check-in, abram portas e peçam comida a partir dos seus celulares. Em todos os setores, a migração das empresas para o cloud computing irá acelerar nos próximos meses – permitindo escalabilidade, disponibilidade e acessibilidade de informações a partir de qualquer local. Maior automação, IA e modelos de previsão irão ajudar ainda numa melhor previsão e preparação que o futuro pode trazer.
O futuro do trabalho também está na cloud. À medida que os modelos de trabalho híbridos se tornam mais comuns e os escritórios se tornam centros de colaboração e interação social, os empregadores devem encorajar formas de trabalho flexíveis. Devem facultar melhores ferramentas de trabalho remoto para garantir a produtividade a partir de qualquer lugar. Investir em formas inovadoras de envolver colaboradores e clientes, respondendo às suas expectativas e experiências, será também cada vez mais importante.
Investir em skills e na colaboração
Para aproveitar ao máximo as novas tecnologias, o investimento em programas de requalificação e desenvolvimento deve ser uma prioridade. Assim como a Quarta Revolução Industrial exige que fechemos as lacunas existentes de hard skills, o mundo do trabalho a partir de qualquer lugar em que vivemos exige que invistamos mais em capacidades sociais. Na economia digital, todas as empresas vão precisar de equipes que possam alavancar rapidamente as novas tecnologias. Cada vez mais, irão também contar com indivíduos que possam resolver problemas complexos, desafiar o statu quo e gerar um senso comum de propósito entre as equipes distribuídas.
Assim, à medida que emergimos da pandemia, trabalhar em conjunto é essencial para impulsionar mudanças positivas, a longo prazo, nos negócios e na sociedade. A tecnologia pode e já está desempenhando um papel importante para garantir a distribuição segura e equitativa de vacinas contra o coronavírus, para potencialmente milhares de milhões de pessoas. Da inovação à vacinação em massa, para superarmos os nossos desafios partilhados, precisamos estar todos envolvidos. Além de incentivar, precisamos educar e garantir a adesão. E apenas através da colaboração podemos construir locais de trabalho, grupos de trabalho e comunidades cada vez mais resilientes.
Texto por: Jornal Económico | www.jornaleconomico.sapo.pt