Live Rooms permite adicionar três convidados a uma Live no Instagram
As Live Rooms permitem que até três pessoas, além do criador, participem de uma transmissão. Imagem: Instagram
O Instagram fez uma modificação no recurso Live Rooms, que agora permite que até três outras pessoas, além do criador, participem de uma transmissão ao vivo. Anteriormente o criador podia adicionar apenas um convidado.
O recurso foi inicialmente testado com alguns criadores de conteúdo do Instagram na Índia, e recebeu elogios. Segundo a empresa a novidade logo estará disponível a todos os usuários na Índia e Indonésia. Não há informações sobre quando ele estará disponível em outras regiões do mundo.
“Com a capacidade de estar ao vivo com até três convidados, os criadores têm mais oportunidades para ter conversas com suas comunidades, e para expandir seu alcance e possibilidades de uso das ‘Lives’”, diz o Instagram.
Nova interface do Instagram
Em meados de novembro a interface do Instagram sofreu mudanças: os atalhos para criar posts e ver curtidas, na barra no rodapé da tela, foram substituídos pelos ícones do Reels e Loja.
“Estamos lançando a aba Reels para ser uma espécie de palco, um lugar onde as pessoas podem compartilhar sua criatividade com o mundo e ter a chance de serem descobertas por uma nova audiência”, disse Adam Mosseri, líder global do Instagram, em comunicado à imprensa.
Já a guia Loja estabelece o recurso como prioridade na plataforma, fornecendo mais um canal para que os usuários se conectem às marcas e produtos anunciados pelos influenciadores.
A novidade vai facilitar o acesso a recomendações personalizadas, escolhas dos editores selecionadas pelo perfil oficial @shop, vídeos com opções de compras e novas coleções de produtos, entre outros.
Adam Mosseri, líder global do Instagram, diz estar animado com o novo design por acreditar que ele traz uma renovação importante ao aplicativo, mas sem perder a essência da simplicidade.
“Faz bastante tempo que não atualizamos a tela inicial do Instagram de maneira tão significativa, mas a forma como as pessoas criam e consomem a cultura mudou, e nosso maior risco não é mudarmos muito rapidamente, mas não mudarmos e nos tornarmos irrelevantes”, completa.
Texto por: Olhar Digital | olhardigital.com.br